A aplicação das geotecnologias no monitoramento da cobertura vegetal e uso da terra, dos recursos hídricos e atividades produtivas, visando contribuir para a preservação e a sustentabilidade do bioma pantaneiro, estará em discussão durante o 7° Simpósio de Geotecnologias no Pantanal – GeoPantanal. O evento ocorre de 20 a 24 de outubro, em Jardim, no Mato Grosso do Sul, com o objetivo de incentivar e disseminar pesquisas e estudos voltados para essa área que é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta.
Os planos de desenvolvimento para o Mato Grosso do Sul e a transformação do espaço serão tema da palestra de abertura do simpósio, que será proferida pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) do Estado Jaime Elias Verruck. A programação conta ainda com duas mesas-redondas sobre monitoramentos da cobertura vegetal e uso da terra em execução no Brasil e acerca das experiências da aplicação de geotecnologias em estudos ambientais na Argentina, Paraguai e Bolívia, além de outras palestras convidadas e cursos.
As palestras vão abordar a vulnerabilidade e gerenciamento adaptativo de importantes áreas úmidas frente aos impactos ambientais, como os “Everglades” – pântanos localizados na Flórida, ecohidrologia em ambientes sazonalmente alagáveis, e uso de imagens de satélite para interpretação de mudanças ambientais na Bacia do Alto Paraguai. Também vão tratar do Cadastro Ambiental Rural e do monitoramento ambiental em Mato Grosso do Sul, refinamento do mapeamento dos biomas brasileiros, agricultura digital 4.0 com o uso de sensores, drones, robôs e internet das coisas, áreas de uso restrito no Pantanal, além de novos produtos para identificação e mapeamento de áreas úmidas, entre outros.
No simpósio, os participantes terão a oportunidade de conhecer as principais pesquisas focadas na região, trocar experiências e estabelecer contatos com pesquisadores do Brasil e do exterior, ampliando as possibilidades de cooperação técnica entre a comunidade acadêmica para o desenvolvimento sustentável do bioma. Além disso, serão oferecidos cursos ministrados por renomados especialistas de universidades e institutos de pesquisa nacionais.
Os temas dos treinamentos incluem banco de dados usando software livre QGIS e replicação de informações via web, geotecnologias aplicadas ao mapeamento, planejamento e agricultura de precisão, desafios e potencialidades do sensoriamento remoto por aeronaves remotamente pilotadas, geotecnologias para educadores, ferramentas para gerenciamento de recursos hídricos e áreas de proteção permanente, e introdução à análise digital do terreno usando software livre.
Submissão de trabalhos e inscrição
A submissão de trabalhos para aplicação no bioma Pantanal ou em áreas úmidas semelhantes pode ser feita até 1° de julho, pela internet. Os assuntos abrangem agropecuária e agricultura de precisão, análise de paisagem, avaliação de impacto e gestão ambiental, aplicações computacionais em geotecnologias, geoprocessamento, monitoramento de fauna, conservação e uso sustentável, educação ambiental, sustentabilidade e turismo, entre outros.
Mais informações e a programação completa do simpósio estarão disponíveis no site do evento em breve. As inscrições podem ser feitas com desconto até 20 de setembro. Estudantes de nível médio, graduação e professores dos níveis fundamental e médio pagam R$ 130,00. Para estudantes de pós-graduação, o custo é de R$ 200,00. Já os demais profissionais e interessados pagam R$ 450,00 até essa data. O valor do curso é R$ 200,00.
O 7º GeoPantanal é organizado, em parceria, pela Embrapa Informática Agropecuária, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS).
A aplicação das geotecnologias no monitoramento da cobertura vegetal e uso da terra, dos recursos hídricos e atividades produtivas, visando contribuir para a preservação e a sustentabilidade do bioma pantaneiro, estará em discussão durante o 7° Simpósio de Geotecnologias no Pantanal – GeoPantanal. O evento ocorre de 20 a 24 de outubro, em Jardim, no Mato Grosso do Sul, com o objetivo de incentivar e disseminar pesquisas e estudos voltados para essa área que é uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta.
Os planos de desenvolvimento para o Mato Grosso do Sul e a transformação do espaço serão tema da palestra de abertura do simpósio, que será proferida pelo secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) do Estado Jaime Elias Verruck. A programação conta ainda com duas mesas-redondas sobre monitoramentos da cobertura vegetal e uso da terra em execução no Brasil e acerca das experiências da aplicação de geotecnologias em estudos ambientais na Argentina, Paraguai e Bolívia, além de outras palestras convidadas e cursos.
As palestras vão abordar a vulnerabilidade e gerenciamento adaptativo de importantes áreas úmidas frente aos impactos ambientais, como os “Everglades” – pântanos localizados na Flórida, ecohidrologia em ambientes sazonalmente alagáveis, e uso de imagens de satélite para interpretação de mudanças ambientais na Bacia do Alto Paraguai. Também vão tratar do Cadastro Ambiental Rural e do monitoramento ambiental em Mato Grosso do Sul, refinamento do mapeamento dos biomas brasileiros, agricultura digital 4.0 com o uso de sensores, drones, robôs e internet das coisas, áreas de uso restrito no Pantanal, além de novos produtos para identificação e mapeamento de áreas úmidas, entre outros.
No simpósio, os participantes terão a oportunidade de conhecer as principais pesquisas focadas na região, trocar experiências e estabelecer contatos com pesquisadores do Brasil e do exterior, ampliando as possibilidades de cooperação técnica entre a comunidade acadêmica para o desenvolvimento sustentável do bioma. Além disso, serão oferecidos cursos ministrados por renomados especialistas de universidades e institutos de pesquisa nacionais.
Os temas dos treinamentos incluem banco de dados usando software livre QGIS e replicação de informações via web, geotecnologias aplicadas ao mapeamento, planejamento e agricultura de precisão, desafios e potencialidades do sensoriamento remoto por aeronaves remotamente pilotadas, geotecnologias para educadores, ferramentas para gerenciamento de recursos hídricos e áreas de proteção permanente, e introdução à análise digital do terreno usando software livre.
Submissão de trabalhos e inscrição
A submissão de trabalhos para aplicação no bioma Pantanal ou em áreas úmidas semelhantes pode ser feita até 1° de julho, pela internet. Os assuntos abrangem agropecuária e agricultura de precisão, análise de paisagem, avaliação de impacto e gestão ambiental, aplicações computacionais em geotecnologias, geoprocessamento, monitoramento de fauna, conservação e uso sustentável, educação ambiental, sustentabilidade e turismo, entre outros.
Mais informações e a programação completa do simpósio estarão disponíveis no site do evento em breve. As inscrições podem ser feitas com desconto até 20 de setembro. Estudantes de nível médio, graduação e professores dos níveis fundamental e médio pagam R$ 130,00. Para estudantes de pós-graduação, o custo é de R$ 200,00. Já os demais profissionais e interessados pagam R$ 450,00 até essa data. O valor do curso é R$ 200,00.
O 7º GeoPantanal é organizado, em parceria, pela Embrapa Informática Agropecuária, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS).