Os pesquisadores da Embrapa Rondônia, Luiz Francisco Machado Pfeifer (categoria Pesquisador Inovador) e Vânia Beatriz de Oliveira (categoria Profissional de Comunicação) foram selecionados para a etapa final do Prêmio Confap de Ciência, Tecnologia e Inovação “Professora Odete Fátima Machado da Silveira”, promovido pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Conpaf). O objetivo da premiação é destacar pesquisadores que se destacaram em pesquisas, cujos resultados geraram conhecimento e contribuíram com o desenvolvimento e o bem-estar da população em geral. A lista dos 18 finalistas da Etapa Nacional da 2ª edição do Prêmio Conpaf foi divulgada no último dia 8 de fevereiro, com três selecionados por categoria. A cerimônia da premiação está marcada para 23 de março deste ano, durante o Fórum Nacional Conpaf em São Paulo (SP), quando será anunciada a classificação dos finalistas em cada categoria, e a entrega dos certificados de premiação, troféus e premiação financeira. Agraciados da Embrapa Rondônia Luiz Francisco Machado Pfeifer é médico veterinário, Doutor em Melhoramento e Reprodução Animal; Pós-Doc pela University of Saskatchewan (Canadá) e na UFPel/RS (Faculdade de Veterinária). Coordena o Grupo de Pesquisa CNPq, Amazonpec. É docente em três Programas de Pós-graduação: Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte); Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA, UNIR/RO); e Sanidade e Produção Animal (PPGESPA, UFAC/AC). Entre as ferramentas desenvolvidas a partir das pesquisas, destaca-se o Sagabov, dispositivo que permite ao produtor rural avaliar de forma rápida e precisa, o acabamento da carcaça dos bovinos destinados ao abate. Pfeifer desenvolveu também o Vetscore, uma ferramenta simples, formada por duas réguas, que permite ao produtor obter informações precisas sobre a condição corporal do animal e, a partir delas, selecionar animais mais adequados, resultando em maior ganho em fertilidade e produção de leite. O pesquisador finalista, Luiz Pfeifer, fala que este prêmio permite também uma revisita na pequena história que ele tem construído em 12 anos de trabalho na Embrapa Rondônia, assim como a enorme gratidão por todos aqueles que fizeram parte dessa jornada, entre eles a Embrapa enquanto Instituição Federal, os projetos aprovados junto a Fapero e lembra que existe todo um grupo entre estudante e colegas, além da atuação de uma eficiente engrenagem que enfrenta uma série de desafios por trás de uma premiação dessas. “É uma satisfação pessoal e profissional receber este reconhecimento nacional, do qual estavam participando todas as áreas do conhecimento. Ser reconhecido nesse cenário nacional trás satisfação e fico muito feliz em trazer o nome da Embrapa Rondônia”. Disse ainda que, com vontade e persistência se consegue elaborar frutos, produtos e entregas para a sociedade, que é o mais importante. É um sentimento de gratidão e esforço recompensado. Vânia Beatriz Vasconcelos de Oliveira é comunicóloga, com habilitação em Publicidade e Propaganda (UFPa) e Jornalismo (Uniron), especialista em Jornalismo Científico (Univap) e Mestrado em Extensão Rural (UFV). A pesquisadora acumula experiência em liderança de projetos em comunicação e divulgação científica para a popularização da ciência. Para Vânia Beatriz, estar na lista de finalistas representa o reconhecimento da importância dos produtos de comunicação, desenvolvidos ao longo de 34 anos de atuação como pesquisadora em educomunicação na Embrapa Rondônia, para apresentar as contribuições das pesquisas para a sociedade. O Prêmio a estimulou a adiar a aposentadoria e continuar o trabalho de criação e difusão de práticas comunicativas para o desenvolvimento sustentável. “Em 2023 a Embrapa completa 50 anos, e meu presente será a publicação de um livro dirigido a professores e educadores ambientais populares”. A publicação vai abordar o passo a passo para a produção de videoclipes ambientais com o discurso de músicos amazônidas, uma prática educomunicativa desenvolvida pela pesquisadora a partir de 2007 e que, em 2021, foi certificada como Tecnologia Social pela Fundação Banco do Brasil. Saiba mais: https://confap.org.br/news/divulgados-os-finalistas-da-2a-edicao-do-premio-confap-de-cti-profa-odete-fatima-machado-da-silveira/
Os pesquisadores da Embrapa Rondônia, Luiz Francisco Machado Pfeifer (categoria Pesquisador Inovador) e Vânia Beatriz de Oliveira (categoria Profissional de Comunicação) foram selecionados para a etapa final do Prêmio Confap de Ciência, Tecnologia e Inovação “Professora Odete Fátima Machado da Silveira”, promovido pelo Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Conpaf).
O objetivo da premiação é destacar pesquisadores que se destacaram em pesquisas, cujos resultados geraram conhecimento e contribuíram com o desenvolvimento e o bem-estar da população em geral. A lista dos 18 finalistas da Etapa Nacional da 2ª edição do Prêmio Conpaf foi divulgada no último dia 8 de fevereiro, com três selecionados por categoria.
A cerimônia da premiação está marcada para 23 de março deste ano, durante o Fórum Nacional Conpaf em São Paulo (SP), quando será anunciada a classificação dos finalistas em cada categoria, e a entrega dos certificados de premiação, troféus e premiação financeira.
Agraciados da Embrapa Rondônia
Luiz Francisco Machado Pfeifer é médico veterinário, Doutor em Melhoramento e Reprodução Animal; Pós-Doc pela University of Saskatchewan (Canadá) e na UFPel/RS (Faculdade de Veterinária). Coordena o Grupo de Pesquisa CNPq, Amazonpec. É docente em três Programas de Pós-graduação: Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte); Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente (PGDRA, UNIR/RO); e Sanidade e Produção Animal (PPGESPA, UFAC/AC).
Entre as ferramentas desenvolvidas a partir das pesquisas, destaca-se o Sagabov, dispositivo que permite ao produtor rural avaliar de forma rápida e precisa, o acabamento da carcaça dos bovinos destinados ao abate. Pfeifer desenvolveu também o Vetscore, uma ferramenta simples, formada por duas réguas, que permite ao produtor obter informações precisas sobre a condição corporal do animal e, a partir delas, selecionar animais mais adequados, resultando em maior ganho em fertilidade e produção de leite.
O pesquisador finalista, Luiz Pfeifer, fala que este prêmio permite também uma revisita na pequena história que ele tem construído em 12 anos de trabalho na Embrapa Rondônia, assim como a enorme gratidão por todos aqueles que fizeram parte dessa jornada, entre eles a Embrapa enquanto Instituição Federal, os projetos aprovados junto a Fapero e lembra que existe todo um grupo entre estudante e colegas, além da atuação de uma eficiente engrenagem que enfrenta uma série de desafios por trás de uma premiação dessas. “É uma satisfação pessoal e profissional receber este reconhecimento nacional, do qual estavam participando todas as áreas do conhecimento. Ser reconhecido nesse cenário nacional trás satisfação e fico muito feliz em trazer o nome da Embrapa Rondônia”. Disse ainda que, com vontade e persistência se consegue elaborar frutos, produtos e entregas para a sociedade, que é o mais importante. É um sentimento de gratidão e esforço recompensado.
Vânia Beatriz Vasconcelos de Oliveira é comunicóloga, com habilitação em Publicidade e Propaganda (UFPa) e Jornalismo (Uniron), especialista em Jornalismo Científico (Univap) e Mestrado em Extensão Rural (UFV). A pesquisadora acumula experiência em liderança de projetos em comunicação e divulgação científica para a popularização da ciência.
Para Vânia Beatriz, estar na lista de finalistas representa o reconhecimento da importância dos produtos de comunicação, desenvolvidos ao longo de 34 anos de atuação como pesquisadora em educomunicação na Embrapa Rondônia, para apresentar as contribuições das pesquisas para a sociedade. O Prêmio a estimulou a adiar a aposentadoria e continuar o trabalho de criação e difusão de práticas comunicativas para o desenvolvimento sustentável. “Em 2023 a Embrapa completa 50 anos, e meu presente será a publicação de um livro dirigido a professores e educadores ambientais populares”. A publicação vai abordar o passo a passo para a produção de videoclipes ambientais com o discurso de músicos amazônidas, uma prática educomunicativa desenvolvida pela pesquisadora a partir de 2007 e que, em 2021, foi certificada como Tecnologia Social pela Fundação Banco do Brasil.
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