Desde o dia 16 de julho, jovens de diversos municípios rurais fluminenses têm participado de mais uma etapa do projeto Formação agroecológica para jovens cidadãos do Rio de Janeiro, desenvolvido pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro com o apoio financeiro da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD) do Governo Federal. A Embrapa Agrobiologia mais uma vez foi parceira das atividades, oferecendo uma série de cursos para compor a programação.
A abertura das ações foi feita no dia 16, no CAIC Paulo Dacorso Filho, com a mesa-redonda Princípios de agroecologia e produção orgânica, da qual participaram José Antonio Azevedo Espindola, pesquisador da Embrapa Agrobiologia, e Antônio Carlos de Souza Abboud, professor da UFRRJ e coordenador geral do projeto.
Os cerca de 50 jovens que participam do programa, vindos de comunidades rurais da Região Serrana, da Baixada Fluminense e dos territórios da Baía da Ilha Grande e do Norte e Noroeste do Estado, já haviam participado de um primeiro módulo de treinamento, em janeiro, na Fazendinha Agroecológica, com aspectos mais conceituais e genéricos. Desta vez, eles também participaram dos seguintes cursos ministrados por pesquisadores da Embrapa Agrobiologia: Produção de hortaliças sob manejo orgânico, Fertilizantes e substratos orgânicos, Manejo fitossanitário, Produção de Frutas sob manejo orgânico e sistemas agroflorestais. “Eles estão se mostrando muito empolgados e participativos”, aponta Espindola, que é um dos quatro coordenadores do projeto. “Apesar de a participação da Embrapa terminar hoje, as atividades se estendem na Rural até o fim da semana”, conta o pesquisador.
A formação completa dos jovens deve somar aproximadamente 18 meses. A intenção do projeto é intensificar a participação social, a organização produtiva e o acesso a mercados. “Nossa expectativa é de que esses jovens formadores capacitem outros jovens urbanos e rurais para a gestão da produção agrícola e não agrícola, bem como as organizações econômicas e sociais do campo e da cidade, na perspectiva da diversificação e construção de conhecimentos agroecológicos”, diz Espindola.
Desde o dia 16 de julho, jovens de diversos municípios rurais fluminenses têm participado de mais uma etapa do projeto Formação agroecológica para jovens cidadãos do Rio de Janeiro, desenvolvido pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro com o apoio financeiro da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD) do Governo Federal. A Embrapa Agrobiologia mais uma vez foi parceira das atividades, oferecendo uma série de cursos para compor a programação.
A abertura das ações foi feita no dia 16, no CAIC Paulo Dacorso Filho, com a mesa-redonda Princípios de agroecologia e produção orgânica, da qual participaram José Antonio Azevedo Espindola, pesquisador da Embrapa Agrobiologia, e Antônio Carlos de Souza Abboud, professor da UFRRJ e coordenador geral do projeto.
Os cerca de 50 jovens que participam do programa, vindos de comunidades rurais da Região Serrana, da Baixada Fluminense e dos territórios da Baía da Ilha Grande e do Norte e Noroeste do Estado, já haviam participado de um primeiro módulo de treinamento, em janeiro, na Fazendinha Agroecológica, com aspectos mais conceituais e genéricos. Desta vez, eles também participaram dos seguintes cursos ministrados por pesquisadores da Embrapa Agrobiologia: Produção de hortaliças sob manejo orgânico, Fertilizantes e substratos orgânicos, Manejo fitossanitário, Produção de Frutas sob manejo orgânico e sistemas agroflorestais. “Eles estão se mostrando muito empolgados e participativos”, aponta Espindola, que é um dos quatro coordenadores do projeto. “Apesar de a participação da Embrapa terminar hoje, as atividades se estendem na Rural até o fim da semana”, conta o pesquisador.
A formação completa dos jovens deve somar aproximadamente 18 meses. A intenção do projeto é intensificar a participação social, a organização produtiva e o acesso a mercados. “Nossa expectativa é de que esses jovens formadores capacitem outros jovens urbanos e rurais para a gestão da produção agrícola e não agrícola, bem como as organizações econômicas e sociais do campo e da cidade, na perspectiva da diversificação e construção de conhecimentos agroecológicos”, diz Espindola.