Em viagem ao MT, a equipe da Embrapa Pantanal conversou com representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) sobre dados, tecnologias, alternativas e atividades que possam ser utilizadas em benefício da região pantaneira. “A gente vem trabalhando com essa multifuncionalidade do Pantanal. No bioma, podemos realizar a introdução de pastagens, por exemplo, mas de forma sustentável”, afirma a pesquisadora Sandra Santos, da Embrapa Pantanal.
Segundo o chefe-adjunto de Inovação e Transferência de Tecnologia da Embrapa Pantanal, Thiago Coppola, os subsídios técnicos sobre o Pantanal produzidos pela pesquisa ajudam a viabilizar a tomada de decisões para formulação de políticas públicas. “Quais seriam as principais ações que nós poderíamos fazer com o menor impacto ambiental naquele ecossistema para que o manejo (das pastagens) seja adequado e haja sustentabilidade? ”, questionou durante o encontro o superintendente de Regulação e Monitoramento Ambiental da Sema, João Dias.
Na ocasião, Thiago destacou o papel da Fazenda Pantaneira Sustentável (FPS) no entendimento das necessidades e funcionalidades das propriedades e do bioma pantaneiro. O desenvolvimento da FPS foi coordenado pela pesquisadora Sandra. A ferramenta, composta por dados de 15 anos de pesquisas, analisa por meio de um software o quão sustentáveis são as propriedades que trabalham com a pecuária na região.
A avaliação é feita por meio de indicadores distribuídos nos três grandes temas que compõem o conceito da sustentabilidade: a área ambiental, social e econômica. Entre os indicadores que a FPS avalia, Sandra destacou alguns dos que auxiliam, inclusive, a determinar a aptidão da fazenda para a pecuária: a proporção de áreas florestadas, proporção de áreas de campo, riqueza de corpos d’água e a extensão da inundação. Com os resultados da análise, o produtor pode aprimorar os processos que precisam de melhorias identificadas pela ferramenta. Quando a propriedade se torna sustentável, também é possível aproveitar esse fator para agregar valor à produção, descreve a pesquisadora.
“Por isso é que nós resolvemos criar esse programa de avaliação dos serviços ecossistêmicos de áreas úmidas, onde tem pastagens. A gente tem que valorizar aqueles produtores que estão conservando”, ressalta. “A multifuncionalidade da fazenda envolve tanto os produtos commodities como os não commodities, como os serviços ambientais (…). Trabalhar com o manejo dessas áreas e valorizar quem está conservando é muito importante”.
Em viagem ao MT, a equipe da Embrapa Pantanal conversou com representantes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) sobre dados, tecnologias, alternativas e atividades que possam ser utilizadas em benefício da região pantaneira. “A gente vem trabalhando com essa multifuncionalidade do Pantanal. No bioma, podemos realizar a introdução de pastagens, por exemplo, mas de forma sustentável”, afirma a pesquisadora Sandra Santos, da Embrapa Pantanal.
Segundo o chefe-adjunto de Inovação e Transferência de Tecnologia da Embrapa Pantanal, Thiago Coppola, os subsídios técnicos sobre o Pantanal produzidos pela pesquisa ajudam a viabilizar a tomada de decisões para formulação de políticas públicas. “Quais seriam as principais ações que nós poderíamos fazer com o menor impacto ambiental naquele ecossistema para que o manejo (das pastagens) seja adequado e haja sustentabilidade? ”, questionou durante o encontro o superintendente de Regulação e Monitoramento Ambiental da Sema, João Dias.
Na ocasião, Thiago destacou o papel da Fazenda Pantaneira Sustentável (FPS) no entendimento das necessidades e funcionalidades das propriedades e do bioma pantaneiro. O desenvolvimento da FPS foi coordenado pela pesquisadora Sandra. A ferramenta, composta por dados de 15 anos de pesquisas, analisa por meio de um software o quão sustentáveis são as propriedades que trabalham com a pecuária na região.
A avaliação é feita por meio de indicadores distribuídos nos três grandes temas que compõem o conceito da sustentabilidade: a área ambiental, social e econômica. Entre os indicadores que a FPS avalia, Sandra destacou alguns dos que auxiliam, inclusive, a determinar a aptidão da fazenda para a pecuária: a proporção de áreas florestadas, proporção de áreas de campo, riqueza de corpos d’água e a extensão da inundação. Com os resultados da análise, o produtor pode aprimorar os processos que precisam de melhorias identificadas pela ferramenta. Quando a propriedade se torna sustentável, também é possível aproveitar esse fator para agregar valor à produção, descreve a pesquisadora.
“Por isso é que nós resolvemos criar esse programa de avaliação dos serviços ecossistêmicos de áreas úmidas, onde tem pastagens. A gente tem que valorizar aqueles produtores que estão conservando”, ressalta. “A multifuncionalidade da fazenda envolve tanto os produtos commodities como os não commodities, como os serviços ambientais (…). Trabalhar com o manejo dessas áreas e valorizar quem está conservando é muito importante”.