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Acreditação de laboratório da Embrapa fortalece excelência no trabalho com bactérias para controlar pragas agrícolas e mosquitos transmissores de doenças

O Laboratório de Bactérias Entomopatogênicas (LBE) da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia mais uma vez teve sua acreditação renovada pela Coordenação Geral de Acreditação (CGCRE) do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) por um período de mais dois anos – ou até março de 2021. Tal acreditação se refere aos serviços que constam no escopo que se refere a esse tema e que está de acordo com a norma da ABNT NBR ISSO/IEC 17.025 (confira quais os serviços a seguir). A acreditação reconhece a competência técnica dessa Unidade da Embrapa para prestação de serviços a empresas nacionais e internacionais por desenvolver projetos quanto à identificação, pureza e viabilidade de amostras das bactérias Bacillus thuringiensis e Lysinibacillus sphaericus. O objetivo é disponibilizar material biológico com qualidade assegurada à comunidade científica e indústria. “No LBE são realizadas pesquisas voltadas ao desenvolvimento de biolarvicidas à base dessas bactérias e de outras para controlar pragas agrícolas e mosquitos transmissores de doenças, como por exemplo, o mosquito transmissor da dengue (Aedes aegypti) e a lagarta Spodoptera frugiperda, que é a pior praga do milho, entre outros”, comenta a pesquisadora Rose Monnerat, coordenadora do laboratório. A pesquisadora explica que as bactérias são coletadas em diversos ecossistemas brasileiros e avaliadas como agentes de controle biológico contra esses insetos. A denominação entomopatogênica significa que são específicas contra os insetos e inofensivas a seres humanos, animais e ao meio ambiente. História de excelência A primeira acreditação do LBE ocorreu no ano de 2014. Na época o laboratório ficou apto a prestar os seguintes serviços: determinação da toxicidade de bioinseticidas à base de Bacillus thuringiensis e Bacillus sphaericus (Lysinibacillus sphaericus) a larvas de mosquitos e determinação da toxicidade de bioinseticidas à base de Bacillus thuringiensis a larvas de lepidópteros. Em 2016, o escopo da acreditação foi estendido para mais três ensaios biológicos do Centro de Recursos Biológicos (CRB) nas normas de qualidade ABNT NBR ISO/IEC 17.025 e NIT-DICLA 061: identificação de Bacillus thuringiensis e Lysinibacillus sphaericus (Bacillus sphaericus); teste de viabilidade de amostras de Bacillus thuringiensis e Lysinibacillus sphaericus (Bacillus sphaericus) e teste de pureza de amostras de Bacillus thuringiensis e Lysinibacillus sphaericus (Bacillus sphaericus). Foi a primeira vez que um CRB brasileiro teve ensaios acreditados em normas internacionais de qualidade. Saiba mais sobre o LBE no Café com Ciência Para saber mais sobre o trabalho desenvolvido no LBE ouça no podcast Café com Ciência os episódios : Você sabia que a Embrapa investe no desenvolvimento de bioinseticidas? e Bactérias que viram produtos para o agronegócio e para a saúde humana.

    O Laboratório de Bactérias Entomopatogênicas (LBE) da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia mais uma vez teve sua acreditação renovada pela Coordenação Geral de Acreditação (CGCRE) do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) por um período de mais dois anos – ou até março de 2021. Tal acreditação se refere aos serviços que constam no escopo que se refere a esse tema e que está de acordo com a norma da ABNT NBR ISSO/IEC 17.025 (confira quais os serviços a seguir). 

   A acreditação reconhece a competência técnica dessa Unidade da Embrapa para prestação de serviços a empresas nacionais e internacionais por desenvolver projetos quanto à identificação, pureza e viabilidade de amostras das bactérias Bacillus thuringiensis  e Lysinibacillus sphaericus. O objetivo é disponibilizar material biológico com qualidade assegurada à  comunidade científica e indústria. 

   “No LBE são realizadas pesquisas voltadas ao desenvolvimento de biolarvicidas à base dessas bactérias e de outras para controlar pragas agrícolas e mosquitos transmissores de doenças, como por exemplo, o mosquito transmissor da dengue (Aedes aegypti) e a lagarta Spodoptera frugiperda, que é a pior praga do milho, entre outros”, comenta a pesquisadora Rose Monnerat, coordenadora do laboratório. 
   A pesquisadora explica que as bactérias são coletadas em diversos ecossistemas brasileiros e avaliadas como agentes de controle biológico contra esses insetos. A denominação entomopatogênica significa que são específicas contra os insetos e inofensivas a seres humanos, animais e ao meio ambiente.

   História de excelência

   A primeira acreditação do LBE ocorreu no ano de 2014. Na época o laboratório ficou apto a prestar os seguintes serviços: determinação da toxicidade de bioinseticidas à base de Bacillus thuringiensis e Bacillus sphaericus (Lysinibacillus sphaericus) a larvas de mosquitos e determinação da toxicidade de bioinseticidas à base de Bacillus thuringiensis a larvas de lepidópteros.

   Em 2016, o escopo da acreditação foi estendido para mais três ensaios biológicos do Centro de Recursos Biológicos (CRB) nas normas de qualidade ABNT NBR ISO/IEC 17.025 e NIT-DICLA 061: identificação de Bacillus thuringiensis e Lysinibacillus sphaericus (Bacillus sphaericus); teste de viabilidade de amostras de Bacillus thuringiensis e Lysinibacillus sphaericus (Bacillus sphaericus) e teste de pureza de amostras de Bacillus thuringiensis e Lysinibacillus sphaericus (Bacillus sphaericus). Foi a primeira vez que um CRB brasileiro teve ensaios acreditados em normas internacionais de qualidade.

   Saiba mais sobre o LBE no Café com Ciência

   Para saber mais sobre o trabalho desenvolvido no LBE ouça no podcast Café com Ciência os episódios : Você sabia que a Embrapa  investe no desenvolvimento de bioinseticidas?    e  Bactérias que viram produtos para o agronegócio e para a saúde humana

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