Notícias

Produtores do Amapá recebem curso para combate à doença vassoura-de-bruxa em cupuaçuzeiros

A técnica consiste em enxertia para substituição das copas das plantas.

A vassoura-de-bruxa, doença que ataca os cupuaçuzeiros, é um desafio constante para produtores, extensionistas e pesquisadores. Entre as práticas de controle recomendadas pela Embrapa está a enxertia para substituição das copas das plantas. Esta técnica será apresentada durante um curso para agricultores e extensionistas, nesta terça-feira, 19/6, em Macapá (AP). O objetivo é socializar tecnologias sustentáveis no cultivo do cupuaçuzeiro, com ênfase na substituição de copa. Pela manhã, os pesquisadores Raimundo Pinheiro Lopes Filho, da Embrapa Amapá, e Rafael Moysés Alves, da Embrapa Amazônia Oriental (Pará), estarão apresentando a técnica aos participantes, no auditório da Embrapa Amapá. E no período da tarde, o curso terá continuidade na área do produtor Edilson – mais conhecido como “Mamão”, localizada no Pólo Hortifrutigranjeiro de Fazendinha, distrito de Macapá, com a participação dos auxiliares técnicos da Embrapa, Aluízio da Assunção Lopes e Paulo André Rodrigues da Silva.

A capacitação em Macapá faz parte da etapa de validação da tecnologia conhecida como enxertia da copa de cupuaçuzeiros, onde são utilizados novos clones resistentes à vassoura-de-bruxa a serão lançados pela Embrapa em 2019. A Embrapa acredita que, com esta ação, será iniciada a formação de agentes multiplicadores da tecnologia, para atuarem em campanhas para renovação dos pomares de cupuaçuzeiro no Estado do Amapá. A vassoura-de-bruxa é uma doença causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, que ataca desde mudas no viveiro a plantas adultas. Ela se desenvolve nos galhos do cupuaçuzeiro e ativa o crescimento com brotações, flores e frutos e pode levar a planta à morte. Tem esse nome porque deixa os ramos do cacaueiro secos como uma vassoura velha. A doença vassoura-de-bruxa está disseminada em todos os estados brasileiros produtores de cupuaçu.

O cupuaçuzeiro é uma fruteira encontrada nas matas da região Amazônica. Geralmente procurado pelo sabor típico de seus frutos, para aproveitamento da polpa e sementes pelas indústrias alimentícias e de cosméticos, em virtude das propriedades sensoriais e químicas. O cupuaçu é um fruto com grande potencial pelas múltiplas utilidades de sua polpa e amêndoa. O curso em Macapá faz parte da agenda de trabalho do pesquisador Rafael Moysés Alves, da Embrapa Amazônia Oriental (Pará) no Amapá. Nesta segunda-feira, 18/6, ele acompanha, junto com uma equipe da Embrapa Amapá, o início dos trabalhos de enxertia das copas de plantas da Unidade Demonstrativa instalada em área de produtor, no município de Porto Grande; na terça-feira, 19/6, atuará como facilitador do curso de enxertia em Macapá; e na quarta-feira, 20/6, participará de reunião técnica na Embrapa Amapá para definir o cronograma conjunto das próximas atividades com relação aos estudos de cupuaçuzeiros no Amapá. 

A técnica consiste em enxertia para substituição das copas das plantas.

A vassoura-de-bruxa, doença que ataca os cupuaçuzeiros, é um desafio constante para produtores, extensionistas e pesquisadores. Entre as práticas de controle recomendadas pela Embrapa está a enxertia para substituição das copas das plantas. Esta técnica será apresentada durante um curso para agricultores e extensionistas, nesta terça-feira, 19/6, em Macapá (AP). O objetivo é socializar tecnologias sustentáveis no cultivo do cupuaçuzeiro, com ênfase na substituição de copa. Pela manhã, os pesquisadores Raimundo Pinheiro Lopes Filho, da Embrapa Amapá, e Rafael Moysés Alves, da Embrapa Amazônia Oriental (Pará), estarão apresentando a técnica aos participantes, no auditório da Embrapa Amapá. E no período da tarde, o curso terá continuidade na área do produtor Edilson – mais conhecido como “Mamão”, localizada no Pólo Hortifrutigranjeiro de Fazendinha, distrito de Macapá, com a participação dos auxiliares técnicos da Embrapa, Aluízio da Assunção Lopes e Paulo André Rodrigues da Silva.

A capacitação em Macapá faz parte da etapa de validação da tecnologia conhecida como enxertia da copa de cupuaçuzeiros, onde são utilizados novos clones resistentes à vassoura-de-bruxa a serão lançados pela Embrapa em 2019. A Embrapa acredita que, com esta ação, será iniciada a formação de agentes multiplicadores da tecnologia, para atuarem em campanhas para renovação dos pomares de cupuaçuzeiro no Estado do Amapá. A vassoura-de-bruxa é uma doença causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, que ataca desde mudas no viveiro a plantas adultas. Ela se desenvolve nos galhos do cupuaçuzeiro e ativa o crescimento com brotações, flores e frutos e pode levar a planta à morte. Tem esse nome porque deixa os ramos do cacaueiro secos como uma vassoura velha. A doença vassoura-de-bruxa está disseminada em todos os estados brasileiros produtores de cupuaçu.

O cupuaçuzeiro é uma fruteira encontrada nas matas da região Amazônica. Geralmente procurado pelo sabor típico de seus frutos, para aproveitamento da polpa e sementes pelas indústrias alimentícias e de cosméticos, em virtude das propriedades sensoriais e químicas. O cupuaçu é um fruto com grande potencial pelas múltiplas utilidades de sua polpa e amêndoa. O curso em Macapá faz parte da agenda de trabalho do pesquisador Rafael Moysés Alves, da Embrapa Amazônia Oriental (Pará) no Amapá. Nesta segunda-feira, 18/6, ele acompanha, junto com uma equipe da Embrapa Amapá, o início dos trabalhos de enxertia das copas de plantas da Unidade Demonstrativa instalada em área de produtor, no município de Porto Grande; na terça-feira, 19/6, atuará como facilitador do curso de enxertia em Macapá; e na quarta-feira, 20/6, participará de reunião técnica na Embrapa Amapá para definir o cronograma conjunto das próximas atividades com relação aos estudos de cupuaçuzeiros no Amapá. 

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *