A busca por soluções inovadoras fez a Embrapa Suínos e Aves de Concórdia-SC aprovar recentemente um projeto inédito para estudar a carne cultivada de frango. A carne cultivada é produzida em laboratório por meio de técnicas de bioengenharia, ou seja, sem abate de animais. Para ampliar as discussões sobre o tema e buscar parcerias, a Embrapa realiza em conjunto com a GFI/Brasil e a Universidade de São Paulo (USP) a I Jornada de Carne Cultivada. O evento acontece nos dias 24 e 25 de agosto de forma híbrida, presencial no auditório do centro de pesquisa e com transmissão via internet. A Jornada de Carne Cultivada é voltada para profissionais de empresas do setor alimentício, startups, agentes públicos, indústrias de suplementos e de equipamentos, empreendedores e estudantes. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no endereço bit.ly/jornada-carne-cultivada (link encurtado e seguro). O valor é de R$ 300 na modalidade presencial e R$ 150 na on-line. A programação inclui, no primeiro dia, palestras, debates e mesa-redonda que vão abordar da contextualização da carne cultivada, oportunidades e desafios; a agenda de inovação para proteínas alternativas no Brasil e os aspectos regulatórios à percepção dos consumidores brasileiros sobre o assunto e a visão do público vegano sobre a carne cultivada. Também serão discutidos aspectos técnicos, como a composição nutricional da carne tradicional e da carne cultivada, e a engenharia, biomateriais e técnicas utilizadas para a produção de carne in vitro. O segundo dia começa com palestras sobre a visão das novas empresas e mercado, continua com uma mesa-redonda internacional e termina com a proposição de projeto de inovação aberta. A programação completa e outras informações sobre o evento estão disponíveis em embrapa.br/suinos-e-aves/carne-cultivada. A Jornada de Carne Cultivada tem patrocínio prata da Eppendorf, Instituto Senai de Inovação e Tecnologia e Thermo Scientific, patrocínio bronze da Basf e apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).
A busca por soluções inovadoras fez a Embrapa Suínos e Aves de Concórdia-SC aprovar recentemente um projeto inédito para estudar a carne cultivada de frango. A carne cultivada é produzida em laboratório por meio de técnicas de bioengenharia, ou seja, sem abate de animais.
Para ampliar as discussões sobre o tema e buscar parcerias, a Embrapa realiza em conjunto com a GFI/Brasil e a Universidade de São Paulo (USP) a I Jornada de Carne Cultivada. O evento acontece nos dias 24 e 25 de agosto de forma híbrida, presencial no auditório do centro de pesquisa e com transmissão via internet.
A Jornada de Carne Cultivada é voltada para profissionais de empresas do setor alimentício, startups, agentes públicos, indústrias de suplementos e de equipamentos, empreendedores e estudantes. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no endereço bit.ly/jornada-carne-cultivada (link encurtado e seguro). O valor é de R$ 300 na modalidade presencial e R$ 150 na on-line.
A programação inclui, no primeiro dia, palestras, debates e mesa-redonda que vão abordar da contextualização da carne cultivada, oportunidades e desafios; a agenda de inovação para proteínas alternativas no Brasil e os aspectos regulatórios à percepção dos consumidores brasileiros sobre o assunto e a visão do público vegano sobre a carne cultivada. Também serão discutidos aspectos técnicos, como a composição nutricional da carne tradicional e da carne cultivada, e a engenharia, biomateriais e técnicas utilizadas para a produção de carne in vitro.
O segundo dia começa com palestras sobre a visão das novas empresas e mercado, continua com uma mesa-redonda internacional e termina com a proposição de projeto de inovação aberta.
A programação completa e outras informações sobre o evento estão disponíveis em embrapa.br/suinos-e-aves/carne-cultivada.
A Jornada de Carne Cultivada tem patrocínio prata da Eppendorf, Instituto Senai de Inovação e Tecnologia e Thermo Scientific, patrocínio bronze da Basf e apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).