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Morre pesquisador Fábio Galvani, da Embrapa Pantanal

Morreu no início da tarde do último sábado (21), aos 52 anos, o pesquisador Fábio Galvani da Embrapa Pantanal, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e sua esposa Dora Androlage. A gestão da Unidade de pesquisa de Corumbá (MS) comunicou de forma consternada a família, a equipe de trabalho e a Empresa sobre o falecimento precoce do pesquisador. O corpo foi transferido para Jundiaí, sua cidade natal, onde foi velado e sepultado. Atuação profissional Fábio Galvani tinha 17 anos de Embrapa, era graduado em Química, com mestrado e doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos e atuava nas áreas de Agroenergia, Química, Fibras naturais para aplicação em compostos poliméricos e nanotecnologia, Tecnologia de Alimentos, Gestão Ambiental e Gestão da Qualidade. Ocupava o cargo de pesquisador A na Embrapa Pantanal. Atuou em diversos projetos da Embrapa pesquisando principalmente sobre fibras, biomassa e nanotecnologia, integrando equipes de outras Embrapa e trabalhando com parceiros externos. Também atuou em projetos com enfoque mais social trabalhando com comunidades tradicionais visando contribuir com a melhoria da renda dessas populações. Tinha experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em polímeros e desenvolveu estudos que correlacionam a estrutura e a morfologia de materiais poliméricos com suas propriedades térmicas, termo-mecânicas e propriedades de sorção e transportes de gases e vapores, voltadas para o desenvolvimento de membranas poliméricas. Era também Auditor Líder Série ISO 9000-2000 pela Bureau Veritas Quality International (BVQI), certificado pela International Register of Certificated Audiditors (IRCA). Integrou várias vezes a equipe da CIPA da unidade, pois tinha grande preocupação com a segurança no trabalho. Estava sempre disposto a passar seu conhecimento sobre segurança para os bolsistas e estagiários. Foi autor de dezenas de artigos técnicos-científicos, contribuições em livros técnicos e em bancas universitárias. Deixa um filho. A Embrapa Pantanal presta solidariedade aos amigos e familiares por esta irreparável perda.

Morreu no início da tarde do último sábado (21), aos 52 anos, o pesquisador Fábio Galvani da Embrapa Pantanal, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e sua esposa Dora Androlage.

A gestão da Unidade de pesquisa de Corumbá (MS) comunicou de forma consternada a família, a equipe de trabalho e a Empresa sobre o falecimento precoce do pesquisador. O corpo foi transferido para Jundiaí, sua cidade natal, onde foi velado e sepultado.

Atuação profissional

Fábio Galvani tinha 17 anos de Embrapa, era graduado em Química, com mestrado e doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos e atuava nas áreas de Agroenergia, Química, Fibras naturais para aplicação em compostos poliméricos e nanotecnologia, Tecnologia de Alimentos, Gestão Ambiental e Gestão da Qualidade.

Ocupava o cargo de pesquisador A na Embrapa Pantanal. Atuou em diversos projetos da Embrapa pesquisando principalmente sobre fibras, biomassa e nanotecnologia, integrando equipes de outras Embrapa e trabalhando com parceiros externos. Também atuou em projetos com enfoque mais social trabalhando com comunidades tradicionais visando contribuir com a melhoria da renda dessas populações. 

Tinha experiência na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica, com ênfase em polímeros e desenvolveu estudos que correlacionam a estrutura e a morfologia de materiais poliméricos com suas propriedades térmicas, termo-mecânicas e propriedades de sorção e transportes de gases e vapores, voltadas para o desenvolvimento de membranas poliméricas. Era também Auditor Líder Série ISO 9000-2000 pela Bureau Veritas Quality International (BVQI), certificado pela International Register of Certificated Audiditors (IRCA). 

Integrou várias vezes a equipe da CIPA da unidade, pois tinha grande preocupação com a segurança no trabalho. Estava sempre disposto a passar seu conhecimento sobre segurança para os bolsistas e estagiários.

Foi autor de dezenas de artigos técnicos-científicos, contribuições em livros técnicos e em bancas universitárias. 
Deixa um filho. A Embrapa Pantanal presta solidariedade aos amigos e familiares por esta irreparável perda. 

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