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Criar galinhas na escola é sustentável e evita desperdício de alimentos

Professores e alunos do Colégio Estadual Gilberto Freire, de Nossa Senhora do Socorro, na Grande Aracaju, participaram, na quarta-feira (6), da ‘Oficina sobre Planejamento da criação de galinhas em escolas’, promovida pela Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) no Campo Experimental de Itaporanga d’Ajuda, no litoral sul de Sergipe.

Coordenada pela pesquisadora Cristiane Otto de Sá, especialista em produção animal, a capacitação tem como objetivo principal orientar professores, funcionários, alunos e suas famílias na criação sustentável de galinhas para produção de ovos no próprio espaço da escola, aproveitando sobras de alimentos da merenda escolar. 

Cristiane explica que as sobras de alimentos, principalmente em áreas urbanas e nas escolas, têm como destino os sacos plásticos que normalmente são transportados e depositados em lixões a céu aberto.  “A criação de galinhas possibilita que boa parte dos resíduos domésticos produzidos todos os dias nas cozinhas das escolas seja transformada novamente em alimento, evitando o desperdício e a contaminação ambiental”, argumenta.

Além dessas vantagens, a pesquisadora ressalta que a criação de galinhas em escolas pode ser um ambiente de aprendizagem para troca de conhecimentos sobre produção animal, valorização da agricultura familiar, cuidados com o meio ambiente e redução do desperdício de alimentos.

O formato básico da oficina consiste em uma roda de conversa sobre a rotina da escola (refeições, infraestrutura e eventuais experiências com a criação de galinhas), seguida por uma introdução de conceitos e técnicas de criação, feita na forma de perguntas e respostas, finalizando com uma construção coletiva do projeto para iniciar a criação de galinhas de acordo com a realidade da escola.

Após a introdução e discussão dos fundamentos e técnicas, os participantes visitaram a área demonstrativa de criação de galinhas montada no campo experimental da Embrapa, com galinheiro cercado, provido de bebedouro, comedouro, área para ninhos e área expandida para circulação dos animais, ondem podem ciscar livremente.

Cristiane falou sobre cuidados com a higiene do local e medidas para evitar incômodo para a vizinhança. Ela deu orientações sobre o processo reprodutivo das galinhas e sobre as diferentes formas de criação, que podem se dar adquirindo matrizes ou os ovos reproduzidos em chocadeira, e também abordou as preocupações com o espaço, como ventilação e local para soltura dos animais.

O treinamento de quarta foi o primeiro realizado nesse formato pela Embrapa Tabuleiros Costeiros, e serviu como piloto para ajustes na formatação e programação junto a outras comunidades e escolas. A capacitação teve 15 participantes da escola e da comunidade, e contou com o apoio do pesquisador José Luiz Sá, da Embrapa Semiárido (Petrolina, PE), e do técnico Roque de Jesus, do Núcleo de Comunicação Organizacional da Embrapa Tabuleiros Costeiros, que coordena as ações do Programa Embrapa & Escola na Unidade sediada em Aracaju.

Professores e alunos do Colégio Estadual Gilberto Freire, de Nossa Senhora do Socorro, na Grande Aracaju, participaram, na quarta-feira (6), da ‘Oficina sobre Planejamento da criação de galinhas em escolas’, promovida pela Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) no Campo Experimental de Itaporanga d’Ajuda, no litoral sul de Sergipe.

Coordenada pela pesquisadora Cristiane Otto de Sá, especialista em produção animal, a capacitação tem como objetivo principal orientar professores, funcionários, alunos e suas famílias na criação sustentável de galinhas para produção de ovos no próprio espaço da escola, aproveitando sobras de alimentos da merenda escolar. 

Cristiane explica que as sobras de alimentos, principalmente em áreas urbanas e nas escolas, têm como destino os sacos plásticos que normalmente são transportados e depositados em lixões a céu aberto.  “A criação de galinhas possibilita que boa parte dos resíduos domésticos produzidos todos os dias nas cozinhas das escolas seja transformada novamente em alimento, evitando o desperdício e a contaminação ambiental”, argumenta.

Além dessas vantagens, a pesquisadora ressalta que a criação de galinhas em escolas pode ser um ambiente de aprendizagem para troca de conhecimentos sobre produção animal, valorização da agricultura familiar, cuidados com o meio ambiente e redução do desperdício de alimentos.

O formato básico da oficina consiste em uma roda de conversa sobre a rotina da escola (refeições, infraestrutura e eventuais experiências com a criação de galinhas), seguida por uma introdução de conceitos e técnicas de criação, feita na forma de perguntas e respostas, finalizando com uma construção coletiva do projeto para iniciar a criação de galinhas de acordo com a realidade da escola.

Após a introdução e discussão dos fundamentos e técnicas, os participantes visitaram a área demonstrativa de criação de galinhas montada no campo experimental da Embrapa, com galinheiro cercado, provido de bebedouro, comedouro, área para ninhos e área expandida para circulação dos animais, ondem podem ciscar livremente.

Cristiane falou sobre cuidados com a higiene do local e medidas para evitar incômodo para a vizinhança. Ela deu orientações sobre o processo reprodutivo das galinhas e sobre as diferentes formas de criação, que podem se dar adquirindo matrizes ou os ovos reproduzidos em chocadeira, e também abordou as preocupações com o espaço, como ventilação e local para soltura dos animais.

O treinamento de quarta foi o primeiro realizado nesse formato pela Embrapa Tabuleiros Costeiros, e serviu como piloto para ajustes na formatação e programação junto a outras comunidades e escolas. A capacitação teve 15 participantes da escola e da comunidade, e contou com o apoio do pesquisador José Luiz Sá, da Embrapa Semiárido (Petrolina, PE), e do técnico Roque de Jesus, do Núcleo de Comunicação Organizacional da Embrapa Tabuleiros Costeiros, que coordena as ações do Programa Embrapa & Escola na Unidade sediada em Aracaju.

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