O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Embrapa realizaram na sexta-feira (25) a oficina temática “Desafios para o Desenvolvimento Agricultura Sustentável: Bioma Mata Atlântica” em Campinas/SP.
O evento faz parte de uma série de Oficinas temáticas, iniciadas em março deste ano com o Bioma Cerrados, desenvolvidas com o objetivo de discutir os desafios dos sistemas agroalimentares nos biomas brasileiros, considerando as dimensões econômicas, ambientais e sociais e situando a agricultura em suas relações com o urbano e os demais setores da economia. Por meio das Oficinas também se busca identificar o potencial, os problemas e as oportunidades para a agricultura e sugerir propostas para implementação de políticas públicas.
Participaram do evento conhecedores dos biomas e representantes de partes interessadas no desenvolvimento dos sistemas agroalimentares, entre os quais ONGs, entidades representativas (Confederação Nacional da Agricultura e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), poder público (Ministérios da Agricultura Pecuária e Abastecimento, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Social), pesquisadores, empresários e produtores rurais, entre outros.Yeda de Oliveira e Vanderley Porfírio da Silva participaram da Oficina pela Embrapa Florestas.
Para Yeda, um dos destaques foi o acerto do BID e Embrapa no convite aos participantes, que representavam bem a diversidade e complexidade das áreas inseridas no domínio da Mata Atlântica. “A oficina foi muito rica em discussões e análises sobre os entraves e desafios do desenvolvimento sustentável no bioma. Tal complexidade foi destacada já que, ao contrário dos outros biomas brasileiros, trata-se de um conjunto de fitofisionomias muito distintas e com vasta diversidade social, cultural, econômica e ambiental, já que corta o país do nordeste ao sul”, complementa Yeda.
Porfírio lembra que José Luiz Rossi Jr, do BID, durante a abertura do evento, ressaltou dois pilares da instituição para o Desenvolvimento Sustentável no bioma Mata Atlântica: “O primeiro seria o aumento da competitividade, no sentido de o quê fazer para ser mais competitivo no uso dos recursos disponíveis em cada bioma. O segundo seria a inovação no sentido da transformação digital e que não irá deixar agricultura ‘de fora'”. Segundo Porfírio, “a oficina buscou, por meio dos participantes, elencar os desafios e potencialidades, e consequentes encaminhamentos para a sustentabilidade da agricultura no bioma Mata Atlântica. Alguns temas foram recorrentes nos vários grupos de discussão: pagamento por serviços ambientais; crédito e seguridade; ATER – como fazer a tecnologia e benefícios chegarem ao produtor?; desenvolvimento da economia local – em especial frente à necessidade de abastecimento de grandes centros urbanos e sistemas de produção ambientalmente adequados”.
As Oficinas abordando cada Bioma são realizadas no contexto da elaboração da Estratégia do BID com o Brasil para o período 2019-2023. O BID realiza a cada 4 anos este diagnóstico no país para definir estratégias de desenvolvimento que serão implementadas nos quatro anos seguintes.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Embrapa realizaram na sexta-feira (25) a oficina temática “Desafios para o Desenvolvimento Agricultura Sustentável: Bioma Mata Atlântica” em Campinas/SP.
O evento faz parte de uma série de Oficinas temáticas, iniciadas em março deste ano com o Bioma Cerrados, desenvolvidas com o objetivo de discutir os desafios dos sistemas agroalimentares nos biomas brasileiros, considerando as dimensões econômicas, ambientais e sociais e situando a agricultura em suas relações com o urbano e os demais setores da economia. Por meio das Oficinas também se busca identificar o potencial, os problemas e as oportunidades para a agricultura e sugerir propostas para implementação de políticas públicas.
Participaram do evento conhecedores dos biomas e representantes de partes interessadas no desenvolvimento dos sistemas agroalimentares, entre os quais ONGs, entidades representativas (Confederação Nacional da Agricultura e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), poder público (Ministérios da Agricultura Pecuária e Abastecimento, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Social), pesquisadores, empresários e produtores rurais, entre outros.Yeda de Oliveira e Vanderley Porfírio da Silva participaram da Oficina pela Embrapa Florestas.
Para Yeda, um dos destaques foi o acerto do BID e Embrapa no convite aos participantes, que representavam bem a diversidade e complexidade das áreas inseridas no domínio da Mata Atlântica. “A oficina foi muito rica em discussões e análises sobre os entraves e desafios do desenvolvimento sustentável no bioma. Tal complexidade foi destacada já que, ao contrário dos outros biomas brasileiros, trata-se de um conjunto de fitofisionomias muito distintas e com vasta diversidade social, cultural, econômica e ambiental, já que corta o país do nordeste ao sul”, complementa Yeda.
Porfírio lembra que José Luiz Rossi Jr, do BID, durante a abertura do evento, ressaltou dois pilares da instituição para o Desenvolvimento Sustentável no bioma Mata Atlântica: “O primeiro seria o aumento da competitividade, no sentido de o quê fazer para ser mais competitivo no uso dos recursos disponíveis em cada bioma. O segundo seria a inovação no sentido da transformação digital e que não irá deixar agricultura ‘de fora'”. Segundo Porfírio, “a oficina buscou, por meio dos participantes, elencar os desafios e potencialidades, e consequentes encaminhamentos para a sustentabilidade da agricultura no bioma Mata Atlântica. Alguns temas foram recorrentes nos vários grupos de discussão: pagamento por serviços ambientais; crédito e seguridade; ATER – como fazer a tecnologia e benefícios chegarem ao produtor?; desenvolvimento da economia local – em especial frente à necessidade de abastecimento de grandes centros urbanos e sistemas de produção ambientalmente adequados”.
As Oficinas abordando cada Bioma são realizadas no contexto da elaboração da Estratégia do BID com o Brasil para o período 2019-2023. O BID realiza a cada 4 anos este diagnóstico no país para definir estratégias de desenvolvimento que serão implementadas nos quatro anos seguintes.