Neste sábado (7) foi realizado no Campo Experimental da Fundação Bahia, em Luís Eduardo Magalhães (BA), o Dia de Campo do Algodão 2018, o maior evento técnico da cotonicultura do estado da Bahia. Organizado pela Fundação Bahia, Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e empresas parceiras, o evento contou com palestras técnicas, mercadológicas e voltadas à tecnologia.
Zirlene Dias Pinheiro, presidente da Fundação Bahia, destacou os bons números da safra deste ano no estado. “Tivemos a gratificação de sermos beneficiados com um ano de ótima produtividade em soja, e estamos vendo esse resultado também com a cultura de algodão. A colheita já começou e estamos muito felizes com a produtividade alcançada”.
Júlio Cézar Busato, presidente da Abapa, também deu destaque aos bons números da safra deste ano. “Nós estamos comemorando o que deverá ser a segunda maior produtividade de algodão na história da Bahia. Associado aos bons preços que estão sendo praticados hoje no mercado, vai nos trazer ajuda em um momento muito importante”, ressaltou o presidente da Abapa.
A expectativa de uma boa colheita de algodão nesta safra deverá aumentar o número de hectares para a safra do ano que vem. “Nós vamos passar de 263 mil hectares deste ano para mais de 300 mil hectares no ano que vem e vamos resgatar a riqueza que foi perdida e os empregos que foram suspensos”, disse Busato referindo-se aos últimos anos de estiagem no Oeste da Bahia.
O Dia de Campo do Algodão 2018 contou com quatro palestras: “Como agregar valor na fibra do algodão”; “Comportamento das cultivares de algodão no mercado”; “Impacto econômico da Spodoptera no algodão” e “Drones na agricultura: usos e benefícios que inovam o setor”.
Além dos altos índices pluviométricos, a expectativa de boa colheita na safra deste ano é reflexo de aprimoramento tecnológico, busca e troca de conhecimento, que o Dia de Campo do Algodão traz anualmente para a Bahia. O estado é o segundo maior produtor de algodão do Brasil e eventos desta natureza contribuem de maneira significativa para essa posição de destaque na cotonicultura nacional.
Confira mais fotos do Dia de Campo do Algodão 2018
Redação Matopiba Agro – Túlio França
Neste sábado (7) foi realizado no Campo Experimental da Fundação Bahia, em Luís Eduardo Magalhães (BA), o Dia de Campo do Algodão 2018, o maior evento técnico da cotonicultura do estado da Bahia. Organizado pela Fundação Bahia, Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), Fundo para o Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e empresas parceiras, o evento contou com palestras técnicas, mercadológicas e voltadas à tecnologia.
Zirlene Dias Pinheiro, presidente da Fundação Bahia, destacou os bons números da safra deste ano no estado. “Tivemos a gratificação de sermos beneficiados com um ano de ótima produtividade em soja, e estamos vendo esse resultado também com a cultura de algodão. A colheita já começou e estamos muito felizes com a produtividade alcançada”.
Júlio Cézar Busato, presidente da Abapa, também deu destaque aos bons números da safra deste ano. “Nós estamos comemorando o que deverá ser a segunda maior produtividade de algodão na história da Bahia. Associado aos bons preços que estão sendo praticados hoje no mercado, vai nos trazer ajuda em um momento muito importante”, ressaltou o presidente da Abapa.
A expectativa de uma boa colheita de algodão nesta safra deverá aumentar o número de hectares para a safra do ano que vem. “Nós vamos passar de 263 mil hectares deste ano para mais de 300 mil hectares no ano que vem e vamos resgatar a riqueza que foi perdida e os empregos que foram suspensos”, disse Busato referindo-se aos últimos anos de estiagem no Oeste da Bahia.
O Dia de Campo do Algodão 2018 contou com quatro palestras: “Como agregar valor na fibra do algodão”; “Comportamento das cultivares de algodão no mercado”; “Impacto econômico da Spodoptera no algodão” e “Drones na agricultura: usos e benefícios que inovam o setor”.
Além dos altos índices pluviométricos, a expectativa de boa colheita na safra deste ano é reflexo de aprimoramento tecnológico, busca e troca de conhecimento, que o Dia de Campo do Algodão traz anualmente para a Bahia. O estado é o segundo maior produtor de algodão do Brasil e eventos desta natureza contribuem de maneira significativa para essa posição de destaque na cotonicultura nacional.
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Redação Matopiba Agro – Túlio França