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GT de pragas florestais discute propostas de projetos

Na quinta-feira, 09/02, aconteceu mais uma reunião do Grupo de Trabalho de Pragas Florestais coordenado pela Fiep – Federação das Indústrias do Estado do Paraná, Embrapa Florestas e Universidade Federal do Paraná. O grupo tem como objetivo discutir temas relacionados aos danos provocados pelas pragas em plantios florestais e propor projetos multidisciplinares e multi-institucionais para a solução destes problemas. Na pauta desta quinta-feira, a apresentação de duas propostas de projetos pela Embrapa Florestas: um para monitoramento e controle de formigas cortadeiras em plantios florestais com drones e tecnologias para controle biológico; e o controle da vespa-da-madeira, principal praga dos plantios de pinus no Brasil, e as adaptações necessárias frente às mudanças do clima. Os participantes também conheceram o Programa Macaco Prego e o que foi pesquisado até agora. Segundo a APRE – Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal , o setor de base florestal no Paraná atende diversos segmentos de mercado, a partir de uma indústria múltipla e diversificada de produtos, aplicações industriais e serviços. O estado é pioneiro em plantios florestais em larga escala e possui, atualmente, 1,17 milhão de hectares plantados com árvores para fins comerciais. De pinus, são quase 714 mil hectares, que representam 60,6% do total, a maior área dessa espécie no Brasil. Além disso, são produzidos aqui 55% do volume de madeira de pinus do país. O estado é responsável, ainda, por 16,5% dos empregos do setor florestal brasileiro. Para a pesquisadora Susete do Rocio Chiarello Penteado, “a aproximação entre indústrias e a academia traz a possibilidade de parcerias com vistas à inovação. Uma boa matéria-prima reflete em qualidade depois na indústria e, por isso, iniciativas como essa colaboram para a sustentabilidade das cadeias produtivas”. O Grupo de Trabalho de Pragas Florestais foi criado durante o XXXIV Congresso de Zoologia, que ocorreu em Curitiba em agosto de 2022, e tem como proposta a realização de discussões mensais para entendimento dos problemas e tomadas de decisão sobre projetos e soluções.

Na quinta-feira, 09/02, aconteceu mais uma reunião do Grupo de Trabalho de Pragas Florestais coordenado pela Fiep – Federação das Indústrias do Estado do Paraná, Embrapa Florestas e Universidade Federal do Paraná. O grupo tem como objetivo discutir temas relacionados aos danos provocados pelas pragas em plantios florestais e propor projetos multidisciplinares e multi-institucionais para a solução destes problemas.

Na pauta desta quinta-feira, a apresentação de duas propostas de projetos pela Embrapa Florestas: um para monitoramento e controle de formigas cortadeiras em plantios florestais com drones e tecnologias para controle biológico; e o controle da vespa-da-madeira, principal praga dos plantios de pinus no Brasil, e as adaptações necessárias frente às mudanças do clima. Os participantes também conheceram o Programa Macaco Prego e o que foi pesquisado até agora.

Segundo a APRE – Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal , o setor de base florestal no Paraná atende diversos segmentos de mercado, a partir de uma indústria múltipla e diversificada de produtos, aplicações industriais e serviços. O estado é pioneiro em plantios florestais em larga escala e possui, atualmente, 1,17 milhão de hectares plantados com árvores para fins comerciais. De pinus, são quase 714 mil hectares, que representam 60,6% do total, a maior área dessa espécie no Brasil. Além disso, são produzidos aqui 55% do volume de madeira de pinus do país. O estado é responsável, ainda, por 16,5% dos empregos do setor florestal brasileiro.

Para a pesquisadora Susete do Rocio Chiarello Penteado, “a aproximação entre indústrias e a academia traz a possibilidade de parcerias com vistas à inovação. Uma boa matéria-prima reflete em qualidade depois na indústria e, por isso, iniciativas como essa colaboram para a sustentabilidade das cadeias produtivas”.

 O Grupo de Trabalho de Pragas Florestais foi criado durante o XXXIV Congresso de Zoologia, que ocorreu em Curitiba em agosto de 2022, e tem como proposta a realização de discussões mensais para entendimento dos problemas e tomadas de decisão sobre projetos e soluções.

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