O trabalho na área de transferência de tecnologia da Embrapa foi destacado na quinta-feira, 21, durante uma reunião sobre a revitalização da cultura do coco verde no Rio de Janeiro, realizada pela Emater-Rio e Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro), na Agropecuária Cadal, em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos.
Segundo os organizadores, a ideia é que produtores de coco possam alavancar suas lavouras para atender empresas locais de água de coco como, por exemplo, a Vero Coco que está sendo lançada no mercado e que recebeu toda a assessoria da Embrapa Agroindústria de Alimentos para a implantação da indústria e linha de produção. “Elaborei o projeto da agroindústria, a descrição da tecnologia de processamento utilizada e todos os documentos para registro da indústria e bebida no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, acrescenta o especialista em tecnologia de alimentos do setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa, André Dutra.
“Quando resolvemos montar a Vero, no início de 2017, procuramos a Embrapa e percebemos que a Empresa está muito mais bem preparada do que imaginávamos. A Embrapa fez todo o projeto da nossa indústria, de equipamentos, processos, toda a parte de procedimentos, de manual de boas práticas. Eu não tenho um ponto negativo para falar sobre o trabalho da Embrapa. Para mim foi só surpresa positiva”, diz um dos donos da indústria, Eduardo Arroxellas.
Segundo ele, o Rio de Janeiro tem cerca de 800 produtores de coco que hoje estão com as lavouras abandonadas por não terem para quem vender. Com a revitalização, será possível fomentar o comércio local, promovendo a cadeia produtiva no Estado e propiciar a sustentabilidade econômica e social da região.
O trabalho na área de transferência de tecnologia da Embrapa foi destacado na quinta-feira, 21, durante uma reunião sobre a revitalização da cultura do coco verde no Rio de Janeiro, realizada pela Emater-Rio e Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro), na Agropecuária Cadal, em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos.
Segundo os organizadores, a ideia é que produtores de coco possam alavancar suas lavouras para atender empresas locais de água de coco como, por exemplo, a Vero Coco que está sendo lançada no mercado e que recebeu toda a assessoria da Embrapa Agroindústria de Alimentos para a implantação da indústria e linha de produção. “Elaborei o projeto da agroindústria, a descrição da tecnologia de processamento utilizada e todos os documentos para registro da indústria e bebida no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, acrescenta o especialista em tecnologia de alimentos do setor de Transferência de Tecnologia da Embrapa, André Dutra.
“Quando resolvemos montar a Vero, no início de 2017, procuramos a Embrapa e percebemos que a Empresa está muito mais bem preparada do que imaginávamos. A Embrapa fez todo o projeto da nossa indústria, de equipamentos, processos, toda a parte de procedimentos, de manual de boas práticas. Eu não tenho um ponto negativo para falar sobre o trabalho da Embrapa. Para mim foi só surpresa positiva”, diz um dos donos da indústria, Eduardo Arroxellas.
Segundo ele, o Rio de Janeiro tem cerca de 800 produtores de coco que hoje estão com as lavouras abandonadas por não terem para quem vender. Com a revitalização, será possível fomentar o comércio local, promovendo a cadeia produtiva no Estado e propiciar a sustentabilidade econômica e social da região.