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Comunidade ribeirinha de Manaus realiza primeira colheita comercial de banana

Produtores familiares da comunidade Jatuarana, no interior de Manaus (AM), começaram no mês de julho a primeira colheita comercial de banana plantada em uma área coletiva. Para ajudar os produtores nessa etapa da produção, pesquisadores e técnicos da Embrapa Amazônia Ocidental ministraram um curso sobre colheita e pós-colheita da fruta, com o objetivo de entregar um produto com qualidade para a comercialização. O plantio de bananas faz parte um trabalho de diversificação da produção na comunidade, dentro do projeto de Expansão da Garanaicultura na Região Metropolitana de Manaus. A iniciativa contou com a parceria da Cáritas Arquidiocesana de Manaus. 

Na área que está sendo explorada pelas famílias, foi cultivado um hectare de banana da variedade thap maeo. Para o presidente da associação de moradores, Narciso Nunes Ferreira, essa primeira colheita foi bem satisfatória, com os cachos produzidos pesando em média entre 20 kg e 25 kg. “Sabemos que a produtividade pode ser maior, mas como essa é a nossa primeira experiência comercial consideramos que os resultados foram bem animadores”. Ferreira disse ainda que a comunidade pretende ampliar a produção, com o plantio de mais 1,5 mil pés de banana ainda esse ano. Fazem parte da associação 28 famílias que estão trabalhando as áreas comuns de forma coletiva. 

Durante o curso ministrado, a pesquisadora da Embrapa Rosângela Reis apresentou boas práticas no momento da colheita e na pós-colheita. O momento certo de colher os cachos, como transportar da área de plantio até o local de processamento, a higienização e cortar o cacho em pencas foram alguns dos assuntos tratados durante o curso prático. “São manejos que garantem maior qualidade para o produto colhido, agregando valor no momento de comercializar e gerando mais renda para os produtores”, salientou. 

De acordo com o pesquisador Lindomar Silva, o plantio comercial de banana faz parte de uma iniciativa para a diversificação da produção na comunidade. Segundo o pesquisador, a comunidade é tradicionalmente extrativista, mas dentro do projeto de Expansão da Guaranaiculltura surgiu a oportunidade para diversificar a produção, que pode representar uma renda mais garantida para as famílias. Além do guaraná e da banana, também foram plantadas mudas de açaí e a comunidade pretende implantar outras culturas, como abacaxi, feijão-caupi e também criação de galinhas caipiras. “Com a organização da comunidade e a adoção de tecnologias já disponíveis é possível ter uma boa produção de diferentes culturas e também acessar os mercados”. Também participaram das atividades os pesquisadores Luadir Gasparotto  e José Olenilson Costa Pinheiro.

O Projeto Expansão da Guaranaicultura – Criação do Corredor Metropolitano da Cultura do Guaraná, desenvolvido pela Embrapa Amazônia Ocidental, tem como objetivo aumentar a produção de guaraná visando atender a demandas das indústrias instaladas em Manaus. Nesse sentido, foram implantadas 22 Unidades de Referência Tecnológicas (URTs) em comunidades de produtores de base familiar nos municípios de Rio Preto da Eva, Presidente Figueiredo, Manacapuru e Manaus. Um dos objetivos do projeto é que as URTs sirvam de modelo para outros produtores, fortalecendo a atividade no Amazonas e aumentando a produção do fruto. Na comunidade da Jatuarana está instalada uma dessas URTs.
 

Produtores familiares da comunidade Jatuarana, no interior de Manaus (AM), começaram no mês de julho a primeira colheita comercial de banana plantada em uma área coletiva. Para ajudar os produtores nessa etapa da produção, pesquisadores e técnicos da Embrapa Amazônia Ocidental ministraram um curso sobre colheita e pós-colheita da fruta, com o objetivo de entregar um produto com qualidade para a comercialização. O plantio de bananas faz parte um trabalho de diversificação da produção na comunidade, dentro do projeto de Expansão da Garanaicultura na Região Metropolitana de Manaus. A iniciativa contou com a parceria da Cáritas Arquidiocesana de Manaus. 

Na área que está sendo explorada pelas famílias, foi cultivado um hectare de banana da variedade thap maeo. Para o presidente da associação de moradores, Narciso Nunes Ferreira, essa primeira colheita foi bem satisfatória, com os cachos produzidos pesando em média entre 20 kg e 25 kg. “Sabemos que a produtividade pode ser maior, mas como essa é a nossa primeira experiência comercial consideramos que os resultados foram bem animadores”. Ferreira disse ainda que a comunidade pretende ampliar a produção, com o plantio de mais 1,5 mil pés de banana ainda esse ano. Fazem parte da associação 28 famílias que estão trabalhando as áreas comuns de forma coletiva. 

Durante o curso ministrado, a pesquisadora da Embrapa Rosângela Reis apresentou boas práticas no momento da colheita e na pós-colheita. O momento certo de colher os cachos, como transportar da área de plantio até o local de processamento, a higienização e cortar o cacho em pencas foram alguns dos assuntos tratados durante o curso prático. “São manejos que garantem maior qualidade para o produto colhido, agregando valor no momento de comercializar e gerando mais renda para os produtores”, salientou. 

De acordo com o pesquisador Lindomar Silva, o plantio comercial de banana faz parte de uma iniciativa para a diversificação da produção na comunidade. Segundo o pesquisador, a comunidade é tradicionalmente extrativista, mas dentro do projeto de Expansão da Guaranaiculltura surgiu a oportunidade para diversificar a produção, que pode representar uma renda mais garantida para as famílias. Além do guaraná e da banana, também foram plantadas mudas de açaí e a comunidade pretende implantar outras culturas, como abacaxi, feijão-caupi e também criação de galinhas caipiras. “Com a organização da comunidade e a adoção de tecnologias já disponíveis é possível ter uma boa produção de diferentes culturas e também acessar os mercados”. Também participaram das atividades os pesquisadores Luadir Gasparotto  e José Olenilson Costa Pinheiro.

O Projeto Expansão da Guaranaicultura – Criação do Corredor Metropolitano da Cultura do Guaraná, desenvolvido pela Embrapa Amazônia Ocidental, tem como objetivo aumentar a produção de guaraná visando atender a demandas das indústrias instaladas em Manaus. Nesse sentido, foram implantadas 22 Unidades de Referência Tecnológicas (URTs) em comunidades de produtores de base familiar nos municípios de Rio Preto da Eva, Presidente Figueiredo, Manacapuru e Manaus. Um dos objetivos do projeto é que as URTs sirvam de modelo para outros produtores, fortalecendo a atividade no Amazonas e aumentando a produção do fruto. Na comunidade da Jatuarana está instalada uma dessas URTs.
 

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