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Embrapa realiza palestra sobre implantação do projeto Balde Cheio no Amazonas

A Embrapa está trazendo para o Amazonas o projeto Balde Cheio, que é uma metodologia de transferência de tecnologia, com o objetivo de capacitar profissionais da assistência técnica, extensão rural e pecuaristas em técnicas, práticas e processos agrícolas, zootécnicos, gerenciais e ambientais. Nesta sexta-feira, 23 de agosto, a Embrapa Amazônia Ocidental realiza palestra apresentando a metodologia Balde Cheio e como serão desenvolvidas as atividades no Amazonas. A palestra será ministrada pelo médico veterinário Nilton Guimarães, analista da Embrapa Amazônia Ocidental, e acontecerá de 10h às 12h, na sala de aula 627, do bloco de Arquitetura, dentro da programação da II Feira de Agronegócios, que acontece de 23 a 26 de agosto, no Campus da Universidade Nilton Lins, no Parque das Laranjeiras, em Manaus, AM.

O projeto Balde Cheio tem um histórico de conquistas, superação e sucesso em muitas propriedades pelo Brasil, aumentando a produtividade, rentabilidade, qualidade de vida, autoestima do produtor e fortalecendo o papel do técnico frente ao desenvolvimento da bovinocultura leiteira em sistema intensivo. A metodologia Balde Cheio criada pela Embrapa Pecuária Sudeste em 1998, neste ano completa 20 anos. Para ampliar esses resultados, está sendo desenvolvido o projeto “Balde Cheio em Rede: consolidação da metodologia de capacitação e formação de parcerias internas e externas”, no qual a Embrapa Amazônia Ocidental é uma das integrantes.

Como acontecem as capacitações

Os técnicos são capacitados em pequenas propriedades produtoras de leite, de base familiar, usada como “sala de aula prática”, onde se colocam em prática as tecnologias adaptadas à realidade de cada produtor e à região.

Um instrutor treinado pela metodologia Balde Cheio capacita os técnicos e estes, por sua vez, passam a atuar junto aos produtores como agentes de transferência de tecnologia, fornecendo orientações sobre manejo intensivo de pastagens, manejo reprodutivo, manejo sanitário, balanceamento de dieta, gestão da propriedade, dentre outros aspectos inerentes à atividade leiteira.

As propriedades que se transformam em “salas de aula” para o treinamento,  passam também a ser monitoradas pelo produtor e técnico em relação aos impactos ambientais, econômicos e sociais no sistema de produção após a adoção das tecnologias. Os dados servem de base para a tomada de decisões na gestão da propriedade.

As capacitações acontecem em encontros regulares, no período de quatro anos, com ênfase no treinamento prático e aplicação das tecnologias na propriedade “sala de aula”. É recomendado que os técnicos busquem também outras propriedades para aplicarem os conhecimentos adquiridos , com a supervisão do instrutor e da equipe da Embrapa. Os demais produtores também são convidados a participar das reuniões com o instrutor, a fim de acompanhar a evolução da propriedade “sala de aula”, tirar dúvidas e compartilhar experiências.

Como deve ser a propriedade rural que servirá como “sala de aula”

A propriedade é selecionada com base em alguns critérios, dentre eles, ser uma propriedade familiar, de pequeno porte, ter como principal fonte de renda a atividade leiteira e possuir baixo nível de tecnificação. Tais características são fundamentais para que os técnicos tenham contato com um cenário menos favorável e desenvolvam a habilidade de lidar com dificuldades e superar desafios.

Quem pode participar

Para participar do projeto, tanto como “sala de aula”, quanto como propriedade assistida, o produtor deve obrigatoriamente realizar exame de Brucelose e Tuberculose nos animais, permitir visitas à propriedade, realizar as atividades propostas pelo técnico responsável e registrar os dados econômicos, climáticos e zootécnicos. Estes dados são fundamentais para nortear a tomada de decisão e priorização de tarefas a serem realizadas.

Não há necessidade de disponibilidade imediata de capital para que o produtor ingresse no projeto. Prioritariamente os recursos de investimento necessários devem ser levantados dentro da propriedade, portanto, os produtores não são pressionados a buscar  linhas de crédito. Todas as ações definidas respeitam sua capacidade de investimento e o prazo em que deseja atingir os objetivos estabelecidos.

Como participar ou obter mais informações sobre a implantação do Balde Cheio no Amazonas

Associações, prefeituras, produtores, laticínios, órgãos de fomento e de extensão de rural, técnicos e pecuaristas interessados em participar do projeto podem entrar em contato com a Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, pelos telefones (92) 3303-7901 ou por meio do SAC  telefone (92) 3303-7836.

A Embrapa está trazendo para o Amazonas o projeto Balde Cheio, que é uma metodologia de transferência de tecnologia, com o objetivo de capacitar profissionais da assistência técnica, extensão rural e pecuaristas em técnicas, práticas e processos agrícolas, zootécnicos, gerenciais e ambientais. Nesta sexta-feira, 23 de agosto, a Embrapa Amazônia Ocidental realiza palestra apresentando a metodologia Balde Cheio e como serão desenvolvidas as atividades no Amazonas. A palestra será ministrada pelo médico veterinário Nilton Guimarães, analista da Embrapa Amazônia Ocidental, e acontecerá de 10h às 12h, na sala de aula 627, do bloco de Arquitetura, dentro da programação da II Feira de Agronegócios, que acontece de 23 a 26 de agosto, no Campus da Universidade Nilton Lins, no Parque das Laranjeiras, em Manaus, AM.

O projeto Balde Cheio tem um histórico de conquistas, superação e sucesso em muitas propriedades pelo Brasil, aumentando a produtividade, rentabilidade, qualidade de vida, autoestima do produtor e fortalecendo o papel do técnico frente ao desenvolvimento da bovinocultura leiteira em sistema intensivo. A metodologia Balde Cheio criada pela Embrapa Pecuária Sudeste em 1998, neste ano completa 20 anos. Para ampliar esses resultados, está sendo desenvolvido o projeto “Balde Cheio em Rede: consolidação da metodologia de capacitação e formação de parcerias internas e externas”, no qual a Embrapa Amazônia Ocidental é uma das integrantes.

Como acontecem as capacitações

Os técnicos são capacitados em pequenas propriedades produtoras de leite, de base familiar, usada como “sala de aula prática”, onde se colocam em prática as tecnologias adaptadas à realidade de cada produtor e à região.

Um instrutor treinado pela metodologia Balde Cheio capacita os técnicos e estes, por sua vez, passam a atuar junto aos produtores como agentes de transferência de tecnologia, fornecendo orientações sobre manejo intensivo de pastagens, manejo reprodutivo, manejo sanitário, balanceamento de dieta, gestão da propriedade, dentre outros aspectos inerentes à atividade leiteira.

As propriedades que se transformam em “salas de aula” para o treinamento,  passam também a ser monitoradas pelo produtor e técnico em relação aos impactos ambientais, econômicos e sociais no sistema de produção após a adoção das tecnologias. Os dados servem de base para a tomada de decisões na gestão da propriedade.

As capacitações acontecem em encontros regulares, no período de quatro anos, com ênfase no treinamento prático e aplicação das tecnologias na propriedade “sala de aula”. É recomendado que os técnicos busquem também outras propriedades para aplicarem os conhecimentos adquiridos , com a supervisão do instrutor e da equipe da Embrapa. Os demais produtores também são convidados a participar das reuniões com o instrutor, a fim de acompanhar a evolução da propriedade “sala de aula”, tirar dúvidas e compartilhar experiências.

Como deve ser a propriedade rural que servirá como “sala de aula”

A propriedade é selecionada com base em alguns critérios, dentre eles, ser uma propriedade familiar, de pequeno porte, ter como principal fonte de renda a atividade leiteira e possuir baixo nível de tecnificação. Tais características são fundamentais para que os técnicos tenham contato com um cenário menos favorável e desenvolvam a habilidade de lidar com dificuldades e superar desafios.

Quem pode participar

Para participar do projeto, tanto como “sala de aula”, quanto como propriedade assistida, o produtor deve obrigatoriamente realizar exame de Brucelose e Tuberculose nos animais, permitir visitas à propriedade, realizar as atividades propostas pelo técnico responsável e registrar os dados econômicos, climáticos e zootécnicos. Estes dados são fundamentais para nortear a tomada de decisão e priorização de tarefas a serem realizadas.

Não há necessidade de disponibilidade imediata de capital para que o produtor ingresse no projeto. Prioritariamente os recursos de investimento necessários devem ser levantados dentro da propriedade, portanto, os produtores não são pressionados a buscar  linhas de crédito. Todas as ações definidas respeitam sua capacidade de investimento e o prazo em que deseja atingir os objetivos estabelecidos.

Como participar ou obter mais informações sobre a implantação do Balde Cheio no Amazonas

Associações, prefeituras, produtores, laticínios, órgãos de fomento e de extensão de rural, técnicos e pecuaristas interessados em participar do projeto podem entrar em contato com a Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, pelos telefones (92) 3303-7901 ou por meio do SAC  telefone (92) 3303-7836.

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