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Computação e uso de drones abrem palestras na Jornada Científica

Auditório lotado, com mais de 200 pessoas. Platéia atenta e participativa a cada palestra e apresentação de trabalhos. Uma exposição fotográfica de iniciação científica também chamou a atenção. Assim foi o primeiro dia da IV Jornada Científica da Embrapa Meio-Norte, em Teresina, nesta terça-feira 09. O evento começou com uma palestra do professor Vinicius Ponte Machado, da Universidade Federal do Piauí, que falou sobre Conceitos e aplicações em aprendizagem de máquinas.

Didaticamente, ele  mostrou, em detalhes, que a inteligência artificial representa uma grande mudança na tecnologia. Segundo Machado, ela aponta um “rompimento com as tradicionais técnicas computacionais”. Para o professor, essa “talvez seja uma mudança tão impactante desde da época da chegada do computador pessoal”.           

Ao historiar os primeiros programas e lembrando a importância  do matemático britânico Alan Turing, que lançou as bases para fundamentar a ciência da computação após a primeira grande guerra mundial, ele disse que com a “computação em nuvem e os smartphones, a inteligência artificial vai mudar profundamente a maneira como as coisas funcionam e como nos comportamos diante de atividades mediadas pela tecnologia”.

O segundo palestrante do dia foi o pesquisador Aderson Andrade Júnior, da Embrapa Meio-Norte. Ele focou o Uso dos drones na agricultura. Da origem do nome em inglês, que traduzindo para português é “zangão”, passando pela aplicação do instrumento ao estudo da terra, Júnior destacou a importância do drone no gerenciamento de risco e prevenção de perdas, como o mapeamento de áreas sujeitas a enchentes.

Falando da importância dessa ferramenta na agricultura de precisão, o pesquisador destacou que os drones auxiliam no gerenciamento dos sistemas de produção agrícola “como um todo”, mas da totalidade dos processos. Segundo ele, o equipamento é útil também no manejo florestal, buscando mais produtividade e a “saúde” das plantas. O pesquisador destacou ainda que o drone é fundação no monitoramento de atividades ilegais, como desmatamento, e no “levantamento de danos causados por impactos ambientais”.

Três trabalhos de iniciação científica foram apresentados no dia, que terminou com uma sessão de pôsteres na biblioteca “Pesquisador Hoston Tomas Nascimento”. O evento foi aberto oficialmente às 8:30 horas, pelo chefe geral da Unidade, Luiz Fernando Leite, com a participação de representantes da Universidade Estadual do Piauí e do Instituto Federal de Educação.

A programação prevê para esta quarta-feira 10, a partir das oito horas,   a palestra Nanoteclogia: do conceito ao mercado, com a professora Carla Eiras, da Universidade Federal do Piauí. Em seguida, serão apresentados mais três trabalhos. À tarde, a partir das 14 horas, começa a mesa redonda Agropecuária no Meio-Norte: a visão dos produtores de hoje para os “pesquisadores do futuro”.

 
            

Auditório lotado, com mais de 200 pessoas. Platéia atenta e participativa a cada palestra e apresentação de trabalhos. Uma exposição fotográfica de iniciação científica também chamou a atenção. Assim foi o primeiro dia da IV Jornada Científica da Embrapa Meio-Norte, em Teresina, nesta terça-feira 09. O evento começou com uma palestra do professor Vinicius Ponte Machado, da Universidade Federal do Piauí, que falou sobre Conceitos e aplicações em aprendizagem de máquinas.

Didaticamente, ele  mostrou, em detalhes, que a inteligência artificial representa uma grande mudança na tecnologia. Segundo Machado, ela aponta um “rompimento com as tradicionais técnicas computacionais”. Para o professor, essa “talvez seja uma mudança tão impactante desde da época da chegada do computador pessoal”.           

Ao historiar os primeiros programas e lembrando a importância  do matemático britânico Alan Turing, que lançou as bases para fundamentar a ciência da computação após a primeira grande guerra mundial, ele disse que com a “computação em nuvem e os smartphones, a inteligência artificial vai mudar profundamente a maneira como as coisas funcionam e como nos comportamos diante de atividades mediadas pela tecnologia”.

O segundo palestrante do dia foi o pesquisador Aderson Andrade Júnior, da Embrapa Meio-Norte. Ele focou o Uso dos drones na agricultura. Da origem do nome em inglês, que traduzindo para português é “zangão”, passando pela aplicação do instrumento ao estudo da terra, Júnior destacou a importância do drone no gerenciamento de risco e prevenção de perdas, como o mapeamento de áreas sujeitas a enchentes.

Falando da importância dessa ferramenta na agricultura de precisão, o pesquisador destacou que os drones auxiliam no gerenciamento dos sistemas de produção agrícola “como um todo”, mas da totalidade dos processos. Segundo ele, o equipamento é útil também no manejo florestal, buscando mais produtividade e a “saúde” das plantas. O pesquisador destacou ainda que o drone é fundação no monitoramento de atividades ilegais, como desmatamento, e no “levantamento de danos causados por impactos ambientais”.

Três trabalhos de iniciação científica foram apresentados no dia, que terminou com uma sessão de pôsteres na biblioteca “Pesquisador Hoston Tomas Nascimento”. O evento foi aberto oficialmente às 8:30 horas, pelo chefe geral da Unidade, Luiz Fernando Leite, com a participação de representantes da Universidade Estadual do Piauí e do Instituto Federal de Educação.

A programação prevê para esta quarta-feira 10, a partir das oito horas,   a palestra Nanoteclogia: do conceito ao mercado, com a professora Carla Eiras, da Universidade Federal do Piauí. Em seguida, serão apresentados mais três trabalhos. À tarde, a partir das 14 horas, começa a mesa redonda Agropecuária no Meio-Norte: a visão dos produtores de hoje para os “pesquisadores do futuro”.

 
            

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