A estrutura do Banco Genético, a produção de biodiesel, o aproveitamento de resíduos e coprodutos de cogumelos, e as pesquisas com microalgas e bionseticidas para o controle do mosquito Aedes aegypti foram os principais assuntos apresentados no dia 22 de agosto a 43 militares de alta patente do Exército Brasileiro. Pelo terceiro ano consecutivo, eles escolheram as dependências da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa em Brasília (DF), como parte da programação da Viagem de Estudos Estratégicos do Curso de Comando e Estado-Maior e do Curso de Direção para Engenheiros Mlitares. A viagem é uma das atividades de coroamento dos estudos estratégicos no âmbito dos cursos, onde são ministradas aulas de Política, Geopolítica, Relações Internacionais e Estratégia. Os alunos visitam todas as regiões do Brasil (CO, NE, S, SE, Amazônias Oriental e Ocidental), e a Capital Federal.
Como todos os anos, a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e a Embrapa Agroenergia organizaram um Painel de Ciência e Tecnologia com estações de pesquisa para a apresentação e demonstração das tecnologias desenvolvidas nos laboratórios da Embrapa. O Chefe-geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, José Manuel Cabral, e o Chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Guy de Capdeville, apresentaram palestras e interagiram com os militares, respondendo as perguntas de Engenheiros Militares, Majores e Tenentes-coronéis com mais de 20 anos de serviço, futuros chefes militares e assessores de alto nível do Exército.
José Cabral fez um histórico das atividades de pesquisa desenvolvidas na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia desde 1974, ano de sua criação. Entre as pesquisas mais recentes, falou da Mamona sem Ricina, da possibilidade de utilizar a soja como biofábrica para a produção de cianovirina, proteína eficaz no combate à Aids e da produção de bioinseticidas que, por meio de controle biológico, eliminam as larvas do mosquito Aedes aegypti. “Fomos a 5ª unidade da Embrapa a ser inaugurada e hoje trabalhamos com mais de 70 projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em prol da socieadade brasileira”, afirmou Cabral.
Guy de Capdeville, Chefe-geral da Embrapa Agroenergia, também fez um histórico da unidade, que surgiu em 2006 juntamente com o Plano Nacional de Agroenergia e foi inaugurada em 2012. “Nossa visão estratégica é ser referência nacional e internacional na geração de inovações tecnológicas que permitam converter matérias-primas renováveis diversificadas, por processos bioquímicos, químicos e termoquímicos, em alternativas sustentáveis de bioprodutos e bioenergia dentro do contexto da biotecnologia industrial e da química verde”, disse Capdeville.
“A visita à Embrapa tem o objetivo de analisar o papel estratégico desta instituição que é orgulho nacional na produção do conhecimento e desenvolvimento socioeconômico nacionais”, afirmou o Tenente-Coronel e instrutor da ECEME Túlio Endres da Silva Gomes, um dos organizadores da visita. “O que observei nas apresentações dos dois palestrantes é a busca por novas tecnologias, a tentativa constante de encontrar novos produtos seguindo uma tendência mundial que é ter mais versatilidade e explorar ao máximo a matéria-prima nacional”, destacou o Major Jonas Júnior.
Os militares também conheceram o Memorial da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, espaço inaugurado em 2015 que conta parte da história da pesquisa agropecuária brasileira desenvolvida ao longo de mais de quatro décadas e abriga documentos, equipamentos e instrumentos utilizados nas pesquisas desenvolvidas na Unidade. Participaram da visita os seguintes pesquisadores da Embrapa: Juliano Pádua, Samuel Paiva e Bárbara Eckstein, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Itânia Soares, César Miranda e Thaís Demarchi, da Embrapa Agroenergia.
A estrutura do Banco Genético, a produção de biodiesel, o aproveitamento de resíduos e coprodutos de cogumelos, e as pesquisas com microalgas e bionseticidas para o controle do mosquito Aedes aegypti foram os principais assuntos apresentados no dia 22 de agosto a 43 militares de alta patente do Exército Brasileiro. Pelo terceiro ano consecutivo, eles escolheram as dependências da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa em Brasília (DF), como parte da programação da Viagem de Estudos Estratégicos do Curso de Comando e Estado-Maior e do Curso de Direção para Engenheiros Mlitares. A viagem é uma das atividades de coroamento dos estudos estratégicos no âmbito dos cursos, onde são ministradas aulas de Política, Geopolítica, Relações Internacionais e Estratégia. Os alunos visitam todas as regiões do Brasil (CO, NE, S, SE, Amazônias Oriental e Ocidental), e a Capital Federal.
Como todos os anos, a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e a Embrapa Agroenergia organizaram um Painel de Ciência e Tecnologia com estações de pesquisa para a apresentação e demonstração das tecnologias desenvolvidas nos laboratórios da Embrapa. O Chefe-geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, José Manuel Cabral, e o Chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Guy de Capdeville, apresentaram palestras e interagiram com os militares, respondendo as perguntas de Engenheiros Militares, Majores e Tenentes-coronéis com mais de 20 anos de serviço, futuros chefes militares e assessores de alto nível do Exército.
José Cabral fez um histórico das atividades de pesquisa desenvolvidas na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia desde 1974, ano de sua criação. Entre as pesquisas mais recentes, falou da Mamona sem Ricina, da possibilidade de utilizar a soja como biofábrica para a produção de cianovirina, proteína eficaz no combate à Aids e da produção de bioinseticidas que, por meio de controle biológico, eliminam as larvas do mosquito Aedes aegypti. “Fomos a 5ª unidade da Embrapa a ser inaugurada e hoje trabalhamos com mais de 70 projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em prol da socieadade brasileira”, afirmou Cabral.
Guy de Capdeville, Chefe-geral da Embrapa Agroenergia, também fez um histórico da unidade, que surgiu em 2006 juntamente com o Plano Nacional de Agroenergia e foi inaugurada em 2012. “Nossa visão estratégica é ser referência nacional e internacional na geração de inovações tecnológicas que permitam converter matérias-primas renováveis diversificadas, por processos bioquímicos, químicos e termoquímicos, em alternativas sustentáveis de bioprodutos e bioenergia dentro do contexto da biotecnologia industrial e da química verde”, disse Capdeville.
“A visita à Embrapa tem o objetivo de analisar o papel estratégico desta instituição que é orgulho nacional na produção do conhecimento e desenvolvimento socioeconômico nacionais”, afirmou o Tenente-Coronel e instrutor da ECEME Túlio Endres da Silva Gomes, um dos organizadores da visita. “O que observei nas apresentações dos dois palestrantes é a busca por novas tecnologias, a tentativa constante de encontrar novos produtos seguindo uma tendência mundial que é ter mais versatilidade e explorar ao máximo a matéria-prima nacional”, destacou o Major Jonas Júnior.
Os militares também conheceram o Memorial da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, espaço inaugurado em 2015 que conta parte da história da pesquisa agropecuária brasileira desenvolvida ao longo de mais de quatro décadas e abriga documentos, equipamentos e instrumentos utilizados nas pesquisas desenvolvidas na Unidade. Participaram da visita os seguintes pesquisadores da Embrapa: Juliano Pádua, Samuel Paiva e Bárbara Eckstein, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Itânia Soares, César Miranda e Thaís Demarchi, da Embrapa Agroenergia.