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Colheita do Arroz 2018/2019 é lançada na 41ª Expointer

Compromisso das instituições envolvidas nesta edição é intensificar a sustentabilidade da matriz produtiva para Terras Baixas. Área, em preparação, terá 33 vitrines tecnológicas.

    Durante esta semana, na 41ª Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil (Esteio,RS), a Federação de Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul – Federarroz – em conjunto com  a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa – e o Instituto Riograndense do Arroz – Irga- realizaram  o pré-lançamento da 29ª edição da Abertura Oficial da Colheita do Arroz, que será realizada na Estação Experimental de Terras Baixas (ETB), em fevereiro de 2019. O ato aconteceu na Casa do Irga com a presença de representantes das instituições envolvidas e lideranças da cadeia produtiva do arroz. O diretor-executivo de Inovação e Negócios, Cleber Soares, representou a Embrapa, a qual irá sediar o evento pela primeira vez. O município integra a região da zona sul gaúcha, onde são cultivados 170 mil hectares de arroz.

    A 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz ocorrerá de 20 a 22 de fevereiro, na Estação Experimental, localizada no Capão do Leão/RS, da Embrapa e terá como tema Matriz Produtiva – Atividade Diversificada, Renda Ampliada.

    “Nosso compromisso é fazer a melhor e a maior Abertura da Colheita do Arroz de todos os tempos”, disse Cleber Soares no pré-lançamento do evento. De mesmo pensamento comunga o chefe-geral, Clenio Pillon, da Unidade de pesquisas que sediará o evento, destacando ainda a importância de sediar um dos maiores eventos mundiais da cultura do arroz. “A lógica que se vem trabalhando é a de se buscar a intensificação sustentável da matriz produtiva para Terras Baixas, e a nossa intenção é aproximar os principais parceiros, lideranças, agricultores e formadores de opinião com este evento”, disse Pillon.
 

    A Abertura Oficial da Colheita de Arroz acolhe cerca de cinco mil pessoas, com representantes de mais de 80% de municípios arrozeiros do RS e, geralmente, recebe visitantes de dez estados brasileiros e de outros países. A projeção é que a próxima safra tenha uma produtividade que alcance entre 7,5 e 8 milhões de toneladas.
 

Dinâmica do evento

    Esta edição prepara roteiros técnicos em área demonstrativa, com visitas às vitrines tecnológicas das empresas, instituições de pesquisa e ensino; feira de produtos e serviços, com novidades de mais de 60 empresas do setor; dinâmica de tratores e implementos agrícolas; homenagens, com a entrega do troféu Pá do Arroz; ato da Abertura Oficial da Colheita do Arroz para Metade Sul do RS; e  reuniões setoriais, palestras e debates.
 

Infraestrutura
 

    “A área onde serão instaladas as lavouras demonstrativas já está praticamente pronta, com o solo já sistematizado para ser cultivado com arroz irrigado”, disse o pesquisador Giovani Theisen, responsável pela preparação da infraestrutura de lavouras. Ele comentou que além do arroz, a soja irá ocupar também uma área demonstrativa.

    Para mostrar algumas inovações em genética de forrageiras e manejo de drenagem será instalada uma vitrine tecnológica voltada à Integração Lavoura-Pecuária (ILP). Segundo o chefe-geral Clenio Pillon estas vitrines se tornarão áreas permanentes dentro da Estação Experimental de Terras Baixas a fim de servirem como suporte às ações de transferência de tecnologias em Terras Baixas programadas pela Unidade de pesquisas.
 

Lançamentos de produtos

    A Embrapa programa para Abertura da Colheita do Arroz o lançamento da cultivar de arroz irrigado BRS Pampa CL. Derivada da BRS Pampa, o material apresenta as mesmas características agronômicas, industriais e culinárias. “Teremos uma grande área demonstrativa, onde metade do espaço será ocupado com esta nova cultivar da Embrapa e a outra metade com a cultivar IRGA 431 CL”, informou o pesquisador e melhorista genético de arroz Ariano Martins de Magalhães Júnior.

    A BRS Pampa CL é resultado do retrocruzamento entre a cultivar comercial BRS Pampa e PUITÁ INTA CL, fonte de tolerância aos herbicidas do grupo das imidazolinonas. Possui ciclo precoce, em média 118 dias. As plantas são do tipo moderno, de alta capacidade de perfilhamento. Os grãos são longo-fino, do tipo “agulhinha”, com rendimento de inteiros superior a 62%. É classificada como arroz premium pela indústria.
 

 

Compromisso das instituições envolvidas nesta edição é intensificar a sustentabilidade da matriz produtiva para Terras Baixas. Área, em preparação, terá 33 vitrines tecnológicas.

    Durante esta semana, na 41ª Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil (Esteio,RS), a Federação de Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul – Federarroz – em conjunto com  a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa – e o Instituto Riograndense do Arroz – Irga- realizaram  o pré-lançamento da 29ª edição da Abertura Oficial da Colheita do Arroz, que será realizada na Estação Experimental de Terras Baixas (ETB), em fevereiro de 2019. O ato aconteceu na Casa do Irga com a presença de representantes das instituições envolvidas e lideranças da cadeia produtiva do arroz. O diretor-executivo de Inovação e Negócios, Cleber Soares, representou a Embrapa, a qual irá sediar o evento pela primeira vez. O município integra a região da zona sul gaúcha, onde são cultivados 170 mil hectares de arroz.

    A 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz ocorrerá de 20 a 22 de fevereiro, na Estação Experimental, localizada no Capão do Leão/RS, da Embrapa e terá como tema Matriz Produtiva – Atividade Diversificada, Renda Ampliada.

    “Nosso compromisso é fazer a melhor e a maior Abertura da Colheita do Arroz de todos os tempos”, disse Cleber Soares no pré-lançamento do evento. De mesmo pensamento comunga o chefe-geral, Clenio Pillon, da Unidade de pesquisas que sediará o evento, destacando ainda a importância de sediar um dos maiores eventos mundiais da cultura do arroz. “A lógica que se vem trabalhando é a de se buscar a intensificação sustentável da matriz produtiva para Terras Baixas, e a nossa intenção é aproximar os principais parceiros, lideranças, agricultores e formadores de opinião com este evento”, disse Pillon.
 

    A Abertura Oficial da Colheita de Arroz acolhe cerca de cinco mil pessoas, com representantes de mais de 80% de municípios arrozeiros do RS e, geralmente, recebe visitantes de dez estados brasileiros e de outros países. A projeção é que a próxima safra tenha uma produtividade que alcance entre 7,5 e 8 milhões de toneladas.
 

Dinâmica do evento

    Esta edição prepara roteiros técnicos em área demonstrativa, com visitas às vitrines tecnológicas das empresas, instituições de pesquisa e ensino; feira de produtos e serviços, com novidades de mais de 60 empresas do setor; dinâmica de tratores e implementos agrícolas; homenagens, com a entrega do troféu Pá do Arroz; ato da Abertura Oficial da Colheita do Arroz para Metade Sul do RS; e  reuniões setoriais, palestras e debates.
 

Infraestrutura
 

    “A área onde serão instaladas as lavouras demonstrativas já está praticamente pronta, com o solo já sistematizado para ser cultivado com arroz irrigado”, disse o pesquisador Giovani Theisen, responsável pela preparação da infraestrutura de lavouras. Ele comentou que além do arroz, a soja irá ocupar também uma área demonstrativa.

    Para mostrar algumas inovações em genética de forrageiras e manejo de drenagem será instalada uma vitrine tecnológica voltada à Integração Lavoura-Pecuária (ILP). Segundo o chefe-geral Clenio Pillon estas vitrines se tornarão áreas permanentes dentro da Estação Experimental de Terras Baixas a fim de servirem como suporte às ações de transferência de tecnologias em Terras Baixas programadas pela Unidade de pesquisas.
 

Lançamentos de produtos

    A Embrapa programa para Abertura da Colheita do Arroz o lançamento da cultivar de arroz irrigado BRS Pampa CL. Derivada da BRS Pampa, o material apresenta as mesmas características agronômicas, industriais e culinárias. “Teremos uma grande área demonstrativa, onde metade do espaço será ocupado com esta nova cultivar da Embrapa e a outra metade com a cultivar IRGA 431 CL”, informou o pesquisador e melhorista genético de arroz Ariano Martins de Magalhães Júnior.

    A BRS Pampa CL é resultado do retrocruzamento entre a cultivar comercial BRS Pampa e PUITÁ INTA CL, fonte de tolerância aos herbicidas do grupo das imidazolinonas. Possui ciclo precoce, em média 118 dias. As plantas são do tipo moderno, de alta capacidade de perfilhamento. Os grãos são longo-fino, do tipo “agulhinha”, com rendimento de inteiros superior a 62%. É classificada como arroz premium pela indústria.
 

 

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