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Dia de Campo na TV – Nutrição e saúde de peixes nativos da Amazônia

O Dia de Campo na TV sobre Nutrição e saúde de peixes nativos da Amazônia apresenta pesquisas realizadas pela Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM) em busca de reduzir custos no sistema de produção e agregar valor nutricional, sanidade e bom desempenho zootécnico dos peixes na piscicultura. A alimentação animal equivale a 70% dos custos da produção na piscicultura. As pesquisas têm buscado ingredientes alternativos que possuam alta palatabilidade, digestibilidade, valor nutricional além de contribuir para a sanidade dos peixes. O DCTV sobre Nutrição e saúde de peixes nativos da Amazônia destaca pesquisas que avaliaram ingredientes para aumentar o teor de ômega 3 e também ingredientes para controle de parasitos que afetam a produção na piscicultura. Em uma das pesquisas desenvolvidas na Embrapa Amazônia Ocidental (AM) conseguiu-se resultados promissores ao buscar aumentar a quantidade de ácido graxo ômega 3 no tambaqui, (Colossoma macropomum), principal espécie nativa cultivada em piscicultura no País. Experimentos com rações enriquecidas com a planta amazônica Sacha Inchi (Plukenetia volubilis), rica em ácido linolênico (ômega 3), foram fornecidas aos animais na fase juvenil que absorveram o nutriente. Os resultados foram obtidos por meio da pesquisa intitulada “Sacha Inchi na nutrição de juvenis de tambaqui”, financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e coordenada pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Jony Dairiki. A Sacha Inchi é uma planta nativa da Amazônia, cultivada comercialmente na Amazônia Peruana com potencial de produção no Brasil. O óleo de Sacha Inchi possui vitaminas A e E, além de ser rico em ácidos graxos poli-insaturados, como os ômegas 3, 6 e 9. Esses ácidos graxos são relacionados à prevenção de doenças cardiovasculares, entre outros benefícios para a saúde humana. Em outro estudo, realizado também na Embrapa Amazônia Ocidental, comprovou-se que a utilização de subprodutos de bananeira (folhas, engaço e coração) na ração pode controlar o monogenea, um parasito que ataca as brânquias, estruturas usadas pelos peixes para respirar. A pesquisa fez parte do projeto “Avaliação de resíduos da bananeira na alimentação de tambaqui para o desempenho zootécnico e no controle de monogenea”, financiado pela Embrapa e liderado pela pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Cheila Boijink. Os resultados da pesquisa com a utilização de subprodutos de bananeira para controle do parasito pode impactar positivamente na produção do tambaqui, já que o parasito causa redução de peso, lesões e até a morte dos peixes, com perdas de produção. Além disso, representa benefícios para os piscicultores, que poderão economizar na aquisição de medicamentos anti-helmínticos, e para o meio ambiente, pois se trata de uma solução natural, que aproveita resíduos da bananeira com agregação de valor a esse material. Saiba como sintonizar. No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.

O Dia de Campo na TV sobre Nutrição e saúde de peixes nativos da Amazônia apresenta pesquisas realizadas pela Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM) em busca de reduzir custos no sistema de produção e agregar valor nutricional, sanidade e bom desempenho zootécnico dos peixes na piscicultura.
A alimentação animal equivale a 70% dos custos da produção na piscicultura. As pesquisas têm buscado ingredientes alternativos que possuam alta palatabilidade, digestibilidade, valor nutricional além de contribuir para a sanidade dos peixes.
O DCTV sobre Nutrição e saúde de peixes nativos da Amazônia destaca pesquisas que avaliaram ingredientes para aumentar o teor de ômega 3 e também ingredientes para controle de parasitos que afetam a produção na piscicultura. Em uma das pesquisas desenvolvidas na Embrapa Amazônia Ocidental (AM) conseguiu-se resultados promissores ao buscar aumentar a quantidade de ácido graxo ômega 3 no tambaqui, (Colossoma macropomum), principal espécie nativa cultivada em piscicultura no País. Experimentos com rações enriquecidas com a planta amazônica Sacha Inchi (Plukenetia volubilis), rica em ácido linolênico (ômega 3), foram fornecidas aos animais na fase juvenil que absorveram o nutriente. Os resultados foram obtidos por meio da pesquisa intitulada “Sacha Inchi na nutrição de juvenis de tambaqui”, financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e coordenada pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Jony Dairiki. A Sacha Inchi é uma planta nativa da Amazônia, cultivada comercialmente na Amazônia Peruana com potencial de produção no Brasil. O óleo de Sacha Inchi possui vitaminas A e E, além de ser rico em ácidos graxos poli-insaturados, como os ômegas 3, 6 e 9. Esses ácidos graxos são relacionados à prevenção de doenças cardiovasculares, entre outros benefícios para a saúde humana.
Em outro estudo, realizado também na Embrapa Amazônia Ocidental, comprovou-se que a utilização de subprodutos de bananeira (folhas, engaço e coração) na ração pode controlar o monogenea, um parasito que ataca as brânquias, estruturas usadas pelos peixes para respirar. A pesquisa fez parte do projeto “Avaliação de resíduos da bananeira na alimentação de tambaqui para o desempenho zootécnico e no controle de monogenea”, financiado pela Embrapa e liderado pela pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Cheila Boijink.  Os resultados da pesquisa com a utilização de subprodutos de bananeira para controle do parasito pode impactar positivamente na produção do tambaqui, já que o parasito causa redução de peso, lesões e até a morte dos peixes, com perdas de produção. Além disso, representa benefícios para os piscicultores, que poderão economizar na aquisição de medicamentos  anti-helmínticos, e para o meio ambiente, pois se trata de uma solução natural, que aproveita resíduos da bananeira com agregação de valor a esse material.

Saiba como sintonizar.

No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.

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