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Projeto de aquicultura BRS Aqua encerra ciclo inicial de oficinas de integração

A Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna – SP), nos dias 28 e 29 de junho, foi o palco da última fase da execução inicial das oficinas de integração do Projeto BRS Aqua. Esse projeto vem trabalhando com aquicultura na Embrapa e envolve cerca de 270 empregados de mais de 20 Unidades da empresa. Estão previstas oficinas dessa natureza agora no início, no meio e no final do projeto, que tem duração de quatro anos.

Antes dessa oficina, ocorreram outras sete, referentes a cada um dos chamados Projetos Componentes (PCs), que é um instrumento técnico que a Embrapa utiliza para organizar seus projetos. Assim, em abril, os PCs Gestão, Transferência de Tecnologia e Economia realizaram suas oficinas integradoras em Palmas-TO. Em maio, foi a vez do PC Tecnologia do Pescado, que fez sua oficina no Rio de Janeiro. Já em junho, foram quatro oficinas: três novamente em Palmas (Sanidade, Nutrição e Germoplama) e essa última em Jaguariúna, que discutiu o PC Manejo e Gestão Ambiental.

Representantes do corpo técnico da Embrapa e de parceiros buscaram discutir e encaminhar parcerias para a execução de ações, promover uma maior integração das equipes, além de avaliar, monitorar e gerenciar os riscos inerentes e possíveis, quando da execução, objetivando subsidiar as decisões do Comitê Gestor do BRS Aqua. Esse comitê é formado pelos oito líderes dos PCs.

Conforme explicou o pesquisador da Embrapa, Celso Manzatto, que coordena as ações do PC Manejo e Gestão Ambiental, essas reuniões de integração são importantes para a gestão dos processos, no que se refere a definições de indicadores de desempenho e do planejamento de ações futuras, considerando a gestão e as reuniões entre os responsáveis dos Planos de Ação (PAs) do Projeto.
Conforme ele, “a oficina foi um instrumento para a reflexão sobre as oportunidades e os riscos inerentes ao projeto, principalmente aos desdobramentos e aos impactos, tanto na fase de execução, quanto depois da finalização do projeto, e ainda, para exercitarmos a definição de uma política de dados e informações, capaz de subsidiar o trabalho integrado das equipes dentro das diversas estruturas do BRS Aqua, ”.

O projeto

O BRS Aqua compreende diferentes particularidades de quatro cadeias da aquicultura: a tilápia, principal espécie de peixe produzida no país; o tambaqui, um dos peixes nativos com enorme potencial de evolução, pois é a espécie nativa mais produzida no País; o bijupirá, espécie marinha com grande potencial de expansão no mercado; e o camarão de água doce.

Conta como principal financiador o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além do banco, financiam a Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca (Seap), ligada à Presidência da República, e a própria Embrapa. A pesquisadora Lícia Lundstedt, da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO), lidera o BRS Aqua.

A Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna – SP), nos dias 28 e 29 de junho, foi o palco da última fase da execução inicial das oficinas de integração do Projeto BRS Aqua. Esse projeto vem trabalhando com aquicultura na Embrapa e envolve cerca de 270 empregados de mais de 20 Unidades da empresa. Estão previstas oficinas dessa natureza agora no início, no meio e no final do projeto, que tem duração de quatro anos.

Antes dessa oficina, ocorreram outras sete, referentes a cada um dos chamados Projetos Componentes (PCs), que é um instrumento técnico que a Embrapa utiliza para organizar seus projetos. Assim, em abril, os PCs Gestão, Transferência de Tecnologia e Economia realizaram suas oficinas integradoras em Palmas-TO. Em maio, foi a vez do PC Tecnologia do Pescado, que fez sua oficina no Rio de Janeiro. Já em junho, foram quatro oficinas: três novamente em Palmas (Sanidade, Nutrição e Germoplama) e essa última em Jaguariúna, que discutiu o PC Manejo e Gestão Ambiental.

Representantes do corpo técnico da Embrapa e de parceiros buscaram discutir e encaminhar parcerias para a execução de ações, promover uma maior integração das equipes, além de avaliar, monitorar e gerenciar os riscos inerentes e possíveis, quando da execução, objetivando subsidiar as decisões do Comitê Gestor do BRS Aqua. Esse comitê é formado pelos oito líderes dos PCs.

Conforme explicou o pesquisador da Embrapa, Celso Manzatto, que coordena as ações do PC Manejo e Gestão Ambiental, essas reuniões de integração são importantes para a gestão dos processos, no que se refere a definições de indicadores de desempenho e do planejamento de ações futuras, considerando a gestão e as reuniões entre os responsáveis dos Planos de Ação (PAs) do Projeto.
Conforme ele, “a oficina foi um instrumento para a reflexão sobre as oportunidades e os riscos inerentes ao projeto, principalmente aos desdobramentos e aos impactos, tanto na fase de execução, quanto depois da finalização do projeto, e ainda, para exercitarmos a definição de uma política de dados e informações, capaz de subsidiar o trabalho integrado das equipes dentro das diversas estruturas do BRS Aqua, ”.

O projeto

O BRS Aqua compreende diferentes particularidades de quatro cadeias da aquicultura: a tilápia, principal espécie de peixe produzida no país; o tambaqui, um dos peixes nativos com enorme potencial de evolução, pois é a espécie nativa mais produzida no País; o bijupirá, espécie marinha com grande potencial de expansão no mercado; e o camarão de água doce.

Conta como principal financiador o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Além do banco, financiam a Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca (Seap), ligada à Presidência da República, e a própria Embrapa. A pesquisadora Lícia Lundstedt, da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas-TO), lidera o BRS Aqua.

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