Integrantes das cadeias produtivas agropecuárias, pesquisadores e consumidores em geral estarão reunidos nos dias 16 e 17 de agosto, próximas quinta e sexta-feira, para apresentar o estágio atual do sistema de certificação, assim como ampliar o debate sobre o Selo Brasil Certificado. O encontro acontece na sede da Superintendência Federal da Agricultura (SFA-RS/MAPA), entidade promotora do evento, em Porto Alegre.
A Embrapa Uva e Vinho, entidade que liderou a certificação pioneira da maçã em 2002 e neste ano a certificação dos primeiros vinhos com o selo da produção integrada, irá compartilhar a sua experiência ao longo da programação do evento.
No primeiro painel, às 14h do dia 16, o empresário Normélio Ravanello, da Vinícola Ravanello ( Gramado – RS), que no início deste ano recebeu a primeira certificação de PI de vinhos no Brasil (Veja matéria completa aqui), participa da mesa redonda Produtos comercializados com o selo da Produção Integrada, ao lado de representantes do Sinditabaco, Cooperativa Sanjo, Morangos Granja Andreazza, Hiragami’s Fruit e Morangos de Atibaia.
No dia 17 a Embrapa também marca presença a partir das 10h na Mesa Redonda Opções para o manejo sustentável de pragas: um debate, na qual os pesquisadores Adalécio Kovaleski (entomologista) e Lucas Garrido (fitopatologista) irão compartilhar as suas vivências no processo. Já no início da tarde de sexta-feira, o pesquisador Samar da Silveira, que liderou o desenvolvimento da Produção Integrada de Uva para Processamento (PIUP), será o responsável pela moderação da mesa redonda que tem como objetivo responder ao questionamento “Qual é o mercado para a Produção Integrada do Rio Grande do Sul?” que contará com a participação de representantes da Ceasa e da Walmart Brasil e da pesquisadora aposentada da Embrapa, Rosa Maria Sanhueza, atual Proterra, que é uma entusiasta do assunto e liderou o projeto de Produção Integrada ao certificar a maçã.
Encerrando o evento, a Mesa Redonda Como construir um padrão de qualidade que nos permita produzir com competitividade e segurança para o Brasil e exterior será moderada pelo chefe-geral da Embrapa Uva e Vinho, Mauro Zanus, contando com a participação do pesquisador Alexandre Hoffmann, da Embrapa Clima Temperado e do coordenador da PI no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento(MAPA), Marcus Vinicius Martins e do superintendente do MAPA, Bernardo Todeschini, entre outros participantes.
Para Edna Maria de Oliveira Ferronatto e Ricardo Dourado Furtado, coordenadores técnicos do evento e integrantes da Superintendência Federal da Agricultura no RS, os principais objetivos do seminário são: divulgar informações bem fundamentadas e confiáveis aos consumidores; estimular a pesquisa em agrossistemas, a promoção de produtos certificados segundo normas internacionalmente aceitas, e o fortalecimento de um Sistema de Produção com competitividade e segurança para o Brasil e o Exterior.
Clique aqui e confira a programação completa e outras informações do evento.
Saiba mais: A Produção Integrada (PI) surgiu como uma extensão do Manejo Integrado de Pragas (MIP). Em 30/08/2010 foi publicada a Instrução Normativa nº 27 que a regulamentou (http://www.agricultura.gov.br) e que atualmente é o marco legal da PI no Brasil. A Produção Integrada é uma certificação oficial de adesão voluntária aplicada a qualquer escala de produção, na qual o MAPA e outras Instituições públicas e privadas vêm investindo recursos humanos e financeiros. Atualmente 28 produtos possuem normas técnicas publicadas
Algumas vantagens da produção integada são:
1. A possibilidade de usar quaisquer um dos métodos de controle de doenças e pragas testados e aprovados pela legislação brasileira e de acordo com a expertise técnica disponível para cada situação;
2. Certificação Oficial realizada por empresa certificadora;
3. Rastreabilidade por meio dos registros documentados em caderno de campo e pós-colheita;
4. Auditorias periódicas que permitem a correção e ajuste ao programa de gestão e verificação de eventuais resíduos de agrotóxicos e toxinas no produto;
5. O Sistema de Produção Integrada contribui para o aumento da rentabilidade da produção com a adoção das práticas de gestão propostas em Normas Técnicas publicadas no Diário Oficial da União.
Integrantes das cadeias produtivas agropecuárias, pesquisadores e consumidores em geral estarão reunidos nos dias 16 e 17 de agosto, próximas quinta e sexta-feira, para apresentar o estágio atual do sistema de certificação, assim como ampliar o debate sobre o Selo Brasil Certificado. O encontro acontece na sede da Superintendência Federal da Agricultura (SFA-RS/MAPA), entidade promotora do evento, em Porto Alegre.
A Embrapa Uva e Vinho, entidade que liderou a certificação pioneira da maçã em 2002 e neste ano a certificação dos primeiros vinhos com o selo da produção integrada, irá compartilhar a sua experiência ao longo da programação do evento.
No primeiro painel, às 14h do dia 16, o empresário Normélio Ravanello, da Vinícola Ravanello ( Gramado – RS), que no início deste ano recebeu a primeira certificação de PI de vinhos no Brasil (Veja matéria completa aqui), participa da mesa redonda Produtos comercializados com o selo da Produção Integrada, ao lado de representantes do Sinditabaco, Cooperativa Sanjo, Morangos Granja Andreazza, Hiragami’s Fruit e Morangos de Atibaia.
No dia 17 a Embrapa também marca presença a partir das 10h na Mesa Redonda Opções para o manejo sustentável de pragas: um debate, na qual os pesquisadores Adalécio Kovaleski (entomologista) e Lucas Garrido (fitopatologista) irão compartilhar as suas vivências no processo. Já no início da tarde de sexta-feira, o pesquisador Samar da Silveira, que liderou o desenvolvimento da Produção Integrada de Uva para Processamento (PIUP), será o responsável pela moderação da mesa redonda que tem como objetivo responder ao questionamento “Qual é o mercado para a Produção Integrada do Rio Grande do Sul?” que contará com a participação de representantes da Ceasa e da Walmart Brasil e da pesquisadora aposentada da Embrapa, Rosa Maria Sanhueza, atual Proterra, que é uma entusiasta do assunto e liderou o projeto de Produção Integrada ao certificar a maçã.
Encerrando o evento, a Mesa Redonda Como construir um padrão de qualidade que nos permita produzir com competitividade e segurança para o Brasil e exterior será moderada pelo chefe-geral da Embrapa Uva e Vinho, Mauro Zanus, contando com a participação do pesquisador Alexandre Hoffmann, da Embrapa Clima Temperado e do coordenador da PI no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento(MAPA), Marcus Vinicius Martins e do superintendente do MAPA, Bernardo Todeschini, entre outros participantes.
Para Edna Maria de Oliveira Ferronatto e Ricardo Dourado Furtado, coordenadores técnicos do evento e integrantes da Superintendência Federal da Agricultura no RS, os principais objetivos do seminário são: divulgar informações bem fundamentadas e confiáveis aos consumidores; estimular a pesquisa em agrossistemas, a promoção de produtos certificados segundo normas internacionalmente aceitas, e o fortalecimento de um Sistema de Produção com competitividade e segurança para o Brasil e o Exterior.
Clique aqui e confira a programação completa e outras informações do evento.
Saiba mais: A Produção Integrada (PI) surgiu como uma extensão do Manejo Integrado de Pragas (MIP). Em 30/08/2010 foi publicada a Instrução Normativa nº 27 que a regulamentou (http://www.agricultura.gov.br) e que atualmente é o marco legal da PI no Brasil. A Produção Integrada é uma certificação oficial de adesão voluntária aplicada a qualquer escala de produção, na qual o MAPA e outras Instituições públicas e privadas vêm investindo recursos humanos e financeiros. Atualmente 28 produtos possuem normas técnicas publicadas
Algumas vantagens da produção integada são:
1. A possibilidade de usar quaisquer um dos métodos de controle de doenças e pragas testados e aprovados pela legislação brasileira e de acordo com a expertise técnica disponível para cada situação;
2. Certificação Oficial realizada por empresa certificadora;
3. Rastreabilidade por meio dos registros documentados em caderno de campo e pós-colheita;
4. Auditorias periódicas que permitem a correção e ajuste ao programa de gestão e verificação de eventuais resíduos de agrotóxicos e toxinas no produto;
5. O Sistema de Produção Integrada contribui para o aumento da rentabilidade da produção com a adoção das práticas de gestão propostas em Normas Técnicas publicadas no Diário Oficial da União.