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Principal desafio do Portfólio Convivência com a Seca é aumentar disponibilidade da água com qualidade

A equipe do portfólio Convivência com a Seca no Semiárido, que discute como relevantes, como tecnologias e como setor de produtos, mostra um documento baseado em exame feito em 2019 para gerenciamento de acompanhamento de programas de atividades da Embrapa, com os resultados das consultas realizadas junto aos formadores de opinião. Um pedido do presidente, Celso Moretti, secretário de P&D, Bruno Brasil, disponibilizou o trabalho na sala de gestores da Embrapa, ou o qual também será enviado à ministra da Agricultura, Tereza Cristina, devido a qualidade de seu conteúdo. A equipe escutou 76 produtores agrícolas, 31 profissionais de extensão rural, 25 representantes de produtores e 22 consultores privados das principais atividades da pecuária (bovinos, ovinos, caprinos), palma forrageira, galinha caipira, hortaliças, grãos, frutas irrigadas e sequeiro, mandioca, aves (não incluindo o sistema caipira) e cana-de-açúcar. Dos entrevistados, 102 trabalham com Agricultura Familiar. Dentre os desafios apresentados, aumentar a disponibilidade de água com qualidade para consumo humano, dessedentação de rebanhos e cultivos agrícolas nos períodos de seca no Semiárido foi o que se destacou e o que priorizou nos projetos de pesquisa da Embrapa. O Semiárido Composto por 1.262 municípios ocupa 12% do território nacional, com precipitação pluviométrica anual inferior a 800 metros e risco de seca maior que 60%. O bioma principal dessa região é a Caatinga, único exclusivo, que passa pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, com mais de 27 milhões de habitantes. Atualmente, a Embrapa possui 31 projetos em execução, alinhados ao Portfólio Convivência com a Seca no Semiárido, os principais desenvolvimentos de pesquisas relacionadas à conservação e uso sustentável da biodiversidade da Caatinga; atuam na avaliação de cultivares tolerantes à seca; estudam sistemas de criação de caprinos, ovinos e galinhas caipiras; além das barragens subterrâneas e o reuso da água, como também usado com forrageiras para alimentar animais e elaborar projetos vinculados a outros temas para a região. Diversas dessas tecnologias já podem ser utilizadas, inclusive nas práticas de manejo para captação de água da chuva no local, agricultura biológica, barreiros para “irrigação de salvação, além de tecnologias para criação de animais”. Paula Packer, membro do comitê e chefe do TT da Embrapa Meio Ambiente, ressalta que, apesar do distanciamento físico dos componentes do comitê, as experiências com membros de várias regiões complementam e agregam valores às atividades do grupo. Destaca também, que sua participação deu em razão da aposentadoria do pesquisador Luiz Carlos Hermes, e por sua experiência em atividades na mesma temática. Diana Signor, pesquisadora da Embrapa Semiárido e presidente do portfólio, comenta que é exatamente isso. “Somos um ótimo exemplo de como a diversidade pode ser produtiva e positiva, com membros de diversas unidades, inclusive unidades que não estão semi-semi-fechadas”. O Comitê Gestor do Portfólio é composto por Diana Signor Deon, Embrapa Semiárido, Ana Clara Cavalcante, Embrapa Caprinos e Ovinos, Ana Paula Packer, Embrapa Meio Ambiente, Flávio Adriano Marques, Embrapa Solos, Genei Antonio Dalmago, Embrapa Trigo, Helenira Ellery Vasconcelos, Embrapa Agroindústria Tropical, Marcos Jacob Almeida, Embrapa Meio Norte, Rodrigo César Ferreira, Secretaria de Inovação e Negócios.

A equipe do portfólio Convivência com a Seca no Semiárido, que discute como relevantes, como tecnologias e como setor de produtos, mostra um documento baseado em exame feito em 2019 para gerenciamento de acompanhamento de programas de atividades da Embrapa, com os resultados das consultas realizadas junto aos formadores de opinião. 

Um pedido do presidente, Celso Moretti, secretário de P&D, Bruno Brasil, disponibilizou o trabalho na sala de gestores da Embrapa, ou o qual também será enviado à ministra da Agricultura, Tereza Cristina, devido a qualidade de seu conteúdo. 

A equipe escutou 76 produtores agrícolas, 31 profissionais de extensão rural, 25 representantes de produtores e 22 consultores privados das principais atividades da pecuária (bovinos, ovinos, caprinos), palma forrageira, galinha caipira, hortaliças, grãos, frutas irrigadas e sequeiro, mandioca, aves (não incluindo o sistema caipira) e cana-de-açúcar. Dos entrevistados, 102 trabalham com Agricultura Familiar.

Dentre os desafios apresentados, aumentar a disponibilidade de água com qualidade para consumo humano, dessedentação de rebanhos e cultivos agrícolas nos períodos de seca no Semiárido foi o que se destacou e o que priorizou nos projetos de pesquisa da Embrapa.

O Semiárido
Composto por 1.262 municípios ocupa 12% do território nacional, com precipitação pluviométrica anual inferior a 800 metros e risco de seca maior que 60%. O bioma principal dessa região é a Caatinga, único exclusivo, que passa pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, com mais de 27 milhões de habitantes. 

Atualmente, a Embrapa possui 31 projetos em execução, alinhados ao Portfólio Convivência com a Seca no Semiárido, os principais desenvolvimentos de pesquisas relacionadas à conservação e uso sustentável da biodiversidade da Caatinga; atuam na avaliação de cultivares tolerantes à seca; estudam sistemas de criação de caprinos, ovinos e galinhas caipiras; além das barragens subterrâneas e o reuso da água, como também usado com forrageiras para alimentar animais e elaborar projetos vinculados a outros temas para a região. Diversas dessas tecnologias já podem ser utilizadas, inclusive nas práticas de manejo para captação de água da chuva no local, agricultura biológica, barreiros para “irrigação de salvação, além de tecnologias para criação de animais”.

Paula Packer, membro do comitê e chefe do TT da Embrapa Meio Ambiente, ressalta que, apesar do distanciamento físico dos componentes do comitê, as experiências com membros de várias regiões complementam e agregam valores às atividades do grupo. Destaca também, que sua participação deu em razão da aposentadoria do pesquisador Luiz Carlos Hermes, e por sua experiência em atividades na mesma temática.

Diana Signor, pesquisadora da Embrapa Semiárido e presidente do portfólio, comenta que é exatamente isso. “Somos um ótimo exemplo de como a diversidade pode ser produtiva e positiva, com membros de diversas unidades, inclusive unidades que não estão semi-semi-fechadas”.

O Comitê Gestor do Portfólio é composto por Diana Signor Deon, Embrapa Semiárido, Ana Clara Cavalcante, Embrapa Caprinos e Ovinos, Ana Paula Packer, Embrapa Meio Ambiente, Flávio Adriano Marques, Embrapa Solos, Genei Antonio Dalmago, Embrapa Trigo, Helenira Ellery Vasconcelos, Embrapa Agroindústria Tropical, Marcos Jacob Almeida, Embrapa Meio Norte, Rodrigo César Ferreira, Secretaria de Inovação e Negócios.

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