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Centro de pesquisa e SDI/Mapa articulam parceria

Equipes da Embrapa Territorial e do Departamento de Desenvolvimento de Cadeias Produtivas da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), reuniram-se, em 11 de março, para avaliar a possibilidade de formalizarem parceria. Os estudos do centro de pesquisa poderão subsidiar programas regionais a serem desenvolvidos pelo Ministério. Na reunião, os técnicos da SDI/Mapa, Ricardo Sayd e Orlando Castro, apontaram as demandas e as possíveis ações a serem executadas em conjunto. A chefe-adjunta de P&D, Lucíola Magalhães, falou sobre as atividades desenvolvidas pela Unidade e apresentou a plataforma “GeoWeb Inclusão Produtiva no seu município”. A experiência da elaboração do SITE Caatinga, fruto da parceria com o Mapa e Banco do Nordeste, foi demonstrada pelo analista Carlos Alberto de Carvalho. Outros estudos abordados foram a parceria da Unidade com o Ministério do Meio Ambiente no tema da Desertificação no Bioma Caatinga e o Programa de Estimulo à Fruticultura em SP: Programa Municipal de Incentivo ao Fruticultor (Pronif). As apresentações foram feitas, respectivamente, pelos analistas André Farias e Bruno Scarazatti. O pesquisador João Mangabeira detalhou alguns dos resultados do projeto “Inclusão Geodigital e Gestão Territorial de Unidades de Produção de Base Familiar: geração de índice de sustentabilidade para o bioma Amazônia” – IGGTS. Colaboração com dados O coordenador de Programas Regionais do Departamento de Desenvolvimento de Cadeias Produtivas da SDI, Ricardo Sayd, acredita que ferramentas criadas pela Embrapa Territorial possam contribuir na elaboração dos programas regionais. “Essas ferramentas são úteis para auxiliar no estabelecimento de critérios para seleção de regiões em que serão desenvolvidos programas específicos”, afirmou. Os estudos da Embrapa Territorial, como frisou Sayd, ajudarão a equipe do Mapa a entender o enfoque a ser dado nos programas regionais e a identificar regiões que já tenham cadeias produtivas em desenvolvimento. “Precisamos saber o recorte que daremos nos programas e definir as regiões com maior necessidade de desenvolvimento. Daí a importância do trabalho em conjunto com a Embrapa Territorial”, acrescentou. Alguns exemplos de ações da Coordenadoria de Programas Regionais são o Programa AgroNordeste, em que estudos da Unidade auxiliaram a definição de áreas prioritárias, e o estímulo ao retorno de atividades agropecuárias nos municípios mineiros de Brumadinho e Mariana. Ricardo Sayd também identificou potencial de uso de ferramentas desenvolvidas pelos projetos de pesquisa da Embrapa Territorial. Entre eles, o aplicativo geodigital, criado pelo projeto IGGTS para gerar índice de sustentabilidade nas propriedades rurais da Amazônia. Ele adiantou a possibilidade de utilizar a ferramenta no programa “Inovação nas Cadeias Produtivas da Agropecuária para a Conservação Florestal na Amazônia Legal – Inova Carne”. O “Inova Carne” lançado no final de 2019, com apoio do Banco de Desenvolvimento alemão (KfW) e da Representação do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) no Brasil. O objetivo do programa é promover inovação das cadeias produtivas da carne, da madeira e da soja na Amazônia Legal. Como desdobramento desta reunião, a equipe da Embrapa Territorial espera a formalização do acordo de cooperação com a SDI. “Para que isso ocorra, manteremos contato com a Secretaria para estruturar os critérios que iremos avaliar. Posteriormente, essa análise será levada em consideração para priorização dos territórios a serem trabalhados pelo Ministério”, explicou o analista Gustavo Spadotti.

Equipes da Embrapa Territorial e do Departamento de Desenvolvimento de Cadeias Produtivas da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), reuniram-se, em 11 de março, para avaliar a possibilidade de formalizarem parceria. Os estudos do centro de pesquisa poderão subsidiar programas regionais a serem desenvolvidos pelo Ministério.

Na reunião, os técnicos da SDI/Mapa, Ricardo Sayd e Orlando Castro, apontaram as demandas e as possíveis ações a serem executadas em conjunto. A chefe-adjunta de P&D, Lucíola Magalhães, falou sobre as atividades desenvolvidas pela Unidade e apresentou a plataforma “GeoWeb Inclusão Produtiva no seu município”.

A experiência da elaboração do SITE Caatinga, fruto da parceria com o Mapa e Banco do Nordeste, foi demonstrada pelo analista Carlos Alberto de Carvalho. Outros estudos abordados foram a parceria da Unidade com o Ministério do Meio Ambiente no tema da Desertificação no Bioma Caatinga e o Programa de Estimulo à Fruticultura em SP: Programa Municipal de Incentivo ao Fruticultor (Pronif). As apresentações foram feitas, respectivamente, pelos analistas André Farias e Bruno Scarazatti.

O pesquisador João Mangabeira detalhou alguns dos resultados do  projeto “Inclusão Geodigital e Gestão Territorial de Unidades de Produção de Base Familiar: geração de índice de sustentabilidade para o bioma Amazônia” – IGGTS.

Colaboração com dados

O coordenador de Programas Regionais do Departamento de Desenvolvimento de Cadeias Produtivas da SDI, Ricardo Sayd, acredita que ferramentas criadas pela Embrapa Territorial possam contribuir na elaboração dos programas regionais. “Essas ferramentas são úteis para auxiliar no estabelecimento de critérios para seleção de regiões em que serão desenvolvidos programas específicos”, afirmou.

Os estudos da Embrapa Territorial, como frisou Sayd, ajudarão a equipe do Mapa a entender o enfoque a ser dado nos programas regionais e a identificar regiões que já tenham cadeias produtivas em desenvolvimento. “Precisamos saber o recorte que daremos nos programas e definir as regiões com maior necessidade de desenvolvimento. Daí a importância do trabalho em conjunto com a Embrapa Territorial”, acrescentou.

Alguns exemplos de ações da Coordenadoria de Programas Regionais são o Programa AgroNordeste, em que estudos da Unidade auxiliaram a definição de áreas prioritárias, e o estímulo ao retorno de atividades agropecuárias nos municípios mineiros de Brumadinho e Mariana.

Ricardo Sayd também identificou potencial de uso de ferramentas desenvolvidas pelos projetos de pesquisa da Embrapa Territorial. Entre eles, o aplicativo geodigital, criado pelo projeto IGGTS para gerar índice de sustentabilidade nas propriedades rurais da Amazônia. Ele adiantou a possibilidade de utilizar a ferramenta no programa “Inovação nas Cadeias Produtivas da Agropecuária para a Conservação Florestal na Amazônia Legal – Inova Carne”.

O “Inova Carne” lançado no final de 2019, com apoio do Banco de Desenvolvimento alemão (KfW) e da Representação do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) no Brasil.  O objetivo do programa é promover inovação das cadeias produtivas da carne, da madeira e da soja na Amazônia Legal.

Como desdobramento desta reunião, a equipe da Embrapa Territorial espera a formalização do acordo de cooperação com a SDI. “Para que isso ocorra, manteremos contato com a Secretaria para estruturar os critérios que iremos avaliar. Posteriormente, essa análise será levada em consideração para priorização dos territórios a serem trabalhados pelo Ministério”, explicou o analista Gustavo Spadotti.
 

 

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