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Manejo Integrado de Pragas e de Doenças no tomate e algodão é tema de seminário em Goiás

“Manejo Integrado de Pragas (MIP) e Manejo Integrado de Doenças (MID) das culturas do algodão e tomate” é o tema do seminário que acontece no dia 21 de março próximo no Centro de Convenções de Luziânia (GO) e que leva a assinatura da Embrapa e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO), parceiros no Contrato de Cooperação Técnica, celebrado em fevereiro de 2019 entre as duas instituições.

O seminário faz parte de uma série de atividades previstas no contrato e tem como objetivo a capacitação de técnicos com vistas à produção sustentável dessas culturas. A produção de tomate para processamento industrial no maior estado produtor – cerca de 80% da produção brasileira – será o foco do treinamento ministrado pelos pesquisadores da Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) Miguel Michereff e Mirtes Lima, que abordarão conceitos e métodos referentes ao MIP e ao MID, respectivamente, empregados na cultura do tomateiro.

As técnicas utilizadas tanto no manejo de pragas como de doenças, de maneira geral, costumam ser baseadas no conhecimento sobre o comportamento e a biologia dos insetos-pragas e patógenos e, a partir daí, a ideia é conciliar diversos métodos de controle, sempre com as premissas dos custos de produção e o impacto sobre o ambiente, o que naturalmente implica na redução do uso de defensivos químicos.

O sucesso do uso do MIP para Michereff, por exemplo, implica numa receita considerada “básica” pelo pesquisador: foco no controle de pragas e na redução de perdas. Ele adianta que na ocasião será apresentada a metodologia utilizada para o controle da mosca branca nos cultivos de tomate, com destaque para o monitoramento da praga na lavoura. 

Segundo o pesquisador, o monitoramento ao longo do ano é considerado o ponto-chave para a obtenção de bons resultados no controle, visto que vai gerar informações que vão subsidiar as decisões do agricultor: “Essa prática vai permitir que o produtor organize o calendário de plantio de modo que o início da lavoura não coincida com os períodos críticos de maior infestação por mosca-branca”.

E os resultados reforçam a sua importância. Estima-se que um acompanhamento bem feito pode reduzir em até 40% a frequência de aplicação de inseticidas, o que gera impacto positivo no custo de produção, na preservação ambiental e na qualidade do produto.
Vale ressaltar que o seminário contará também com a participação do pesquisador Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão-PB), que discorrerá sobre a identificação e controle de doenças do algodoeiro; e dos agrônomos Alexandre Igor Pereira (Instituto Federal Goiano) e André Luiz Ribeiro, com os temas Manejo Integrado de Pragas da cultura do algodão e sobre a Tecnologia de Aplicação, respectivamente.

PARCEIROS
O evento conta com o apoio da Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-GO), Sindicato Rural de Goiás, Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (IFAG), Instituto Federal Goiano (IFG), Prefeitura de Luziânia e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

“Manejo Integrado de Pragas (MIP) e Manejo Integrado de Doenças (MID) das culturas do algodão e tomate” é o tema do seminário que acontece no dia 21 de março próximo no Centro de Convenções de Luziânia (GO) e que leva a assinatura da Embrapa e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea-GO), parceiros no Contrato de Cooperação Técnica, celebrado em fevereiro de 2019 entre as duas instituições.

O seminário faz parte de uma série de atividades previstas no contrato e tem como objetivo a capacitação de técnicos com vistas à produção sustentável dessas culturas. A produção de tomate para processamento industrial no maior estado produtor – cerca de 80% da produção brasileira – será o foco do treinamento ministrado pelos pesquisadores da Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) Miguel Michereff e Mirtes Lima, que abordarão conceitos e métodos referentes ao MIP e ao MID, respectivamente, empregados na cultura do tomateiro.

As técnicas utilizadas tanto no manejo de pragas como de doenças, de maneira geral, costumam ser baseadas no conhecimento sobre o comportamento e a biologia dos insetos-pragas e patógenos e, a partir daí, a ideia é conciliar diversos métodos de controle, sempre com as premissas dos custos de produção e o impacto sobre o ambiente, o que naturalmente implica na redução do uso de defensivos químicos.

O sucesso do uso do MIP para Michereff, por exemplo, implica numa receita considerada “básica” pelo pesquisador: foco no controle de pragas e na redução de perdas. Ele adianta que na ocasião será apresentada a metodologia utilizada para o controle da mosca branca nos cultivos de tomate, com destaque para o monitoramento da praga na lavoura. 

Segundo o pesquisador, o monitoramento ao longo do ano é considerado o ponto-chave para a obtenção de bons resultados no controle, visto que vai gerar informações que vão subsidiar as decisões do agricultor: “Essa prática vai permitir que o produtor organize o calendário de plantio de modo que o início da lavoura não coincida com os períodos críticos de maior infestação por mosca-branca”.

E os resultados reforçam a sua importância. Estima-se que um acompanhamento bem feito pode reduzir em até 40% a frequência de aplicação de inseticidas, o que gera impacto positivo no custo de produção, na preservação ambiental e na qualidade do produto.
Vale ressaltar que o seminário contará também com a participação do pesquisador Luiz Gonzaga Chitarra (Embrapa Algodão-PB), que discorrerá sobre a identificação e controle de doenças do algodoeiro; e dos agrônomos Alexandre Igor Pereira (Instituto Federal Goiano) e André Luiz Ribeiro, com os temas Manejo Integrado de Pragas da cultura do algodão e sobre a Tecnologia de Aplicação, respectivamente.

PARCEIROS
O evento conta com o apoio da Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-GO), Sindicato Rural de Goiás, Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (IFAG), Instituto Federal Goiano (IFG), Prefeitura de Luziânia e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

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