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A palavra é inovação

Por Izabella Hassum
Chefe adjunta de Inovação e Tecnologias

Inovação! Esta tem sido a palavra mais ouvida nos últimos tempos, não mais apenas no ambiente empresarial, que podemos considerar o precursor, e que já tem um certo domínio sobre o tema, mas também passou a ser ouvida quase que como um mantra na área científica e acadêmica. Hoje, nos deparamos conversando sobre inovação nos corredores de nossa Unidade da Embrapa, relembrando o passado, discutindo o presente e planejando um futuro fundamentado em um novo processo de inovação, que chega em definitivo para promover a mudança de mentalidade que até então nos orientava.

 Muita coisa mudou desde que a Embrapa foi criada, há quase 46 anos. Para hoje temos o enorme desafio de buscar a inovação aberta como forma de inserirmos nossas soluções tecnológicas, tão bem desenvolvidas pelas pesquisas de qualidade que coordenamos ou colaboramos ativamente. Nossos resultados de projetos têm recebido um olhar ainda mais cuidadoso quanto ao fato de se tornarem ativos com elevado potencial de transformar o ambiente no qual venham a ser inseridos.

Quando transferimos uma tecnologia temos a expectativa de que a mesma promova uma mudança benéfica, seja ela social, mercadológica, ambiental. A entrega de valor seja para uma comunidade local, região ou país passa a ser foco neste novo contexto. Há um ano, o então presidente Mauricio Lopes participava no Palácio do Planalto da cerimônia de assinatura do decreto n° 9.283/18 que regulamenta o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação. Nessa ocasião, ele destacou a relevância do Brasil quanto à produção de ciência e de conhecimento, que o posiciona mundialmente na 13ª posição.

Fica claro que temos a importante tarefa de traduzir todo esse conhecimento gerado em inovação. Diante disso, a Embrapa Meio-Norte começou a se mobilizar no sentido de entender e se adequar às exigências dessa nova lógica. Ações internas, em fóruns menores de gestão,  foram os primeiros passos dados nessa direção. O pensamento estratégico tinha que ser agora direcionado para a promoção da inovação, não mais como vínhamos fazendo, mas modernizando e ampliando os conceitos e o ainda mais desafiador, promover a mudança de cultura da Unidade.

No final de outubro de 2018, no período de 30 a 31, a Embrapa Meio-Norte realizou um workshop sobre inovação tecnológica e desenvolvimento social no meio rural como forma de ampliar as discussões e conhecer como as outras instituições de ciência e tecnologia, que deverão caminhar juntas conosco neste cenário, estão considerando e abordando as estratégias para tratar o tema.

Por Izabella Hassum
Chefe adjunta de Inovação e Tecnologias

Inovação! Esta tem sido a palavra mais ouvida nos últimos tempos, não mais apenas no ambiente empresarial, que podemos considerar o precursor, e que já tem um certo domínio sobre o tema, mas também passou a ser ouvida quase que como um mantra na área científica e acadêmica. Hoje, nos deparamos conversando sobre inovação nos corredores de nossa Unidade da Embrapa, relembrando o passado, discutindo o presente e planejando um futuro fundamentado em um novo processo de inovação, que chega em definitivo para promover a mudança de mentalidade que até então nos orientava.

 Muita coisa mudou desde que a Embrapa foi criada, há quase 46 anos. Para hoje temos o enorme desafio de buscar a inovação aberta como forma de inserirmos nossas soluções tecnológicas, tão bem desenvolvidas pelas pesquisas de qualidade que coordenamos ou colaboramos ativamente. Nossos resultados de projetos têm recebido um olhar ainda mais cuidadoso quanto ao fato de se tornarem ativos com elevado potencial de transformar o ambiente no qual venham a ser inseridos.

Quando transferimos uma tecnologia temos a expectativa de que a mesma promova uma mudança benéfica, seja ela social, mercadológica, ambiental. A entrega de valor seja para uma comunidade local, região ou país passa a ser foco neste novo contexto. Há um ano, o então presidente Mauricio Lopes participava no Palácio do Planalto da cerimônia de assinatura do decreto n° 9.283/18 que regulamenta o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação. Nessa ocasião, ele destacou a relevância do Brasil quanto à produção de ciência e de conhecimento, que o posiciona mundialmente na 13ª posição.

Fica claro que temos a importante tarefa de traduzir todo esse conhecimento gerado em inovação. Diante disso, a Embrapa Meio-Norte começou a se mobilizar no sentido de entender e se adequar às exigências dessa nova lógica. Ações internas, em fóruns menores de gestão,  foram os primeiros passos dados nessa direção. O pensamento estratégico tinha que ser agora direcionado para a promoção da inovação, não mais como vínhamos fazendo, mas modernizando e ampliando os conceitos e o ainda mais desafiador, promover a mudança de cultura da Unidade.

No final de outubro de 2018, no período de 30 a 31, a Embrapa Meio-Norte realizou um workshop sobre inovação tecnológica e desenvolvimento social no meio rural como forma de ampliar as discussões e conhecer como as outras instituições de ciência e tecnologia, que deverão caminhar juntas conosco neste cenário, estão considerando e abordando as estratégias para tratar o tema.

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