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Como proteger a lavoura de inverno

O momento é de monitorar as lavouras de cereais na Região Sul, principalmente para o controle de doenças fúngicas. As principais doenças no trigo são oídio, manchas foliares, ferrugem da folha e giberela. Saiba quais são as estratégias recomendadas pela pesquisa para reduzir as perdas na lavoura.

As condições climáticas no inverno sul-brasileiro podem favorecer a presença de fungos no ambiente, ocasionando doenças em cereais como o trigo, a cevada e a aveia, entre outros. Para os pesquisadores que trabalham com fitopatologia (estudo das doenças em plantas), a melhor estratégia de controle é o monitoramento da lavoura, já que os fungos podem atacar em diferentes momentos no desenvolvimento da cultura, tanto no clima seco quanto no período chuvoso.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Trigo, Flávio Santana, seguir o calendário para fazer as aplicações de defensivos pode parecer mais fácil ao produtor, mas é preciso lembrar que o clima é variável, não segue calendário: “Fazendo a aplicação calendarizada você pode errar o momento de controle, aplicando antes da doença aparecer, desperdiçando produto, ou após o dano. O momento ideal é controlar a doença no início, logo que aparecem os primeiros sintomas, quando o clima está propício ao fungo”, esclarece Santana.

Ouça a entrevista com o pesquisador Flávio Santana, da Embrapa Trigo.

Na Cooperativa Agrária (sede em Guarapuava, PR), o monitoramento de doenças conta com um sistema de alerta que cruza dados climáticos com parcelas no campo. Criado em 2011, o Radar Inverno conta com unidades de monitoramento de doenças em trigo e cevada, em 17 municípios da região central do Paraná. Segundo o pesquisador da FAPA/Agrária, Heraldo Feksa, as parcelas no campo servem de indicativo da chegada das doenças na região, gerando alertas à assistência técnica com o nivelamento dos métodos de controle.

Saiba mais sobre o trabalho na FAPA/Agrária na entrevista com o pesquisador Heraldo Feksa.

O momento é de monitorar as lavouras de cereais na Região Sul, principalmente para o controle de doenças fúngicas. As principais doenças no trigo são oídio, manchas foliares, ferrugem da folha e giberela. Saiba quais são as estratégias recomendadas pela pesquisa para reduzir as perdas na lavoura.

As condições climáticas no inverno sul-brasileiro podem favorecer a presença de fungos no ambiente, ocasionando doenças em cereais como o trigo, a cevada e a aveia, entre outros. Para os pesquisadores que trabalham com fitopatologia (estudo das doenças em plantas), a melhor estratégia de controle é o monitoramento da lavoura, já que os fungos podem atacar em diferentes momentos no desenvolvimento da cultura, tanto no clima seco quanto no período chuvoso.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Trigo, Flávio Santana, seguir o calendário para fazer as aplicações de defensivos pode parecer mais fácil ao produtor, mas é preciso lembrar que o clima é variável, não segue calendário: “Fazendo a aplicação calendarizada você pode errar o momento de controle, aplicando antes da doença aparecer, desperdiçando produto, ou após o dano. O momento ideal é controlar a doença no início, logo que aparecem os primeiros sintomas, quando o clima está propício ao fungo”, esclarece Santana.

Ouça a entrevista com o pesquisador Flávio Santana, da Embrapa Trigo.

Na Cooperativa Agrária (sede em Guarapuava, PR), o monitoramento de doenças conta com um sistema de alerta que cruza dados climáticos com parcelas no campo. Criado em 2011, o Radar Inverno conta com unidades de monitoramento de doenças em trigo e cevada, em 17 municípios da região central do Paraná. Segundo o pesquisador da FAPA/Agrária, Heraldo Feksa, as parcelas no campo servem de indicativo da chegada das doenças na região, gerando alertas à assistência técnica com o nivelamento dos métodos de controle.

Saiba mais sobre o trabalho na FAPA/Agrária na entrevista com o pesquisador Heraldo Feksa.

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