A Embrapa Pesca e Aquicultura vai desenvolver uma ração específica para pirarucu, por meio da uma parceria público privada com a empresa Peixes da Amazônia, do Acre. Atualmente as rações disponíveis são baseadas em fórmulas designadas para outras espécies carnívoras. A expectativa é de que, com uma formulação específica para o pirarucu, ele tenha um melhor desenvolvimento.
“Estão envolvidos nessa parceria uma empresa, que é uma sociedade anônima com 21 sócios, incluindo piscicultores, e o governo do estado, também disposto a investir na iniciativa, que vai durar 14 meses”, detalha Alexandre Aires de Freitas, chefe geral interino da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas, TO).
Houve uma busca ativa por fabricantes de ração que estivessem interessados em desenvolver a fórmula em conjunto com a Embrapa, e a Peixes da Amazônia foi uma das primeiras a demonstrar interesse. “Essa parceria é um desdobramento do projeto anterior, o Pirarucu da Amazônia, que contou com a participação do Sebrae e do Ministério da Pesca”, explica Freitas
Atualmente há mais duas empresas, uma de Tocantins outra de Rondônia, em fase de negociações. O papel da Embrapa será oferecer o know how para validação do produto, uma vez que a empresa dispõe de dados sobre digestibilidade e exigência de aminoácidos essenciais do pirarucu. Caberá à Peixes da Amazônia a produção do alimento em escala industrial.
“A Embrapa está aberta a outras parcerias para fabricação de ração e há mais duas empresas interessadas nesse sentido”, pontua Freitas.
A Embrapa Pesca e Aquicultura vai desenvolver uma ração específica para pirarucu, por meio da uma parceria público privada com a empresa Peixes da Amazônia, do Acre. Atualmente as rações disponíveis são baseadas em fórmulas designadas para outras espécies carnívoras. A expectativa é de que, com uma formulação específica para o pirarucu, ele tenha um melhor desenvolvimento.
“Estão envolvidos nessa parceria uma empresa, que é uma sociedade anônima com 21 sócios, incluindo piscicultores, e o governo do estado, também disposto a investir na iniciativa, que vai durar 14 meses”, detalha Alexandre Aires de Freitas, chefe geral interino da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas, TO).
Houve uma busca ativa por fabricantes de ração que estivessem interessados em desenvolver a fórmula em conjunto com a Embrapa, e a Peixes da Amazônia foi uma das primeiras a demonstrar interesse. “Essa parceria é um desdobramento do projeto anterior, o Pirarucu da Amazônia, que contou com a participação do Sebrae e do Ministério da Pesca”, explica Freitas
Atualmente há mais duas empresas, uma de Tocantins outra de Rondônia, em fase de negociações. O papel da Embrapa será oferecer o know how para validação do produto, uma vez que a empresa dispõe de dados sobre digestibilidade e exigência de aminoácidos essenciais do pirarucu. Caberá à Peixes da Amazônia a produção do alimento em escala industrial.
“A Embrapa está aberta a outras parcerias para fabricação de ração e há mais duas empresas interessadas nesse sentido”, pontua Freitas.