Foi realizado, de 25 a 29 de junho, o curso de Capacitação em Sistemas Agroflorestais – Módulo sobre Gestão da Propriedade Rural, na Embrapa Pesca e Aquicultura, em Palmas/TO. Participaram cerca de 40 técnicos e produtores rurais da região.
O pesquisador da Embrapa Florestas, Marcelo Arco-Verde foi o coordenador do curso, que teve como instrutores Emiliano Santarosa e Alexandre Uhlmann, também da Embrapa Florestas, e Michele Ramos, na Unitins, além do próprio Arco-Verde. O curso abordou a importância do diagnóstico e do planejamento aplicado às propriedades rurais, com o levantamento de indicadores econômicos, sociais e ambientais para auxiliar na tomada de decisão e propostas de melhoria na gestão da propriedade.
Segundo Arco-Verde“ este curso visa ampliar a visão dos técnicos ao avaliar as propriedades rurais, ao observar, analisar e sugerir soluções realistas ao produtor rural sobre os aspectos sociais, ambientais e econômicos”.
Santarosa explica que o curso envolveu desde a adoção de boas práticas agrícolas nos sistemas de produção até a parte de adequação ambiental e restauração ecológica. “As tecnologias florestais podem contribuir de forma significativa neste processo, como, por exemplo, a adoção dos sistemas agroflorestais e dos sistemas silvipastoris visando a geração de renda e impacto econômico, e também na questão ambiental através dos métodos de recuperação de ecossistemas degradados, como na recuperação de nascentes e matas ciliares. O objetivo é que o produtor tenha maior diversificação da produção e renda, “com inserção em relação ao mercado e potencial das cadeias produtivas regionais, mas também maior equilíbrio ambiental na propriedade”, complementa Santarosa.
A engenheira ambiental da Seagro, Arlete Leite destaca a importância da capacitação dos técnicos que poderão levar aos produtores indicadores necessários para uma gestão produtiva. “Entre estes indicadores podemos citar: estrutura da propriedade, anseios dos produtores, aptidão produtiva e, o que produzir para alcançar a produtividade desejada”. “Os técnicos foram capacitados para uma visão sistêmica da propriedade e a ideia é que seja dada uma continuidade de aplicação das propostas pela SEAGRO e Ruraltins (Extensão Rural) e este conhecimento seja multiplicado nas regionais do Estado do Tocantins”, diz Emiliano.
Como parte da metodologia do curso, foi realizado um trabalho prático sobre diagnóstico e planejamento diretamente em propriedades rurais, com envolvimento e retorno direto para produtores da comunidade de Marmelada, próxima a Palmas.
A articulação interinstitucional e as parcerias foram importantes para execução da capacitação, que contou com envolvimento da Embrapa Florestas, da Secretaria de Agricultura do Estado do Tocantins (Seagro), do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), do MAPA, da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), da Embrapa Pesca e Aquicultura e de profissionais do setor agropecuário em geral.
Foi realizado, de 25 a 29 de junho, o curso de Capacitação em Sistemas Agroflorestais – Módulo sobre Gestão da Propriedade Rural, na Embrapa Pesca e Aquicultura, em Palmas/TO. Participaram cerca de 40 técnicos e produtores rurais da região.
O pesquisador da Embrapa Florestas, Marcelo Arco-Verde foi o coordenador do curso, que teve como instrutores Emiliano Santarosa e Alexandre Uhlmann, também da Embrapa Florestas, e Michele Ramos, na Unitins, além do próprio Arco-Verde. O curso abordou a importância do diagnóstico e do planejamento aplicado às propriedades rurais, com o levantamento de indicadores econômicos, sociais e ambientais para auxiliar na tomada de decisão e propostas de melhoria na gestão da propriedade.
Segundo Arco-Verde“ este curso visa ampliar a visão dos técnicos ao avaliar as propriedades rurais, ao observar, analisar e sugerir soluções realistas ao produtor rural sobre os aspectos sociais, ambientais e econômicos”.
Santarosa explica que o curso envolveu desde a adoção de boas práticas agrícolas nos sistemas de produção até a parte de adequação ambiental e restauração ecológica. “As tecnologias florestais podem contribuir de forma significativa neste processo, como, por exemplo, a adoção dos sistemas agroflorestais e dos sistemas silvipastoris visando a geração de renda e impacto econômico, e também na questão ambiental através dos métodos de recuperação de ecossistemas degradados, como na recuperação de nascentes e matas ciliares. O objetivo é que o produtor tenha maior diversificação da produção e renda, “com inserção em relação ao mercado e potencial das cadeias produtivas regionais, mas também maior equilíbrio ambiental na propriedade”, complementa Santarosa.
A engenheira ambiental da Seagro, Arlete Leite destaca a importância da capacitação dos técnicos que poderão levar aos produtores indicadores necessários para uma gestão produtiva. “Entre estes indicadores podemos citar: estrutura da propriedade, anseios dos produtores, aptidão produtiva e, o que produzir para alcançar a produtividade desejada”. “Os técnicos foram capacitados para uma visão sistêmica da propriedade e a ideia é que seja dada uma continuidade de aplicação das propostas pela SEAGRO e Ruraltins (Extensão Rural) e este conhecimento seja multiplicado nas regionais do Estado do Tocantins”, diz Emiliano.
Como parte da metodologia do curso, foi realizado um trabalho prático sobre diagnóstico e planejamento diretamente em propriedades rurais, com envolvimento e retorno direto para produtores da comunidade de Marmelada, próxima a Palmas.
A articulação interinstitucional e as parcerias foram importantes para execução da capacitação, que contou com envolvimento da Embrapa Florestas, da Secretaria de Agricultura do Estado do Tocantins (Seagro), do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), do MAPA, da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), da Embrapa Pesca e Aquicultura e de profissionais do setor agropecuário em geral.