A Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas, TO) está sediando, nos dias 12 a 13 de junho, a “Capacitação de boas práticas agrícolas e de beneficiamento – Culturas do arroz, feijão e mandioca”, voltada para os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins). O treinamento, que já aconteceu em Pedro Afonso e em Araguatins, está no quinto módulo e visa aperfeiçoar os conhecimentos sobre as culturas de subsistência de pequenos produtores. O curso conta com quarenta extensionistas de diversos municípios do estado, que no dia 14 também participarão do Dia Técnico das Culturas de Arroz e Mandioca no Centro Tecnológico de Palmas (Agrotins).
“A ideia é promover a capacitação continuada dos técnicos, não só no cultivo, mas também no processamento dessas culturas, que são a base da alimentação do homem do campo. Além disso eles também serão capacitados na aplicação de metodologia de avaliação de impacto”, ressalta Alexandre Aires de Freitas, chefe geral interino da Embrapa Pesca e Aquicultura.
O projeto é fruto da parceria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que financia a iniciativa juntamente com a Secretaria de Agricultura e Pecuária (Seagro); a Embrapa, responsável pelos treinamentos e a Ruraltins. “O ministério está atento a essas demandas da extensão rural. O técnico tem que demonstrar segurança na hora de passar um conhecimento, senão não consegue nem que o produtor abra a porteira”, atesta Rodrigo Guerra, Superintendente do MAPA no Tocantins.
Para Humberto Simão, chefe de Desenvolvimento Agropecuário do Ministério no estado, o projeto está dando certo porque ele foi feito “a dez mãos”.
“Quando sentamos para pensar como seria essa capacitação, juntamos a Embrapa, a Universidade Estadual do Tocantins, o Ruraltins e a Seagro. Além disso, durante o curso são os próprios extensionistas que escolhem qual será o tema do próximo módulo. Tudo isso sem contar com o intercâmbio promovido nesses encontros. Aqui tem gente de várias partes do estado e isso facilita a troca de experiências”, destaca.
Iniciado há dois anos, na avaliação de Simão o projeto está rendendo bons frutos, com a iniciativa dos próprios técnicos da Ruraltins em promoverem dias de campo. Segundo ele, na medida em que os extensionistas se sentem mais seguros e têm conseguido bons resultados práticos, há uma maior motivação para passar aos agricultores como eles obtiveram sucesso. Ao todo, são 33 técnicos custeados pelo projeto, que têm o compromisso de montar unidades demonstrativas para treinamento de produtores.
A Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas, TO) está sediando, nos dias 12 a 13 de junho, a “Capacitação de boas práticas agrícolas e de beneficiamento – Culturas do arroz, feijão e mandioca”, voltada para os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins). O treinamento, que já aconteceu em Pedro Afonso e em Araguatins, está no quinto módulo e visa aperfeiçoar os conhecimentos sobre as culturas de subsistência de pequenos produtores. O curso conta com quarenta extensionistas de diversos municípios do estado, que no dia 14 também participarão do Dia Técnico das Culturas de Arroz e Mandioca no Centro Tecnológico de Palmas (Agrotins).
“A ideia é promover a capacitação continuada dos técnicos, não só no cultivo, mas também no processamento dessas culturas, que são a base da alimentação do homem do campo. Além disso eles também serão capacitados na aplicação de metodologia de avaliação de impacto”, ressalta Alexandre Aires de Freitas, chefe geral interino da Embrapa Pesca e Aquicultura.
O projeto é fruto da parceria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que financia a iniciativa juntamente com a Secretaria de Agricultura e Pecuária (Seagro); a Embrapa, responsável pelos treinamentos e a Ruraltins. “O ministério está atento a essas demandas da extensão rural. O técnico tem que demonstrar segurança na hora de passar um conhecimento, senão não consegue nem que o produtor abra a porteira”, atesta Rodrigo Guerra, Superintendente do MAPA no Tocantins.
Para Humberto Simão, chefe de Desenvolvimento Agropecuário do Ministério no estado, o projeto está dando certo porque ele foi feito “a dez mãos”.
“Quando sentamos para pensar como seria essa capacitação, juntamos a Embrapa, a Universidade Estadual do Tocantins, o Ruraltins e a Seagro. Além disso, durante o curso são os próprios extensionistas que escolhem qual será o tema do próximo módulo. Tudo isso sem contar com o intercâmbio promovido nesses encontros. Aqui tem gente de várias partes do estado e isso facilita a troca de experiências”, destaca.
Iniciado há dois anos, na avaliação de Simão o projeto está rendendo bons frutos, com a iniciativa dos próprios técnicos da Ruraltins em promoverem dias de campo. Segundo ele, na medida em que os extensionistas se sentem mais seguros e têm conseguido bons resultados práticos, há uma maior motivação para passar aos agricultores como eles obtiveram sucesso. Ao todo, são 33 técnicos custeados pelo projeto, que têm o compromisso de montar unidades demonstrativas para treinamento de produtores.