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Papel do agro na preservação ambiental é debatido em Campinas

O mundo rural brasileiro destina à preservação da vegetação nativa uma área equivalente a 33,2% do território nacional. Na média, as propriedades rurais do País reservam a este fim metade de suas terras. Os números são resultado de estudo da Embrapa Territorial baseado nos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e do Censo Agropecuário 2017 e foram apresentados pelo chefe-geral do centro de pesquisa, Gustavo Spadotti, no 3º Encontro de Produtores Rurais de Campinas, promovido pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), em 28 de julho, em comemoração ao Dia do Agricultor. Spadotti ilustrou, com a imagem do CAR de uma propriedade rural na região de Bebedouro, SP, a complexidade das análises feitas pela Embrapa Territorial, por meio de geoprocessamento. Com outro mapa, exemplificou a conexão entre as áreas dedicadas à preservação nos imóveis. “Os pequenos rios, com suas áreas de preservação permanente, vão se conectando às reservas legais”, mostrou. O chefe-geral ainda apresentou números do desempenho do agronegócio brasileiro no mercado internacional. Ele revelou que, no ano passado, foi aberto mercado para 69 novos produtos brasileiros em 30 países. A análise de Spadotti destacou que os altos volumes de produção alcançados pelo País são fruto principalmente do aumento de produtividade, alcançado com tecnologias que permitiram o cultivo de plantas originalmente de clima temperado no cinturão tropical. “Hoje nós temos o caso do trigo: era uma planta de clima temperado e hoje também é cultivada no Nordeste. Nós temos uma das maiores produtividade de trigo do mundo em Goiás, porque conseguimos tropicalizar nossas variedades”, explicou. Além de Spadotti, ministraram palestra na primeira manhã do evento a professora Barbara Teruel, da Universidade de Campinas (Unicamp), e Geraldo Magela Ferreira e Daniel Kramer, da Cati. A abertura do encontro contou com a presença de autoridades municipais e estaduais.

O mundo rural brasileiro destina à preservação da vegetação nativa uma área equivalente a 33,2% do território nacional. Na média, as propriedades rurais do País reservam a este fim metade de suas terras. Os números são resultado de estudo da Embrapa Territorial baseado nos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e do Censo Agropecuário 2017 e foram apresentados pelo chefe-geral do centro de pesquisa, Gustavo Spadotti, no 3º Encontro de Produtores Rurais de Campinas, promovido pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), em 28 de julho, em comemoração ao Dia do Agricultor.

Spadotti ilustrou, com a imagem do CAR de uma propriedade rural na região de Bebedouro, SP, a complexidade das análises feitas pela Embrapa Territorial, por meio de geoprocessamento. Com outro mapa, exemplificou a conexão entre as áreas dedicadas à preservação nos imóveis. “Os pequenos rios, com suas áreas de preservação permanente, vão se conectando às reservas legais”, mostrou.

O chefe-geral ainda apresentou números do desempenho do agronegócio brasileiro no mercado internacional. Ele revelou que, no ano passado, foi aberto mercado para 69 novos produtos brasileiros em 30 países. A análise de Spadotti destacou que os altos volumes de produção alcançados pelo País são fruto principalmente do aumento de produtividade, alcançado com tecnologias que permitiram o cultivo de plantas originalmente de clima temperado no cinturão tropical. “Hoje nós temos o caso do trigo: era uma planta de clima temperado e hoje também é cultivada no Nordeste. Nós temos uma das maiores produtividade de trigo do mundo em Goiás, porque conseguimos tropicalizar nossas variedades”, explicou.

Além de Spadotti, ministraram palestra na primeira manhã do evento a professora Barbara Teruel, da  Universidade de Campinas (Unicamp), e Geraldo Magela Ferreira e Daniel Kramer, da Cati. A abertura do encontro contou com a presença de autoridades municipais e estaduais. 

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