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Embrapa Amapá e Fundação Jari fortalecem parceria para o desenvolvimento sustentável

A Embrapa Amapá participa do planejamento de continuidade do Projeto Redd+ Jari, executado pela Fundação Jari com ações voltadas para o desenvolvimento sustentável de comunidades agroextrativistas localizadas no Vale do Jari, região de confluência do sul do Amapá e norte do Pará. Na última semana de setembro, o analista de transferência de tecnologias da Embrapa, Walter Paixão de Souza, participou da análise dos dados obtidos através de uma pesquisa feita pela Fundação Jari e diversos parceiros com o objetivo de identificar as demandas dos agroextrativistas ao atual Projeto Redd+. A programação técnica foi realizada na sede da Fundação Jari, distrito de Monte Dourado (Almeirim-PA), cumprindo os protocolos de prevenção ao contágio do novo coronavírus como restrição do número de participantes, distanciamento e uso de máscaras. Coordenada pelo diretor da Fundação, Jorge Rafael Almeida, e pelos técnicos desta instituição, Sônia Varela e Arnaldo Barbosa; a reunião contou ainda com órgãos parceiros, entre eles o Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap). Um total de 258 agroextrativistas responderam os questionários da pesquisa aplicada em comunidades dos municípios de Laranjal do Jari e Vitória do Jari. Depois dos dados tabulados, o analista da Embrapa Amapá fez a análise interpretativa dos indicadores Pesquisa e Extensão Rural, que estão vinculados diretamente à adoção de inovações tecnológicas e consequentemente a viabilizar a avaliação de impactos das referidas tecnologias. “Também como parte da programação na Fundação Jari, foram verificadas as possibilidades da pesquisa, desenvolvimento e inovação, por parte da Embrapa, a fim de promover o desenvolvimento sustentável da região como parte de novo acordo de cooperação técnica entre a Embrapa e a Fundação”, acrescentou Walter Paixão, Supervisor de Prospecção e Avaliação de Tecnologias da Embrapa Amapá. Fique por dentro Redd+ é um conjunto de ações de proteção de florestas com o objetivo reduzir emissões de gases de efeito estufa e aumentar estoques de carbono em países em desenvolvimento. Criado em 2005, com a sigla RED, indicando medidas para reduzir desmatamento. Depois passou a ser REDD (com um “d” a mais), considerando também degradação florestal. O sinal “+” foi acrescido para incluir medidas que acelerem a recuperação dos estoques do carbono, como manejo sustentável de florestas e a regeneração delas.

A Embrapa Amapá participa do planejamento de continuidade do Projeto Redd+ Jari, executado pela Fundação Jari com ações voltadas para o desenvolvimento sustentável de comunidades agroextrativistas localizadas no Vale do Jari, região de confluência do sul do Amapá e norte do Pará. Na última semana de setembro, o analista de transferência de tecnologias da Embrapa, Walter Paixão de Souza, participou da análise dos dados obtidos através de uma pesquisa feita pela Fundação Jari e diversos parceiros com o objetivo de identificar as demandas dos agroextrativistas ao atual Projeto Redd+. A programação técnica foi realizada na sede da Fundação Jari, distrito de Monte Dourado (Almeirim-PA), cumprindo os protocolos de prevenção ao contágio do novo coronavírus como restrição do número de participantes, distanciamento e uso de máscaras. Coordenada pelo diretor da Fundação, Jorge Rafael Almeida, e pelos técnicos desta instituição, Sônia Varela e Arnaldo Barbosa; a reunião contou ainda com órgãos parceiros, entre eles o Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap).  

Um total de 258 agroextrativistas responderam os questionários da pesquisa aplicada em comunidades dos municípios de Laranjal do Jari e Vitória do Jari. Depois dos dados tabulados, o analista da Embrapa Amapá fez a análise interpretativa dos indicadores Pesquisa e Extensão Rural, que estão vinculados diretamente à adoção de inovações tecnológicas e consequentemente a viabilizar a avaliação de impactos das referidas tecnologias. “Também como parte da programação na Fundação Jari, foram verificadas as possibilidades da pesquisa, desenvolvimento e inovação, por parte da Embrapa, a fim de promover o desenvolvimento sustentável da região como parte de novo acordo de cooperação técnica entre a Embrapa e a Fundação”, acrescentou Walter Paixão, Supervisor de Prospecção e Avaliação de Tecnologias da Embrapa Amapá.

Fique por dentro

Redd+ é um conjunto de ações de proteção de florestas com o objetivo reduzir emissões de gases de efeito estufa e aumentar estoques de carbono em países em desenvolvimento. Criado em 2005, com a sigla RED, indicando medidas para reduzir desmatamento. Depois passou a ser REDD (com um “d” a mais), considerando também degradação florestal. O sinal “+” foi acrescido para incluir medidas que acelerem a recuperação dos estoques do carbono, como manejo sustentável de florestas e a regeneração delas.

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