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Coleção de Microrganismos Multifuncionais e Fitopatógenos de arroz e feijão recebeu selo de qualidade em pesquisa

A Gerência de Gestão Integrada da Qualidade (GGIQ) da Embrapa, conferiu o selo “Excelência em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I)”, à Coleção de Microrganismos Multifuncionais e Fitopatógenos da Embrapa Arroz e Feijão. A exemplo do BAG dessas mesmas culturas, esta coleção tem agora a chancela da Secretaria de Desenvolvimento Institucional (SDI), que garante o elevado nível de suas atividades. A Coleção é de grande utilidade, como base para a pesquisa no desenvolvimento de cultivares e na geração de métodos de detecção e controle de doenças, visando à resistência e à seleção de antagonistas aos agentes causadores dessas patologias. O centro de pesquisa de arroz e feijão criou essa Coleção no final da década de 1970, com objetivo de dar suporte aos trabalhos na busca por cultivares resistentes a diferentes raças dos patógenos dessas culturas. A excelência atingida em 2020 contou, desde então, com ações de suma importância na construção da qualidade, como em 2012, quando a Embrapa iniciou um projeto inovador, intitulado “Modelo Corporativo de Gestão para as Coleções de Microorganismos”, que foi determinante para esse objetivo. Ali, as coleções de microorganismos mantidas pela Empresa tornaram-se aptas a atender às exigências do mercado nacional e internacional. Atualmente, com os trabalhos coordenados pela pesquisadora Adriane Wendland Ferreira, o acervo possui mais de 13 mil isolados de patógenos das duas culturas e está em permanente crescimento, graças a projetos aprovados pelos Ministérios da Agricultura e da Ciência, Tecnologia, que permitiram a realização de coletas em diversas regiões produtoras pelo país na última década.

A Gerência de Gestão Integrada da Qualidade (GGIQ) da Embrapa, conferiu o selo “Excelência em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I)”, à Coleção de Microrganismos Multifuncionais e Fitopatógenos da Embrapa Arroz e Feijão. A exemplo do BAG dessas mesmas culturas, esta coleção tem agora a chancela da Secretaria de Desenvolvimento Institucional (SDI), que garante o elevado nível de suas atividades. A Coleção é de grande utilidade, como base para a pesquisa no desenvolvimento de cultivares e na geração de métodos de detecção e controle de doenças, visando à resistência e à seleção de antagonistas aos agentes causadores dessas patologias.

O centro de pesquisa de arroz e feijão criou essa Coleção no final da década de 1970, com objetivo de dar suporte aos trabalhos na busca por cultivares resistentes a diferentes raças dos patógenos dessas culturas. A excelência atingida em 2020 contou, desde então, com ações de suma importância na construção da qualidade, como em 2012, quando a Embrapa iniciou um projeto inovador, intitulado “Modelo Corporativo de Gestão para as Coleções de Microorganismos”, que foi determinante para esse objetivo. Ali, as coleções de microorganismos mantidas pela Empresa tornaram-se aptas a atender às exigências do mercado nacional e internacional.

Atualmente, com os trabalhos coordenados pela pesquisadora Adriane Wendland Ferreira, o acervo possui mais de 13 mil isolados de patógenos das duas culturas e está em permanente crescimento, graças a projetos aprovados pelos Ministérios da Agricultura e da Ciência, Tecnologia, que permitiram a realização de coletas em diversas regiões produtoras pelo país na última década.

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