O guandu BRS Mandarim, já utilizado para recuperação de pastagem degradada, é uma alternativa viável para o pecuarista alimentar o gado durante o inverno. Em experimentos na Embrapa Pecuária Sudeste com a leguminosa, observou-se significativo ganho de peso vivo dos animais na estação seca.
Enquanto a maior parte do pasto, na época de estiagem, apresenta qualidade baixa, o guandu permanece verde e suas flores e vagens atraem os bovinos, evitando o efeito sanfona do gado: gordo nas chuvas e magro durante a estação seca.
Muitos produtores da região Sudeste estão utilizando a forrageira para alimentação do gado no período seco.
O guandu é uma tecnologia de baixo custo de implantação. A persistência na área é por volta de três anos, sendo necessário novo plantio após esse período. A leguminosa é uma boa alternativa para o produtor manter a lucratividade da pecuária.
Saiba como sintonizar.
No site http://www.embrapa.br/diacampo você acessa a grade completa da programação, além de reportagens dos programas.
O guandu BRS Mandarim, já utilizado para recuperação de pastagem degradada, é uma alternativa viável para o pecuarista alimentar o gado durante o inverno. Em experimentos na Embrapa Pecuária Sudeste com a leguminosa, observou-se significativo ganho de peso vivo dos animais na estação seca.
Enquanto a maior parte do pasto, na época de estiagem, apresenta qualidade baixa, o guandu permanece verde e suas flores e vagens atraem os bovinos, evitando o efeito sanfona do gado: gordo nas chuvas e magro durante a estação seca.
Muitos produtores da região Sudeste estão utilizando a forrageira para alimentação do gado no período seco.
O guandu é uma tecnologia de baixo custo de implantação. A persistência na área é por volta de três anos, sendo necessário novo plantio após esse período. A leguminosa é uma boa alternativa para o produtor manter a lucratividade da pecuária.
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