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Embrapa Algodão tem nova Chefia-Geral

O pesquisador Alderi Emídio de Araújo assumiu nesta quinta-feira (01/10) a Chefia-Geral da Embrapa Algodão (Campina Grande, PB), após ser aprovado em processo de seleção interna. O novo chefe exercerá o mandato por dois anos, com possibilidade de renovação por mais duas vezes. Foram nomeados com ele, os pesquisadores Nair Helena de Castro Arriel (Pesquisa e Desenvolvimento), Odilon Reny Ribeiro da Silva (Administração) e João Henrique Zonta (Transferência de Tecnologia), para cargos de chefes-adjuntos. A nova Chefia assume num momento em que a produção de algodão no Brasil encontra-se em ritmo crescente e as demandas por tecnologias para o aumento da produtividade das lavouras vem exigindo um grande esforço da equipe técnico-científica. O mesmo tem sido observado nas culturas da mamona, gergelim e amendoim, culturas que vêm crescendo em área e importância no agronegócio brasileiro. O pesquisador aponta ainda como aspectos importantes de sua proposta, o incremento do aporte tecnológico aos pequenos produtores de algodão do Semiárido, onde estão incluídos o algodão colorido, orgânico e agroecológico, bem como, a disponibilidade de ativos de inovação para o cultivo de algodão com características diferenciadas como: fibra longa, extra longa e resistência a doenças e nematoides. Além do desenvolvimento de ações voltadas ao uso de coprodutos de sisal, do desenvolvimento de programas de pesquisa voltados à automação dos sistemas de produção, inserindo a Embrapa no contexto da agricultura 4.0. Apesar da crise que economia do país vem sofrendo, sobretudo em razão da pandemia da COVID-19, Alderi transmite aos colaboradores uma mensagem de otimismo, observando que “o agronegócio brasileiro vem mantendo sua pujança e demandando tecnologias para abastecer os mercados doméstico e mundial” e vê na crise a necessidade de um esforço conjunto para enxergar oportunidades, acrescentando que “o momento é de união entre os setores público e privado para superar as dificuldades que se interpõem”. Neste sentido, Alderi Araújo afirma que a Embrapa Algodão deverá “fortalecer as parcerias já existentes e ampliar sua abrangência para as diversas áreas do conhecimento científico voltado ao agronegócio, assim como, aproximá-la ainda mais de instituições públicas e privadas de pesquisa, universidades, consultores e associações de produtores, visando manter a empresa na vanguarda da inovação voltada ao agronegócio do algodão e das demais culturas com as quais a Unidade trabalha”. Perfil Alderi Araujo é engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal da Paraíba, mestre em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa e doutor em Agronomia na área de Fitopatologia, pela ESALQ/USP. Ingressou na Embrapa em 1989, trabalhou na Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus, AM) e na Embrapa Algodão, onde atua há 23 anos. Ele já exerceu o cargo de chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Unidade, no período de 1999 a 2003, além do cargo de articulador internacional, no qual coordenou as ações de cooperação técnica com países africanos e sul-americanos e cooperação científica com o CIRAD-França. Representou ainda a Embrapa na Asociación Latinoamericana de Investigación y Desarrollo del Algodón-ALIDA e no Comitê Executivo da International Cotton Researchers Association-ICRA. Liderou vários projetos na empresa com temas relacionados a doenças do algodoeiro, como a mancha de ramulária, com forte atuação no Cerrado, região responsável por mais de 90% da produção nacional de algodão. Colaboração: Thalita Duarte – estagiária

O pesquisador Alderi Emídio de Araújo assumiu nesta quinta-feira (01/10) a Chefia-Geral da Embrapa Algodão (Campina Grande, PB), após ser aprovado em processo de seleção interna. O novo chefe exercerá o mandato por dois anos, com possibilidade de renovação por mais duas vezes. Foram nomeados com ele, os pesquisadores Nair Helena de Castro Arriel (Pesquisa e Desenvolvimento), Odilon Reny Ribeiro da Silva (Administração) e João Henrique Zonta (Transferência de Tecnologia), para cargos de chefes-adjuntos. 

A nova Chefia assume num momento em que a produção de algodão no Brasil encontra-se em ritmo crescente e as demandas por tecnologias para o aumento da produtividade das lavouras vem exigindo um grande esforço da equipe técnico-científica. O mesmo tem sido observado nas culturas da mamona, gergelim e amendoim, culturas que vêm crescendo em área e importância no agronegócio brasileiro. 

O pesquisador aponta ainda como aspectos importantes de sua proposta, o incremento do aporte tecnológico aos pequenos produtores de algodão do Semiárido, onde estão incluídos o algodão colorido, orgânico e agroecológico, bem como, a disponibilidade de ativos de inovação para o cultivo de algodão com características diferenciadas como: fibra longa, extra longa e resistência a doenças e nematoides. Além do desenvolvimento de ações voltadas ao uso de coprodutos de sisal, do desenvolvimento de programas de pesquisa voltados à automação dos sistemas de produção, inserindo a Embrapa no contexto da agricultura 4.0.

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Apesar da crise que economia do país vem sofrendo, sobretudo em razão da pandemia da COVID-19, Alderi transmite aos colaboradores uma mensagem de otimismo, observando que “o agronegócio brasileiro vem mantendo sua pujança e demandando tecnologias para abastecer os mercados doméstico e mundial” e vê na crise a necessidade de um esforço conjunto para enxergar oportunidades, acrescentando que “o momento é de união entre os setores público e privado para superar as dificuldades que se interpõem”. 

Neste sentido, Alderi Araújo afirma que a Embrapa Algodão deverá “fortalecer as parcerias já existentes e ampliar sua abrangência para as diversas áreas do conhecimento científico voltado ao agronegócio, assim como, aproximá-la ainda mais de instituições públicas e privadas de pesquisa, universidades, consultores e associações de produtores, visando manter a empresa na vanguarda da inovação voltada ao agronegócio do algodão e das demais culturas com as quais a Unidade trabalha”. 

Perfil  
Alderi Araujo é engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal da Paraíba, mestre em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa e doutor em Agronomia na área de Fitopatologia, pela ESALQ/USP. Ingressou na Embrapa em 1989, trabalhou na Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus, AM) e na Embrapa Algodão, onde atua há 23 anos.

Ele já exerceu o cargo de chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Unidade, no período de 1999 a 2003, além do cargo de articulador internacional, no qual coordenou as ações de cooperação técnica com países africanos e sul-americanos e cooperação científica com o CIRAD-França. Representou ainda a Embrapa na Asociación Latinoamericana de Investigación y Desarrollo del Algodón-ALIDA e no Comitê Executivo da International Cotton Researchers Association-ICRA. Liderou vários projetos na empresa com temas relacionados a doenças do algodoeiro, como a mancha de ramulária, com forte atuação no Cerrado, região responsável por mais de 90% da produção nacional de algodão. 

Colaboração: Thalita Duarte – estagiária

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