O pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros Elio Guzzo foi um dos palestrantes, na quarta (17), do ‘Regional Symposium on Identification and Management of Red Ring disease and the South American Palm Weevil in coconuts’, evento realizado em Trinidad e Tobago para troca de conhecimento científico sobre a doença anel-vermelho e o inseto transmissor broca do coqueiro, que acometem coqueiros no Brasil e em diversos países produtores. Em participação remota por videoconferência a partir de Alagoas, onde atua na Unidade de Execução de Pesquisa da Embrapa Tabuleiros Costeiros em Rio Largo, Guzzo, que é entomologista e atua em pragas do coqueiro, apresentou palestra sobre o manejo do bicudo Rhymchophorus palmarum, conhecido como broca-do-olho-do-coqueiro, e da doença anel-vermelho em coqueiro no Brasil – ‘Identification & management of red ring disease of South American palm weevil on coconut farms in Brazil’. O simpósio é uma realização do Instituto Caribenho de Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola (CARDI – sigla em inglês), com apoio do Ministério da Agricultura de Trinidad e Tobago e Fórum Caribenho dos Países da ACP (Grupo de Estados da África, Caribe e Pacífico). Doença O anel-vermelho causa sérios danos à produção de coqueiro em todo o país, atacando ainda várias palmeiras de importância econômica, entre elas o dendê. O principal agente de transmissão da doença é a broca-do-olho do coqueiro (Rhynchophorus palmarum). O nematoide causador é Bursaphelenchus cocophilus que até recentemente era denominado Rhadinaphelenchus cocophilus. As primeiras epidemias começaram a surgir no começo do século passado, em Trinidad, Jamaica, Honduras, Cuba e Porto Rico. No Brasil, a doença foi constatada pela primeira vez em 1954, no Rio de Janeiro. Para saber mais sobra a doença e seu agente transmissor, clique aqui.
O pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros Elio Guzzo foi um dos palestrantes, na quarta (17), do ‘Regional Symposium on Identification and Management of Red Ring disease and the South American Palm Weevil in coconuts’, evento realizado em Trinidad e Tobago para troca de conhecimento científico sobre a doença anel-vermelho e o inseto transmissor broca do coqueiro, que acometem coqueiros no Brasil e em diversos países produtores.
Em participação remota por videoconferência a partir de Alagoas, onde atua na Unidade de Execução de Pesquisa da Embrapa Tabuleiros Costeiros em Rio Largo, Guzzo, que é entomologista e atua em pragas do coqueiro, apresentou palestra sobre o manejo do bicudo Rhymchophorus palmarum, conhecido como broca-do-olho-do-coqueiro, e da doença anel-vermelho em coqueiro no Brasil – ‘Identification & management of red ring disease of South American palm weevil on coconut farms in Brazil’.
O simpósio é uma realização do Instituto Caribenho de Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola (CARDI – sigla em inglês), com apoio do Ministério da Agricultura de Trinidad e Tobago e Fórum Caribenho dos Países da ACP (Grupo de Estados da África, Caribe e Pacífico).
Doença
O anel-vermelho causa sérios danos à produção de coqueiro em todo o país, atacando ainda várias palmeiras de importância econômica, entre elas o dendê. O principal agente de transmissão da doença é a broca-do-olho do coqueiro (Rhynchophorus palmarum).
O nematoide causador é Bursaphelenchus cocophilus que até recentemente era denominado Rhadinaphelenchus cocophilus.
As primeiras epidemias começaram a surgir no começo do século passado, em Trinidad, Jamaica, Honduras, Cuba e Porto Rico. No Brasil, a doença foi constatada pela primeira vez em 1954, no Rio de Janeiro.
Para saber mais sobra a doença e seu agente transmissor, clique aqui.