A Embrapa e a rede de parceiros estaduais promoveram, nos dias 7 e 8 de maio, mais um evento com técnicos alagoanos para troca de conhecimentos e experiências em modelos de sistemas de Integração Lavoura – Pecuária – Floresta (ILPF) para Alagoas. O primeiro dia do encontro aconteceu no Sebrae/AL, em Maceió, e teve como foco o manejo de forrageiras e plantas daninhas e a indicação de clones de eucalipto validados para sistemas de integração em Alagoas. Participaram como palestrantes os pesquisadores Alexandre Brighenti, da Embrapa Gado Leite (Juiz de Fora, MG), Paulo Albuquerque e Walane Ivo, da Unidade de Execução de Pesquisa da Embrapa Tabuleiros Costeiros em Rio Largo (AL), além dos consultores Alberon Toledo, da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), e Adalberto Silva, da Floral / Sebrae-AL. Com a presença de produtores, assessores e consultores técnicos, técnicos da Emater-AL, estudantes, professores e pesquisadores, Brighenti falou sobre o manejo de plantas daninhas e forrageiras em sistemas de ILPF, principalmente sobre o desafio de equilibrar e garantir o controle efetivo numa área plantada com muitas espécies diferentes – lavoura de grãos, pastagem e árvores. Toledo fez indicações de clones de eucalipto para Alagoas, e Adalberto, Albuquerque e Walane fizeram um balanço de resultados das Unidades de Referência Tecnológica (URTs), vitrines de apresentação das tecnologias no próprio campo, implantadas até agora no estado. Na quinta (9), os facilitadores e participantes foram à fazenda São Sebastião do Bonito, em Chã Preta, onde foi possível ver de perto e conduzir atividades práticas de medição e qualificação da biomassa das forrageiras. O objetivo das capacitações é ampliar a área utilizada com sistemas silvipastoris na Zona da Mata e Zona do Agreste de Alagoas. A iniciativa envolve ações em duas frentes – a instalação em campo de áreas demonstrativas das soluções tecnológicas e a capacitação continuada de assistentes e consultores alagoanos, que atenderão a demandas de produtores para implantação de sistemas integrados adaptados às regiões. Walane Ivo, que integra a equipe de coordenação técnica da iniciativa, explica que a ILPF tem tido cada vez mais adoção entre os produtores alagoanos, e tem sido incorporada como uma importante política pública com foco na recuperação de pastagens e áreas degradadas. “Essas soluções visam aumentar a produção de grãos nas áreas e evitar pressão sobre as vegetações nativas, para também aumentar a produtividade vegetal permitir maior quantidade de animais por área na pecuária”, detalhou. A capacitação é uma iniciativa da Embrapa, do Sebrae-AL e da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), e conta com a parceria nacional da Associação Rede ILPF e parceria local da Superintendência do Ministério da Agricultura em Alagoas e Emater/AL.
A Embrapa e a rede de parceiros estaduais promoveram, nos dias 7 e 8 de maio, mais um evento com técnicos alagoanos para troca de conhecimentos e experiências em modelos de sistemas de Integração Lavoura – Pecuária – Floresta (ILPF) para Alagoas.
O primeiro dia do encontro aconteceu no Sebrae/AL, em Maceió, e teve como foco o manejo de forrageiras e plantas daninhas e a indicação de clones de eucalipto validados para sistemas de integração em Alagoas.
Participaram como palestrantes os pesquisadores Alexandre Brighenti, da Embrapa Gado Leite (Juiz de Fora, MG), Paulo Albuquerque e Walane Ivo, da Unidade de Execução de Pesquisa da Embrapa Tabuleiros Costeiros em Rio Largo (AL), além dos consultores Alberon Toledo, da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), e Adalberto Silva, da Floral / Sebrae-AL.
Com a presença de produtores, assessores e consultores técnicos, técnicos da Emater-AL, estudantes, professores e pesquisadores, Brighenti falou sobre o manejo de plantas daninhas e forrageiras em sistemas de ILPF, principalmente sobre o desafio de equilibrar e garantir o controle efetivo numa área plantada com muitas espécies diferentes – lavoura de grãos, pastagem e árvores. Toledo fez indicações de clones de eucalipto para Alagoas, e Adalberto, Albuquerque e Walane fizeram um balanço de resultados das Unidades de Referência Tecnológica (URTs), vitrines de apresentação das tecnologias no próprio campo, implantadas até agora no estado.
Na quinta (9), os facilitadores e participantes foram à fazenda São Sebastião do Bonito, em Chã Preta, onde foi possível ver de perto e conduzir atividades práticas de medição e qualificação da biomassa das forrageiras.
O objetivo das capacitações é ampliar a área utilizada com sistemas silvipastoris na Zona da Mata e Zona do Agreste de Alagoas. A iniciativa envolve ações em duas frentes – a instalação em campo de áreas demonstrativas das soluções tecnológicas e a capacitação continuada de assistentes e consultores alagoanos, que atenderão a demandas de produtores para implantação de sistemas integrados adaptados às regiões.
Walane Ivo, que integra a equipe de coordenação técnica da iniciativa, explica que a ILPF tem tido cada vez mais adoção entre os produtores alagoanos, e tem sido incorporada como uma importante política pública com foco na recuperação de pastagens e áreas degradadas.
“Essas soluções visam aumentar a produção de grãos nas áreas e evitar pressão sobre as vegetações nativas, para também aumentar a produtividade vegetal permitir maior quantidade de animais por área na pecuária”, detalhou.
A capacitação é uma iniciativa da Embrapa, do Sebrae-AL e da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), e conta com a parceria nacional da Associação Rede ILPF e parceria local da Superintendência do Ministério da Agricultura em Alagoas e Emater/AL.