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Curso de Drone será realizado na Embrapa de 3 a 5 de julho

Mostrar os benefícios da utilização de drones na atividade agropecuária, ensinar técnicas de pilotagem e falar sobre legislação está na programação do curso “Mapeamento Aéreo com Drone Aplicado ao Agronegócio” que será realizado na Embrapa Gado de Corte, Unidade de Campo Grande, MS, localizada na Avenida Radio Maia, 830 – Zona Rural – a partir de amanhã, 3, até quinta-feira dia 5 de julho.

O curso será ministrado por três especialistas do grupo Novo Olhar – empresa de consultoria especializada em mapeamento aéreo com drones. As aulas teóricas e práticas serão ministradas em sala e em campo, e no último dia, 5, será exclusivo para tira-dúvidas, informa o coordenador do curso pela Embrapa, o analista Camilo Carromeu.

O público alvo são profissionais de engenharia e pessoas ligadas ao setor de georreferenciamento de imóveis rurais, ao agronegócio, ao meio ambiente e a pilotos de drones que trabalham com captação de imagens e vídeos aéreos.

Para esta primeira turma as 40 vagas foram totalmente preenchidas. Um segundo curso mais avançado de sensores especiais será montado para o mês de novembro, explica o coordenador Camilo que nos próximos meses informará os detalhes. Para o evento que começa amanhã ele destaca as vantagens de se trabalhar com o equipamento. “Com o uso do drone se tem uma visão holística da propriedade. Sem ele é necessário muitas pessoas e muitos dias pra se conseguir a mesma informação. É uma ferramenta com grande potencial que pode trazer muitos benefícios para o produtor”, diz.  

Produtores tem se interessado cada vez mais pelo uso de drones. Segundo Camilo, pelas facilidades oferecidas, precisão das informações fornecidas e auxílios diversos como de plantio, conservação dos pastos e controles diversos tanto na agricultura como na pecuária. Como exemplo, ele cita o acompanhamento da evolução de um sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, de monitoramento de áreas ambientais, mapeamento de florestas, fiscalização, controle de incêndios e muito mais.

Além da aula prática em campo a programação do curso inclui apresentação sobre normas de segurança, legislação e regularização de voo.  “Existem regras que devem ser obedecidas como altura máxima de voo na cidade e no campo, seguro da aeronave, exame médico para piloto de drone, cadastro, autorização entre outros detalhes”. Tudo será esclarecido no curso.
 
A parceria entre a Embrapa e a Nova Olhar garantirá benefícios para a pesquisa. Quatro empregados da Embrapa serão capacitados com o equipamento, dois analistas e dois pesquisadores. E por enquanto, quatro projetos de pesquisa serão beneficiados com dados que serão fornecidos pela ferramenta, são eles: O de Carne Carbono Neutro (CCN), uma pesquisa de sanidade animal referente à previsão de parto, outra de nutrição animal sobre monitoramento de abastecimento de cochos e um quarto projeto de melhoramento de plantas. Este último, o melhorista de pastagens Matheus Santos, que participará do curso dá mais detalhes: “O drone utilizado no melhoramento vai permitir o aumento na escala de plantas avaliadas a campo, aumentar a precisão das avaliações e a rapidez na obtenção de dados”.

A ideia é que outros profissionais sejam treinados e com o tempo o equipamento seja utilizado em outras pesquisas e assim tempo e precisão sejam os novos aliados.

Mostrar os benefícios da utilização de drones na atividade agropecuária, ensinar técnicas de pilotagem e falar sobre legislação está na programação do curso “Mapeamento Aéreo com Drone Aplicado ao Agronegócio” que será realizado na Embrapa Gado de Corte, Unidade de Campo Grande, MS, localizada na Avenida Radio Maia, 830 – Zona Rural – a partir de amanhã, 3, até quinta-feira dia 5 de julho.

O curso será ministrado por três especialistas do grupo Novo Olhar – empresa de consultoria especializada em mapeamento aéreo com drones. As aulas teóricas e práticas serão ministradas em sala e em campo, e no último dia, 5, será exclusivo para tira-dúvidas, informa o coordenador do curso pela Embrapa, o analista Camilo Carromeu.

O público alvo são profissionais de engenharia e pessoas ligadas ao setor de georreferenciamento de imóveis rurais, ao agronegócio, ao meio ambiente e a pilotos de drones que trabalham com captação de imagens e vídeos aéreos.

Para esta primeira turma as 40 vagas foram totalmente preenchidas. Um segundo curso mais avançado de sensores especiais será montado para o mês de novembro, explica o coordenador Camilo que nos próximos meses informará os detalhes. Para o evento que começa amanhã ele destaca as vantagens de se trabalhar com o equipamento. “Com o uso do drone se tem uma visão holística da propriedade. Sem ele é necessário muitas pessoas e muitos dias pra se conseguir a mesma informação. É uma ferramenta com grande potencial que pode trazer muitos benefícios para o produtor”, diz.  

Produtores tem se interessado cada vez mais pelo uso de drones. Segundo Camilo, pelas facilidades oferecidas, precisão das informações fornecidas e auxílios diversos como de plantio, conservação dos pastos e controles diversos tanto na agricultura como na pecuária. Como exemplo, ele cita o acompanhamento da evolução de um sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, de monitoramento de áreas ambientais, mapeamento de florestas, fiscalização, controle de incêndios e muito mais.

Além da aula prática em campo a programação do curso inclui apresentação sobre normas de segurança, legislação e regularização de voo.  “Existem regras que devem ser obedecidas como altura máxima de voo na cidade e no campo, seguro da aeronave, exame médico para piloto de drone, cadastro, autorização entre outros detalhes”. Tudo será esclarecido no curso.
 
A parceria entre a Embrapa e a Nova Olhar garantirá benefícios para a pesquisa. Quatro empregados da Embrapa serão capacitados com o equipamento, dois analistas e dois pesquisadores. E por enquanto, quatro projetos de pesquisa serão beneficiados com dados que serão fornecidos pela ferramenta, são eles: O de Carne Carbono Neutro (CCN), uma pesquisa de sanidade animal referente à previsão de parto, outra de nutrição animal sobre monitoramento de abastecimento de cochos e um quarto projeto de melhoramento de plantas. Este último, o melhorista de pastagens Matheus Santos, que participará do curso dá mais detalhes: “O drone utilizado no melhoramento vai permitir o aumento na escala de plantas avaliadas a campo, aumentar a precisão das avaliações e a rapidez na obtenção de dados”.

A ideia é que outros profissionais sejam treinados e com o tempo o equipamento seja utilizado em outras pesquisas e assim tempo e precisão sejam os novos aliados.

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