Você já viu uma semente de alface? E um pé de cenoura? Qual a procedência das hortaliças que encontramos em feiras e supermercados? Para conhecer um pouco sobre o cultivo de hortaliças, um grupo de adolescentes com síndrome de down trocaram o ambiente hospitalar pelo espaço rural da Embrapa Hortaliças (Brasília, DF), na segunda quinzena de junho. Ao invés das sessões terapêuticas tradicionais, eles colocaram a mão na massa para produzir suas próprias mudas e se surpreenderam ao ver as diversas fases de crescimento das hortaliças. Os adolescentes são pacientes do CrisDown, um centro de tratamento especializado que funciona no Hospital Regional da Asa Norte, vinculado à Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal.
As atividades iniciaram às 9h sob o olhar atento dos participantes. O pesquisador Marçal Jorge mostrou as fases de desenvolvimento, desde a semente até a produção de hortaliças como alface, cenoura, cebola e tomate. O grupo, acompanhado dos pais e profissionais do CrisDown, também visitou a vitrine tecnológica – um espaço onde são cultivadas diversas variedades de hortaliças desenvolvidas pela Embrapa.
Para a terapeuta ocupacional, Deidmaia Silva, a atividade foi produtiva por vários aspectos. “O contato com a terra e a interação com pessoas em espaços fora do convencional proporcionam um ganho terapêutico fantástico. Em meio a novas experiências e desafios, as respostas que eles dão são surpreendentes”, explica.Para Dalvany Serracena, pai de uma das participantes, ações como essas são interessantes por agregar conhecimento e despertar vários sentidos dos adolescentes. “É uma experiência bem proveitosa com a vantagem de sair do ambiente hospitalar”, conta Dalvany que é pai de Millena, de 17 anos. Ela diz que gostou muito do que viu e que ficou encantada.
Ação: Esse evento faz parte do projeto “Hortaliças em Ação”, que está sendo estruturado pelas equipes de transferência de tecnologia e de comunicação da Embrapa Hortaliças com foco na responsabilidade socioambiental e com o intuito de contribuir para a inclusão de pessoas com necessidades especiais.
A analista Carla Timm explica o motivo da criação do projeto. “Por meio de programas como o Embrapa & Escola, cursos e publicações, a Embrapa Hortaliças tem atendido vários tipos de demandas, mas percebemos a existência dessa lacuna com relação às pessoas com necessidades especiais” conta a supervisora. Para o agrônomo Italo Lüdke, o objetivo é despertar o interesse pela produção e também pelo consumo de hortaliças de forma lúdica. Ao longo de 2018, ações semelhantes podem ocorrer a partir das solicitações de instituições de apoio voltadas para esse público.
Você já viu uma semente de alface? E um pé de cenoura? Qual a procedência das hortaliças que encontramos em feiras e supermercados? Para conhecer um pouco sobre o cultivo de hortaliças, um grupo de adolescentes com síndrome de down trocaram o ambiente hospitalar pelo espaço rural da Embrapa Hortaliças (Brasília, DF), na segunda quinzena de junho. Ao invés das sessões terapêuticas tradicionais, eles colocaram a mão na massa para produzir suas próprias mudas e se surpreenderam ao ver as diversas fases de crescimento das hortaliças. Os adolescentes são pacientes do CrisDown, um centro de tratamento especializado que funciona no Hospital Regional da Asa Norte, vinculado à Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal.
As atividades iniciaram às 9h sob o olhar atento dos participantes. O pesquisador Marçal Jorge mostrou as fases de desenvolvimento, desde a semente até a produção de hortaliças como alface, cenoura, cebola e tomate. O grupo, acompanhado dos pais e profissionais do CrisDown, também visitou a vitrine tecnológica – um espaço onde são cultivadas diversas variedades de hortaliças desenvolvidas pela Embrapa.
Para a terapeuta ocupacional, Deidmaia Silva, a atividade foi produtiva por vários aspectos. “O contato com a terra e a interação com pessoas em espaços fora do convencional proporcionam um ganho terapêutico fantástico. Em meio a novas experiências e desafios, as respostas que eles dão são surpreendentes”, explica.Para Dalvany Serracena, pai de uma das participantes, ações como essas são interessantes por agregar conhecimento e despertar vários sentidos dos adolescentes. “É uma experiência bem proveitosa com a vantagem de sair do ambiente hospitalar”, conta Dalvany que é pai de Millena, de 17 anos. Ela diz que gostou muito do que viu e que ficou encantada.
Ação: Esse evento faz parte do projeto “Hortaliças em Ação”, que está sendo estruturado pelas equipes de transferência de tecnologia e de comunicação da Embrapa Hortaliças com foco na responsabilidade socioambiental e com o intuito de contribuir para a inclusão de pessoas com necessidades especiais.
A analista Carla Timm explica o motivo da criação do projeto. “Por meio de programas como o Embrapa & Escola, cursos e publicações, a Embrapa Hortaliças tem atendido vários tipos de demandas, mas percebemos a existência dessa lacuna com relação às pessoas com necessidades especiais” conta a supervisora. Para o agrônomo Italo Lüdke, o objetivo é despertar o interesse pela produção e também pelo consumo de hortaliças de forma lúdica. Ao longo de 2018, ações semelhantes podem ocorrer a partir das solicitações de instituições de apoio voltadas para esse público.