A Embrapa Mandioca e Fruticultura lamenta profundamente a morte do pesquisador Eduardo Sanches Stuchi, aos 62 anos, ocorrida na noite desta segunda-feira (13), em Itapetininga (SP). Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura desde 2003, Stuchi trabalhava na Unidade Mista de Pesquisa e Transferência de Tecnologia (UMIPTT) Cinturão Citrícola, sediada na Estação Experimental do Agronegócio de Bebedouro (EECB), onde era também diretor científico desde o mesmo ano. Graduado em Agronomia pela Universidade de São Paulo (USP), Stuchi tornou-se especialista em Citricultura pela Universidade Politécnica de Valencia e cursou mestrado e doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). Trabalhou diretamente com pragas e doenças que foram grandes desafios da citricultura, como o declínio dos citros, a clorose variegada dos citros (CVC) ou amarelinho, a morte súbita dos citros (MSC) e, mais recentemente, o huanglongbing (HLB) ou greening. Atuava também em manejo e tratos culturais e na seleção de cultivares de copas e de porta-enxertos, área em que se destaca pela adaptação e desenvolvimento de diversas cultivares já em uso comercial e várias outras registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Mapa. Em 2023, Stuchi foi o responsável direto pelo lançamento do limão Tahiti BRS EECB IAC Ponta Firme, que tem elevada produtividade de frutos de alta qualidade e maior produção na entressafra, e é indicado, como fruta fresca, para os mercados doméstico e de exportação, para processamento de suco e extração de óleo essencial. Stuchi foi o primeiro pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa a ingressar, em 2021, no Hall da Fama da Citricultura Brasileira, prêmio concedido desde 1997 pelo Grupo de Consultores em Citros (GConci), associação com sede instalada em Cordeirópolis (SP). Stuchi deixa esposa e uma filha.
A Embrapa Mandioca e Fruticultura lamenta profundamente a morte do pesquisador Eduardo Sanches Stuchi, aos 62 anos, ocorrida na noite desta segunda-feira (13), em Itapetininga (SP).
Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura desde 2003, Stuchi trabalhava na Unidade Mista de Pesquisa e Transferência de Tecnologia (UMIPTT) Cinturão Citrícola, sediada na Estação Experimental do Agronegócio de Bebedouro (EECB), onde era também diretor científico desde o mesmo ano.
Graduado em Agronomia pela Universidade de São Paulo (USP), Stuchi tornou-se especialista em Citricultura pela Universidade Politécnica de Valencia e cursou mestrado e doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).
Trabalhou diretamente com pragas e doenças que foram grandes desafios da citricultura, como o declínio dos citros, a clorose variegada dos citros (CVC) ou amarelinho, a morte súbita dos citros (MSC) e, mais recentemente, o huanglongbing (HLB) ou greening. Atuava também em manejo e tratos culturais e na seleção de cultivares de copas e de porta-enxertos, área em que se destaca pela adaptação e desenvolvimento de diversas cultivares já em uso comercial e várias outras registradas no Registro Nacional de Cultivares (RNC) do Mapa.
Em 2023, Stuchi foi o responsável direto pelo lançamento do limão Tahiti BRS EECB IAC Ponta Firme, que tem elevada produtividade de frutos de alta qualidade e maior produção na entressafra, e é indicado, como fruta fresca, para os mercados doméstico e de exportação, para processamento de suco e extração de óleo essencial.
Stuchi foi o primeiro pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa a ingressar, em 2021, no Hall da Fama da Citricultura Brasileira, prêmio concedido desde 1997 pelo Grupo de Consultores em Citros (GConci), associação com sede instalada em Cordeirópolis (SP).
Stuchi deixa esposa e uma filha.