Cerca de 30 profissionais, entre técnicos de empresas e engenheiros florestais, participaram na última quinta-feira (23/08) de de um dia de campo sobre a vespa-da-madeira (Sirex noctilio), em Ponta Grossa/PR.
O evento foi promovido pela Embrapa Florestas, Águia Florestal e Funcema (Fundo Nacional de Controle de Pragas Florestais) e contou com palestras ministradas pela pesquisadora Susete Chiarello Penteado sobre biologia, ecologia e danos da vespa-da-madeira, medidas de monitoramento e controle e avaliação de parasitismo.
No período da tarde, foi realizada parte prática desenvolvida em área da Águia Florestal. Os participantes foram instruídos pelo técnico Ivan Jorge da Silva e pela pesquisadora sobre instalação de árvores-armadilha, preparo do inóculo e aplicação do nematoide, além de amostragens sequencial e sistemática.
Nesta quinta-feira (30/08), acontece outra edição do Dia de Campo na Empresa Gateados, em Campo Belo do Sul/SC.
Manejo Integrado da Vespa-da-Madeira
Principal praga dos plantios de pínus no Brasil (espécie florestal plantada em 1,8 milhão de hectares no país para atender indústrias de base florestal – papel, celulose, laminadoras, serraria, movelaria, energia, resinas entre outros), a vespa-da-madeira está presente em cerca de 1 milhão de hectares. Por tratar-se de uma espécie exótica, introduzida sem o seu complexo de inimigos naturais, a vespa-da-madeira tornou-se a principal praga em plantios de pínus. Como consequência do ataque da praga, normalmente ocorre a morte da árvore. Isso depende principalmente da condição do plantio, sendo que árvores estressadas são muito atrativas à praga.
Esse cenário despertou o setor florestal para a necessidade da elaboração de um programa de controle de pragas, racional e econômico.
A Embrapa Florestas, Funcema e parceiros desenvolveram um Programa de Manejo Integrado da Praga (MIP), sendo que um dos aspectos principais é o controle biológico utilizando um nematoide. Atualmente, com o controle biológico em nível médio de 70% na atual área de ocorrência da praga, pode-se evitar perdas da ordem de US$ 4.2 milhões/ano.
Cerca de 30 profissionais, entre técnicos de empresas e engenheiros florestais, participaram na última quinta-feira (23/08) de de um dia de campo sobre a vespa-da-madeira (Sirex noctilio), em Ponta Grossa/PR.
O evento foi promovido pela Embrapa Florestas, Águia Florestal e Funcema (Fundo Nacional de Controle de Pragas Florestais) e contou com palestras ministradas pela pesquisadora Susete Chiarello Penteado sobre biologia, ecologia e danos da vespa-da-madeira, medidas de monitoramento e controle e avaliação de parasitismo.
No período da tarde, foi realizada parte prática desenvolvida em área da Águia Florestal. Os participantes foram instruídos pelo técnico Ivan Jorge da Silva e pela pesquisadora sobre instalação de árvores-armadilha, preparo do inóculo e aplicação do nematoide, além de amostragens sequencial e sistemática.
Nesta quinta-feira (30/08), acontece outra edição do Dia de Campo na Empresa Gateados, em Campo Belo do Sul/SC.
Manejo Integrado da Vespa-da-Madeira
Principal praga dos plantios de pínus no Brasil (espécie florestal plantada em 1,8 milhão de hectares no país para atender indústrias de base florestal – papel, celulose, laminadoras, serraria, movelaria, energia, resinas entre outros), a vespa-da-madeira está presente em cerca de 1 milhão de hectares. Por tratar-se de uma espécie exótica, introduzida sem o seu complexo de inimigos naturais, a vespa-da-madeira tornou-se a principal praga em plantios de pínus. Como consequência do ataque da praga, normalmente ocorre a morte da árvore. Isso depende principalmente da condição do plantio, sendo que árvores estressadas são muito atrativas à praga.
Esse cenário despertou o setor florestal para a necessidade da elaboração de um programa de controle de pragas, racional e econômico.
A Embrapa Florestas, Funcema e parceiros desenvolveram um Programa de Manejo Integrado da Praga (MIP), sendo que um dos aspectos principais é o controle biológico utilizando um nematoide. Atualmente, com o controle biológico em nível médio de 70% na atual área de ocorrência da praga, pode-se evitar perdas da ordem de US$ 4.2 milhões/ano.