A atividade está marcada para iniciar às 13h, tendo a primeira palestra sobre Manejo Nutricional do Morango, apresentada por Clevison Michelon, da Green; às 14h15, Cultivares: Presente e Futuro, com a abordagem de Sandro Bonow, da Embrapa; às 15h, o tema debatido será referente a IN02 – Rastreabilidade na Produção de Morangos pela Emater/RS-Ascar. A programação se encerra às 16h.
Cultivares: Presente e Futuro
O pesquisador Sandro Bonow vai falar sobre os trabalhos desenvolvidos pela Unidade de pesquisas, especialmente, aos trabalhos de melhoramento genético do morangueiro. Há cerca de quatro anos, os pesquisadores da Embrapa e de outras instituições parceiras, se dedicam a desenvolver uma variedade nacional, já que as mudas utilizadas pelos agricultores são importadas. O projeto, que segue e está entrando para uma fase de resultados, após testes de plantas, trata do Melhoramento Genético do Morangueiro visando Adaptação, Resistência a Pragas e Qualidade de Fruta.
Segundo o pesquisador, um trabalho que pretende lançar um variedade brasileira de morango mais resistente a pragas e doenças, reduzindo a aplicação de defensivos químicos e que possa se adaptar às diferentes condições regionais. “As variedades desenvolvidas na década de 1970 pela Embrapa, embora bem-sucedidas, tinham foco bastante voltado à indústria – um dos pontos fortes da produção em Pelotas – e, por isso, apresentavam acidez maior, o que não atrai tanto o consumidor quando o foco é o consumo da fruta fresca”, explicou Bonow.
Este projeto é realizado em rede de pesquisa, liderado pela Embrapa, com a participação da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Lajes (RS); Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), em Caxias do Sul (RS); Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba (PR) e Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, em Inconfidentes (MG).
A atividade está marcada para iniciar às 13h, tendo a primeira palestra sobre Manejo Nutricional do Morango, apresentada por Clevison Michelon, da Green; às 14h15, Cultivares: Presente e Futuro, com a abordagem de Sandro Bonow, da Embrapa; às 15h, o tema debatido será referente a IN02 – Rastreabilidade na Produção de Morangos pela Emater/RS-Ascar. A programação se encerra às 16h.
Cultivares: Presente e Futuro
O pesquisador Sandro Bonow vai falar sobre os trabalhos desenvolvidos pela Unidade de pesquisas, especialmente, aos trabalhos de melhoramento genético do morangueiro. Há cerca de quatro anos, os pesquisadores da Embrapa e de outras instituições parceiras, se dedicam a desenvolver uma variedade nacional, já que as mudas utilizadas pelos agricultores são importadas. O projeto, que segue e está entrando para uma fase de resultados, após testes de plantas, trata do Melhoramento Genético do Morangueiro visando Adaptação, Resistência a Pragas e Qualidade de Fruta.
Segundo o pesquisador, um trabalho que pretende lançar um variedade brasileira de morango mais resistente a pragas e doenças, reduzindo a aplicação de defensivos químicos e que possa se adaptar às diferentes condições regionais. “As variedades desenvolvidas na década de 1970 pela Embrapa, embora bem-sucedidas, tinham foco bastante voltado à indústria – um dos pontos fortes da produção em Pelotas – e, por isso, apresentavam acidez maior, o que não atrai tanto o consumidor quando o foco é o consumo da fruta fresca”, explicou Bonow.
Este projeto é realizado em rede de pesquisa, liderado pela Embrapa, com a participação da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Lajes (RS); Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), em Caxias do Sul (RS); Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba (PR) e Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, em Inconfidentes (MG).