As tecnologias quânticas estão presentes em diversos desenvolvimentos tecnológicos tais como GPS, LED, câmeras digitais, computadores, laser, mas como elas podem contribuir com o setor agropecuário? Para responder a essa e outras questões, a Embrapa Instrumentação promove, no dia 24 de março, o 1º Workshop de Tecnologias Quânticas no Agro. O evento, por meio do Laboratório Nacional de Agro-Fotônica (Lanaf), integrante do Sistema Nacional de Laboratórios de Fotônica (Sisfóton), vai reunir especialistas para uma discussão sobre as perspectivas, os problemas, iniciativas bem-sucedidas de empreendedorismo nessa área para o País, novas ideias e colaborações, com transmissão pelo canal da Embrapa no YouTube. Público e privado O programa inclui especialistas da Universidade de São Paulo (USP), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Organização das Nações Unidades para Agricultura e Alimentação (FAO), da Bayer, além da própria Embrapa. A inscrição para o workshop é gratuita, e pode ser feita pelo link https://forms.gle/XC1TxVoG2gstiHPCA, para participação remota. Coordenadora do Lanaf e do evento, a pesquisadora e chefe adjunta de Transferência de Tecnologia da Embrapa Instrumentação, Débora Milori, disse que o workshop “será um momento único para discutir, mais do que somente a situação atual, as oportunidades de tecnologias inspiradas na teoria quântica para que o agronegócio seja produtivo e sustentável, inclusive, com exemplos de empresas inovadoras”. Duas gerações As tecnologias quânticas consideradas de “primeira geração” estão presentes no dia-a-dia das pessoas e contribuem para a época de informação praticamente instantânea. Entre outras estão, por exemplo, os semicondutores muito pequenos integrantes dos chips de computadores e telefones celulares, ou ainda os lasers que leem os arquivos de áudio e vídeo nos aparelhos de CD e DVD. Com a evolução, surgiram as tecnologias quânticas consideradas de segunda geração – representadas pela computação quântica, comunicação quântica e por sensores quânticos – que trabalha com o conceito de que todas as partículas quânticas possuem propriedades duais, como partícula e como onda. “O workshop pretende discutir como aproveitar os estados não clássicos da luz ou da matéria para desenvolver, por exemplo, sensores para uso na agricultura”, finaliza Débora Milori.
As tecnologias quânticas estão presentes em diversos desenvolvimentos tecnológicos tais como GPS, LED, câmeras digitais, computadores, laser, mas como elas podem contribuir com o setor agropecuário? Para responder a essa e outras questões, a Embrapa Instrumentação promove, no dia 24 de março, o 1º Workshop de Tecnologias Quânticas no Agro.
O evento, por meio do Laboratório Nacional de Agro-Fotônica (Lanaf), integrante do Sistema Nacional de Laboratórios de Fotônica (Sisfóton), vai reunir especialistas para uma discussão sobre as perspectivas, os problemas, iniciativas bem-sucedidas de empreendedorismo nessa área para o País, novas ideias e colaborações, com transmissão pelo canal da Embrapa no YouTube.
Público e privado
O programa inclui especialistas da Universidade de São Paulo (USP), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Organização das Nações Unidades para Agricultura e Alimentação (FAO), da Bayer, além da própria Embrapa. A inscrição para o workshop é gratuita, e pode ser feita pelo link https://forms.gle/XC1TxVoG2gstiHPCA, para participação remota.
Coordenadora do Lanaf e do evento, a pesquisadora e chefe adjunta de Transferência de Tecnologia da Embrapa Instrumentação, Débora Milori, disse que o workshop “será um momento único para discutir, mais do que somente a situação atual, as oportunidades de tecnologias inspiradas na teoria quântica para que o agronegócio seja produtivo e sustentável, inclusive, com exemplos de empresas inovadoras”.
Duas gerações
As tecnologias quânticas consideradas de “primeira geração” estão presentes no dia-a-dia das pessoas e contribuem para a época de informação praticamente instantânea. Entre outras estão, por exemplo, os semicondutores muito pequenos integrantes dos chips de computadores e telefones celulares, ou ainda os lasers que leem os arquivos de áudio e vídeo nos aparelhos de CD e DVD.
Com a evolução, surgiram as tecnologias quânticas consideradas de segunda geração – representadas pela computação quântica, comunicação quântica e por sensores quânticos – que trabalha com o conceito de que todas as partículas quânticas possuem propriedades duais, como partícula e como onda. “O workshop pretende discutir como aproveitar os estados não clássicos da luz ou da matéria para desenvolver, por exemplo, sensores para uso na agricultura”, finaliza Débora Milori.