A Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) recebeu, nos dias 20 e 21 de agosto, a visita do cientista Alec Mackay, da neozelandesa AgResearch, que ministrou curso sobre valoração de serviços ecossistêmicos do solo.
Mackay, que teve a vinda financiada pela embaixada da Nova Zelândia, lidera estudos sobre o desenvolvimento de metodologias para quantificar e avaliar os serviços ecossistêmicos. Ele também pesquisa o impacto da agricultura de pastejo intensivo na matéria orgânica do solo.
“Buscamos, na Embrapa Solos, fortalecer o tema valoração de serviços ecossistêmicos do solo, a fim de inseri-lo com maior qualidade dentro dos projetos sobre avaliação de serviços ecossistêmicos”, contou a pesquisadora Ana Paula Turetta, explicando a importância do curso para o corpo técnico do centro de pesquisa carioca.
O primeiro dia da oficina foi voltado para a teoria, abordando temas como o conceito de serviços ecossistêmicos e sua história. Já no dia seguinte foram apresentados estudos de caso sobre trabalhos realizados pela Embrapa em Bom Jardim (RJ) e Minas Gerais, pelo Programa Rio Rural, e também do Instituto Estadual do Ambiente (INEA-RJ) e do Projeto Conexão Mata Atlântica.
“Foi possível ter uma visão bem ampla: desde uma bacia menor numa área tipicamente rural, como Bom Jardim; até o Noroeste Fluminense, que sofre com problemas sérios de degradação, monitorados pelo Rio Rural”, disse Turetta sobre os painéis.
Também na cidade do Rio de Janeiro, na semana anterior, Alec Mackay palestrou em simpósio sobre serviços ecossistêmicos do solo, no XXI Congresso Mundial de Ciência do Solo.
A Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) recebeu, nos dias 20 e 21 de agosto, a visita do cientista Alec Mackay, da neozelandesa AgResearch, que ministrou curso sobre valoração de serviços ecossistêmicos do solo.
Mackay, que teve a vinda financiada pela embaixada da Nova Zelândia, lidera estudos sobre o desenvolvimento de metodologias para quantificar e avaliar os serviços ecossistêmicos. Ele também pesquisa o impacto da agricultura de pastejo intensivo na matéria orgânica do solo.
“Buscamos, na Embrapa Solos, fortalecer o tema valoração de serviços ecossistêmicos do solo, a fim de inseri-lo com maior qualidade dentro dos projetos sobre avaliação de serviços ecossistêmicos”, contou a pesquisadora Ana Paula Turetta, explicando a importância do curso para o corpo técnico do centro de pesquisa carioca.
O primeiro dia da oficina foi voltado para a teoria, abordando temas como o conceito de serviços ecossistêmicos e sua história. Já no dia seguinte foram apresentados estudos de caso sobre trabalhos realizados pela Embrapa em Bom Jardim (RJ) e Minas Gerais, pelo Programa Rio Rural, e também do Instituto Estadual do Ambiente (INEA-RJ) e do Projeto Conexão Mata Atlântica.
“Foi possível ter uma visão bem ampla: desde uma bacia menor numa área tipicamente rural, como Bom Jardim; até o Noroeste Fluminense, que sofre com problemas sérios de degradação, monitorados pelo Rio Rural”, disse Turetta sobre os painéis.
Também na cidade do Rio de Janeiro, na semana anterior, Alec Mackay palestrou em simpósio sobre serviços ecossistêmicos do solo, no XXI Congresso Mundial de Ciência do Solo.