Um curso para multiplicadores em bovinocultura leiteira e sistema iLPF está reunindo 13 técnicos e pesquisadores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) . O curso, que começou no dia 27 e termina no dia 31 de agosto, está ocorrendo no Campo Experimental José Henrique Bruschi, em Coronel Pacheco (MG). Um novo módulo para outros técnicos da Incaper está previsto para ocorrer em setembro. O treinamento é uma das diversas iniciativas evolvendo as duas instituições. Existem também três projetos de transferência de tecnologia do Sistema Embrapa de Gestão (SEG) em execução naquele estado, um deles de capacitação em iLPF.
Só em 2017, foram sete eventos em diversos municípios do Espírito Santo, seis dias de campo e uma palestra. O supervisor do Setor de Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia da Embrapa Gado de Leite, William Bernardo, informa que, durante a realização do próximo módulo do treinamento, mês que vem, será assinado um contrato de cooperação técnica com a Incaper que prevê uma série de eventos e outras atividades, que incluem reimpressão de material e a montagem de uma unidade demonstrativa em iLPF na Fazenda Experimental Bananal do Norte, em Cachoeiro do Itapemirim (ES), de propriedade da instituição capixaba. William reitera que projeto já está em andamento antes mesmo da assinatura do contrato. “Como a Incaper também é uma empresa que desenvolve pesquisas, há intenção de realizar trabalhos em conjunto nessa área conosco também, especialmente no Complexo Multiusuário”, destaca.
Outro aspecto levantado por William é o grande interesse da Incaper nas forrageiras BRS Kurumi e BRS Capiaçu. Ambas estão sendo rapidamente disseminadas no estado, tanto por intermédio da parceria com ao Incaper, quanto pelos outros projetos em andamento. De acordo com o gerente de pecuária da Incaper, Bernardo de Mello, o trabalho com a Embrapa tem sido muito importante para o desenvolvimento registrado em pecuária leiteira no Espírito Santo nos últimos anos.
Parceria sólida- Os entendimentos entre a Embrapa e o Incaper começaram em 2016, com a solicitação de uma visita técnica para 24 extensionistas do instituto ao Campo Experimental José Henrique Bruschi. Alguns meses depois, pesquisadores da Embrapa foram até o município de Domingos Martins para uma reunião técnica a fim de discutir o uso do software Gisleite e constataram a aplicação de diversas soluções discutidas apenas alguns meses antes.
Haviam sido implantadas sete vitrines forrageiras em fazendas do Incaper, que são utilizadas como sala de aula para os produtores rurais, a partir de variedades e cultivares cedidas pela Embrapa. Os extensionistas também criaram quatro unidades de demonstração de mudas de BRS Capiaçu e BRS Kurumi nos municípios capixabas, em parceria com produtores rurais. “As tecnologias divulgadas pela Embrapa estão sendo utilizadas na rotina dos extensionistas, com destaque para o manejo dos pastos e a utilização de novas cultivares forrageiras, além do estímulo para a adoção de sistemas de ILPF, o uso do Gisleite e as práticas de manejo nutricional e sanitário do rebanho leiteiro”, revelou, à época, o pesquisador Cláudio Nápolis.
Um curso para multiplicadores em bovinocultura leiteira e sistema iLPF está reunindo 13 técnicos e pesquisadores do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) . O curso, que começou no dia 27 e termina no dia 31 de agosto, está ocorrendo no Campo Experimental José Henrique Bruschi, em Coronel Pacheco (MG). Um novo módulo para outros técnicos da Incaper está previsto para ocorrer em setembro. O treinamento é uma das diversas iniciativas evolvendo as duas instituições. Existem também três projetos de transferência de tecnologia do Sistema Embrapa de Gestão (SEG) em execução naquele estado, um deles de capacitação em iLPF.
Só em 2017, foram sete eventos em diversos municípios do Espírito Santo, seis dias de campo e uma palestra. O supervisor do Setor de Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia da Embrapa Gado de Leite, William Bernardo, informa que, durante a realização do próximo módulo do treinamento, mês que vem, será assinado um contrato de cooperação técnica com a Incaper que prevê uma série de eventos e outras atividades, que incluem reimpressão de material e a montagem de uma unidade demonstrativa em iLPF na Fazenda Experimental Bananal do Norte, em Cachoeiro do Itapemirim (ES), de propriedade da instituição capixaba. William reitera que projeto já está em andamento antes mesmo da assinatura do contrato. “Como a Incaper também é uma empresa que desenvolve pesquisas, há intenção de realizar trabalhos em conjunto nessa área conosco também, especialmente no Complexo Multiusuário”, destaca.
Outro aspecto levantado por William é o grande interesse da Incaper nas forrageiras BRS Kurumi e BRS Capiaçu. Ambas estão sendo rapidamente disseminadas no estado, tanto por intermédio da parceria com ao Incaper, quanto pelos outros projetos em andamento. De acordo com o gerente de pecuária da Incaper, Bernardo de Mello, o trabalho com a Embrapa tem sido muito importante para o desenvolvimento registrado em pecuária leiteira no Espírito Santo nos últimos anos.
Parceria sólida- Os entendimentos entre a Embrapa e o Incaper começaram em 2016, com a solicitação de uma visita técnica para 24 extensionistas do instituto ao Campo Experimental José Henrique Bruschi. Alguns meses depois, pesquisadores da Embrapa foram até o município de Domingos Martins para uma reunião técnica a fim de discutir o uso do software Gisleite e constataram a aplicação de diversas soluções discutidas apenas alguns meses antes.
Haviam sido implantadas sete vitrines forrageiras em fazendas do Incaper, que são utilizadas como sala de aula para os produtores rurais, a partir de variedades e cultivares cedidas pela Embrapa. Os extensionistas também criaram quatro unidades de demonstração de mudas de BRS Capiaçu e BRS Kurumi nos municípios capixabas, em parceria com produtores rurais. “As tecnologias divulgadas pela Embrapa estão sendo utilizadas na rotina dos extensionistas, com destaque para o manejo dos pastos e a utilização de novas cultivares forrageiras, além do estímulo para a adoção de sistemas de ILPF, o uso do Gisleite e as práticas de manejo nutricional e sanitário do rebanho leiteiro”, revelou, à época, o pesquisador Cláudio Nápolis.