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Projeto da Embrapa e de parceiros realiza devolutivas junto a comunidades de pescadores artesanais

Entre os dias 2 e 6 de março, acontecem em cinco cidades do Bico do Papagaio e do Norte tocantinense reuniões devolutivas de projeto de pesquisa da Embrapa e de parceiros junto a pescadores artesanais da região. O Propesca é coordenado pela Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) e acontece no Tocantins, no Pará e em Roraima. Quem contextualiza o projeto é seu líder, Adriano Prysthon, pesquisador da Embrapa: “passamos pelo ano de 2019 colhendo informações de mais de 1.600 desembarques das mais diferentes comunidades abrangidas pelo projeto na região do Bico do Papagaio, entre março e outubro. Chegou o momento de apresentar todas estas informações de forma consolidada a todos os envolvidos, principalmente os pescadores”. Ele continua, citando que “o objetivo é proporcionar a possibilidade da comunidade se ‘enxergar’ coletivamente sobre a importância da pesca do ponto de vista produtivo, comercial, ambiental e da segurança alimentar. Também será um momento de avaliação de cada comunidade sobre quais informações da pesca serão mais úteis monitorar em 2020, último ano do projeto. Ou seja, é um momento de troca, validação e ‘harmonização’ entre a equipe técnica e as comunidades pesqueiras”. Agenda intensa – Nas reuniões, a equipe do Propesca vai apresentar os resultados de cada comunidade. Na segunda-feira, 02 de março, a devolutiva será às 18h em Araguatins, na Câmara de Vereadores. No dia seguinte, Esperantina vai sediar a reunião, marcada para as 9h na Colônia de Pescadores local. Já em 04 de março, quarta-feira, é a vez de Xambioá receber a equipe do projeto para a devolutiva, que vai acontecer às 9h na Colônia de Pescadores. Na quinta-feira, a Colônia de Pescadores de Couto Magalhães vai sediar a devolutiva, marcada para as 15h. E Araguacema é a última cidade tocantinense a receber a devolutiva do Propesca, marcada para as 15h de sexta-feira, 06 de março. Quatro comunidades paraenses, que também são monitoradas pelo projeto, realizarão suas devolutivas na mesma época: em São Geraldo do Araguaia, vai ser no dia 04 de março, às 15h; já no dia 06, também às 15h, é a vez de Apinagés, município de São João do Araguaia; no dia seguinte, 07 de março, a devolutiva acontece às 15h em Tauiry, que fica no município de Itupiranga; e por último São Félix, município de Marabá, vai sediar a reunião em 14 de março às 15h. Fundo Amazônia – O Propesca é um dos 19 projetos da Embrapa financiados pelo Fundo Amazônia e operacionalizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Diversas Unidades da Embrapa coordenam os projetos (quatro dos 19 têm à frente a Embrapa Pesca e Aquicultura). Tudo isso dentro do Projeto Integrado para a Produção e o Manejo Sustentável do Bioma Amazônia. São parceiros no Propesca a Cooperativa de Trabalho, Prestação de Serviços, Assistência Técnica e Extensão Rural (Coopter), a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e a Embrapa Roraima (Boa Vista-RR). Respectivamente, essas instituições estão à frente dos trabalhos no Tocantins, no Pará e em Roraima. O projeto, cujo nome oficial é “Monitoramento e manejo participativo da pesca artesanal como instrumento de desenvolvimento sustentável em comunidades da região amazônica (TO/PA/RR)”, vai até 2021. Confira a seguir vídeo:

Entre os dias 2 e 6 de março, acontecem em cinco cidades do Bico do Papagaio e do Norte tocantinense reuniões devolutivas de projeto de pesquisa da Embrapa e de parceiros junto a pescadores artesanais da região. O Propesca é coordenado pela Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO) e acontece no Tocantins, no Pará e em Roraima.

Quem contextualiza o projeto é seu líder, Adriano Prysthon, pesquisador da Embrapa: “passamos pelo ano de 2019 colhendo informações de mais de 1.600 desembarques das mais diferentes comunidades abrangidas pelo projeto na região do Bico do Papagaio, entre março e outubro. Chegou o momento de apresentar todas estas informações de forma consolidada a todos os envolvidos, principalmente os pescadores”.

Ele continua, citando que “o objetivo é proporcionar a possibilidade da comunidade se ‘enxergar’ coletivamente sobre a importância da pesca do ponto de vista produtivo, comercial, ambiental e da segurança alimentar. Também será um momento de avaliação de cada comunidade sobre quais informações da pesca serão mais úteis monitorar em 2020, último ano do projeto. Ou seja, é um momento de troca, validação e ‘harmonização’ entre a equipe técnica e as comunidades pesqueiras”.

Agenda intensa – Nas reuniões, a equipe do Propesca vai apresentar os resultados de cada comunidade. Na segunda-feira, 02 de março, a devolutiva será às 18h em Araguatins, na Câmara de Vereadores. No dia seguinte, Esperantina vai sediar a reunião, marcada para as 9h na Colônia de Pescadores local.

Já em 04 de março, quarta-feira, é a vez de Xambioá receber a equipe do projeto para a devolutiva, que vai acontecer às 9h na Colônia de Pescadores. Na quinta-feira, a Colônia de Pescadores de Couto Magalhães vai sediar a devolutiva, marcada para as 15h. E Araguacema é a última cidade tocantinense a receber a devolutiva do Propesca, marcada para as 15h de sexta-feira, 06 de março.

Quatro comunidades paraenses, que também são monitoradas pelo projeto, realizarão suas devolutivas na mesma época: em São Geraldo do Araguaia, vai ser no dia 04 de março, às 15h; já no dia 06, também às 15h, é a vez de Apinagés, município de São João do Araguaia; no dia seguinte, 07 de março, a devolutiva acontece às 15h em Tauiry, que fica no município de Itupiranga; e por último São Félix, município de Marabá, vai sediar a reunião em 14 de março às 15h.

Fundo Amazônia – O Propesca é um dos 19 projetos da Embrapa financiados pelo Fundo Amazônia e operacionalizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Diversas Unidades da Embrapa coordenam os projetos (quatro dos 19 têm à frente a Embrapa Pesca e Aquicultura). Tudo isso dentro do Projeto Integrado para a Produção e o Manejo Sustentável do Bioma Amazônia.

São parceiros no Propesca a Cooperativa de Trabalho, Prestação de Serviços, Assistência Técnica e Extensão Rural (Coopter), a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) e a Embrapa Roraima (Boa Vista-RR). Respectivamente, essas instituições estão à frente dos trabalhos no Tocantins, no Pará e em Roraima. O projeto, cujo nome oficial é “Monitoramento e manejo participativo da pesca artesanal como instrumento de desenvolvimento sustentável em comunidades da região amazônica (TO/PA/RR)”, vai até 2021.

Confira a seguir vídeo:
 

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