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Discussões sobre Indicação Geográfica da farinha de copioba avançam

Nesta terça (19), das 8h30 às 17h, acontece na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a I Convocatória ConCopioba, que integra o projeto Caminhos para Indicação Geográfica (IG) da Copioba.
Aberto a pesquisadores, professores, técnicos, produtores, representantes do poder público e de agências de fomento, o evento é uma realização da Rede Copioba, composta pela Embrapa, Universidade Federal da Bahia (Ufba), Programa Bahia Produtiva, Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado da Bahia (Fetag-BA).
A delimitação territorial da IG, a caracterização da farinha e a organização social dos produtores estão na pauta do encontro. A IG é usada para identificar a origem de produtos ou serviços quando o local tenha se tornado conhecido ou quando determinada característica ou qualidade do produto ou serviço se deve à sua origem. No Vale do Copioba, localizado entre os municípios de Maragogipe, Nazaré e São Felipe, no Recôncavo baiano, a farinha produzida artesanalmente tem coloração, sabor e crocância peculiares, que resultam num produto diferenciado e mais caro. O maior diferencial da farinha de mandioca do tipo copioba é o seu aspecto crocante, decorrente da baixa umidade entre 1 a 2% enquanto a comum chega a 12% de umidade.

Serviço:
Data: 19/2/2019
Programação:
8h30 às 10h – Receptivo e credenciamento
10h – Abertura
10h15 às 11h45 – Painel temático 1: A legítima farinha Copioba: tradição, características e modos de produção
Ryzia Cardoso – Nutrição / UFBA (mediadora)
Felix Souza Santos – São Felipe / Vale Copioba
Tânia Souza – Prefeitura de Nazaré / Vale Copioba
Nina Paloma Branco – doutoranda em Sociologia / Universidade Paris Descartes (ED 180)
11h45 às 12h – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária 
12h às 13h – Intervalo para almoço
13h às 14h – Credenciamento
13h às 14h30 – Painel temático 2: Delimitação geográfica IG Copioba: de onde vem a melhor farinha da Bahia?
Alcides Caldas – Igeo / Ufba (mediador)
Rodrigo Paranhos – Embrapa Agroindústria de Alimentos
Jô Borges – Prefeitura de São Felipe / Vale Copioba
14h30 às 14h45 – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária
15h às 16h30 – Painel temático 3: Organização para IG: quem solicita, representa e regula o uso do selo Copioba?
Alcides Caldas – Igeo / Ufba (mediador)
Daniela Freitas – Fetag-BA
Joana Maria Leite – Embrapa Acre (videoconferência sobre IG da farinha de Cruzeiro do Sul)
Jean-Louis Le Guerroué – Cirad UMR Innovation et Art-dev/Fr
16h30 às 16h45 – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária

Nesta terça (19), das 8h30 às 17h, acontece na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a I Convocatória ConCopioba, que integra o projeto Caminhos para Indicação Geográfica (IG) da Copioba.
Aberto a pesquisadores, professores, técnicos, produtores, representantes do poder público e de agências de fomento, o evento é uma realização da Rede Copioba, composta pela Embrapa, Universidade Federal da Bahia (Ufba), Programa Bahia Produtiva, Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater) e Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado da Bahia (Fetag-BA).
A delimitação territorial da IG, a caracterização da farinha e a organização social dos produtores estão na pauta do encontro. A IG é usada para identificar a origem de produtos ou serviços quando o local tenha se tornado conhecido ou quando determinada característica ou qualidade do produto ou serviço se deve à sua origem. No Vale do Copioba, localizado entre os municípios de Maragogipe, Nazaré e São Felipe, no Recôncavo baiano, a farinha produzida artesanalmente tem coloração, sabor e crocância peculiares, que resultam num produto diferenciado e mais caro. O maior diferencial da farinha de mandioca do tipo copioba é o seu aspecto crocante, decorrente da baixa umidade entre 1 a 2% enquanto a comum chega a 12% de umidade.

Serviço:
Data: 19/2/2019
Programação:
8h30 às 10h – Receptivo e credenciamento
10h – Abertura
10h15 às 11h45 – Painel temático 1: A legítima farinha Copioba: tradição, características e modos de produção
Ryzia Cardoso – Nutrição / UFBA (mediadora)
Felix Souza Santos – São Felipe / Vale Copioba
Tânia Souza – Prefeitura de Nazaré / Vale Copioba
Nina Paloma Branco – doutoranda em Sociologia / Universidade Paris Descartes (ED 180)
11h45 às 12h – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária 
12h às 13h – Intervalo para almoço
13h às 14h – Credenciamento
13h às 14h30 – Painel temático 2: Delimitação geográfica IG Copioba: de onde vem a melhor farinha da Bahia?
Alcides Caldas – Igeo / Ufba (mediador)
Rodrigo Paranhos – Embrapa Agroindústria de Alimentos
Jô Borges – Prefeitura de São Felipe / Vale Copioba
14h30 às 14h45 – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária
15h às 16h30 – Painel temático 3: Organização para IG: quem solicita, representa e regula o uso do selo Copioba?
Alcides Caldas – Igeo / Ufba (mediador)
Daniela Freitas – Fetag-BA
Joana Maria Leite – Embrapa Acre (videoconferência sobre IG da farinha de Cruzeiro do Sul)
Jean-Louis Le Guerroué – Cirad UMR Innovation et Art-dev/Fr
16h30 às 16h45 – Consolidação de agenda sobre o tema com a plenária

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