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Embrapa, Ufra e Unifap apresentaram boas práticas de manejo animal na 1ª ExpoBúfalo do Amapá

A programação técnica da 1ª ExpoBúfalo do Amapá contou com a mesa redonda “Boas Práticas de Manejo Animal”, na manhã desta quinta-feira, 31/5, envolvendo a participação de especialistas da Embrapa, da Universidade Federal Rural da Amazônia e da Universidade Federal do Amapá (Unifap) em manejo produtivo, manejo alimentar dos animais, manejo reprodutivo e manejo sanitário de búfalos. Após as apresentações, os palestrantes e um grupo de pecuaristas, gestores, extensionistas, professores e acadêmicos da Escola Família Agrícola do Pacuí e da Escola Família Agroextrativista do Carvão, debateram sobre os temas da mesa redonda.  

“Para os alunos da nossa escola, os conteúdos apresentados são de suma importância, pois eles como futuros Técnicos em Agropecuária trabalharão diretamente com essa atividade (bubalinocultura), e inclusive temos alunos que já trabalham com búfalos em suas propriedades. Estamos adquirindo conhecimentos e atualizando-os. São jovens dos vários municípios do Estado do Amapá, onde a agropecuária está crescendo”, afirmou a professora Bruna Picanço Neves, egressa da Escola Família do Pacuí e atualmente professora de Ciências Agrária da instituição.   

A 1ª ExpoBúfalo é um evento realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), no Parque de Exposição Engenheiro Agrônomo Antônio Roberto Ferreira da Silva (Parque de Exposições de Fazendinha, Macapá /AP), no período de 30 de maio a 2 de junho de 2018.

A mesa redonda foi coordenada pela pesquisadora Ana Elisa Alvim Dias Montagner (Embrapa Amapá) e contou com apresentações do analista Daniel Montagner (Embrapa Amapá) – Fases do manejo produtivo; e dos professores Cristian Faturi (UFRA) – Manejo alimentar dos animais; Elizabeth Machado Barbosa (Unifap) – Manejo reprodutivo; e Rinaldo Batista Viana (UFRA) – Manejo sanitário. “Hoje temos uma contexto mais favorável para trabalharmos uma pecuária de qualidade, e o alicerce da qualidade são as boas práticas em nutrição, em manejo, a questão da sanidade reprodutiva. Se não organizarmos nosso sistema produtivo não iremos conseguir bons resultados, ou seja, entrar no mercado. Está na hora de discutirmos tudo isso, temos produtores já aderindo às tecnologias. O Amapá tem uma característica muito peculiar, que são as áreas inundáveis, então precisamos adaptar muitas tecnologias já desenvolvidas para nossa realidade e para isso é preciso a participação dos criadores, dos técnicos extensionistas que atuam nesta dinâmica”, ressaltou Ana Elisa, na abertura do evento.              

De acordo com o IBGE, o Amapá possui o segundo maior rebanho de bubalinos do Brasil com 268.903 cabeças, sendo 20,2/% do rebanho nacional. Atualmente, o Amapá possui 150 produtores que desenvolvem a atividade bubalina com quatro espécies – jafarabadi, mediterrâneo, murrah e carabao – geneticamente, modificadas. Os animais são criados na região do baixo Araguari, na Região dos Lagos, no município de Pracuuba e no Vale do Jari.

Este evento faz parte do circuito TecnoAgro Amapá, com uma programação diversificada de palestras técnicas, exposições, rodada de negócios, rodeio e shows musicais. A finalidade é promover o debate sobre a atividade de bubalinocultura e ao mesmo tempo realizar uma mostra tecnológica dos avanços alcançados nas áreas de nutrição, genética e a sanidade para esse segmento produtivo. O público alvo inclui pecuaristas, produtores rurais, entidades rurais da sociedade civil organizada, secretarias municipais, técnicos dos setores público e privado, e interessados em geral.

A programação técnica da 1ª ExpoBúfalo do Amapá contou com a mesa redonda “Boas Práticas de Manejo Animal”, na manhã desta quinta-feira, 31/5, envolvendo a participação de especialistas da Embrapa, da Universidade Federal Rural da Amazônia e da Universidade Federal do Amapá (Unifap) em manejo produtivo, manejo alimentar dos animais, manejo reprodutivo e manejo sanitário de búfalos. Após as apresentações, os palestrantes e um grupo de pecuaristas, gestores, extensionistas, professores e acadêmicos da Escola Família Agrícola do Pacuí e da Escola Família Agroextrativista do Carvão, debateram sobre os temas da mesa redonda.  

“Para os alunos da nossa escola, os conteúdos apresentados são de suma importância, pois eles como futuros Técnicos em Agropecuária trabalharão diretamente com essa atividade (bubalinocultura), e inclusive temos alunos que já trabalham com búfalos em suas propriedades. Estamos adquirindo conhecimentos e atualizando-os. São jovens dos vários municípios do Estado do Amapá, onde a agropecuária está crescendo”, afirmou a professora Bruna Picanço Neves, egressa da Escola Família do Pacuí e atualmente professora de Ciências Agrária da instituição.   

A 1ª ExpoBúfalo é um evento realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), no Parque de Exposição Engenheiro Agrônomo Antônio Roberto Ferreira da Silva (Parque de Exposições de Fazendinha, Macapá /AP), no período de 30 de maio a 2 de junho de 2018.

A mesa redonda foi coordenada pela pesquisadora Ana Elisa Alvim Dias Montagner (Embrapa Amapá) e contou com apresentações do analista Daniel Montagner (Embrapa Amapá) – Fases do manejo produtivo; e dos professores Cristian Faturi (UFRA) – Manejo alimentar dos animais; Elizabeth Machado Barbosa (Unifap) – Manejo reprodutivo; e Rinaldo Batista Viana (UFRA) – Manejo sanitário. “Hoje temos uma contexto mais favorável para trabalharmos uma pecuária de qualidade, e o alicerce da qualidade são as boas práticas em nutrição, em manejo, a questão da sanidade reprodutiva. Se não organizarmos nosso sistema produtivo não iremos conseguir bons resultados, ou seja, entrar no mercado. Está na hora de discutirmos tudo isso, temos produtores já aderindo às tecnologias. O Amapá tem uma característica muito peculiar, que são as áreas inundáveis, então precisamos adaptar muitas tecnologias já desenvolvidas para nossa realidade e para isso é preciso a participação dos criadores, dos técnicos extensionistas que atuam nesta dinâmica”, ressaltou Ana Elisa, na abertura do evento.              

De acordo com o IBGE, o Amapá possui o segundo maior rebanho de bubalinos do Brasil com 268.903 cabeças, sendo 20,2/% do rebanho nacional. Atualmente, o Amapá possui 150 produtores que desenvolvem a atividade bubalina com quatro espécies – jafarabadi, mediterrâneo, murrah e carabao – geneticamente, modificadas. Os animais são criados na região do baixo Araguari, na Região dos Lagos, no município de Pracuuba e no Vale do Jari.

Este evento faz parte do circuito TecnoAgro Amapá, com uma programação diversificada de palestras técnicas, exposições, rodada de negócios, rodeio e shows musicais. A finalidade é promover o debate sobre a atividade de bubalinocultura e ao mesmo tempo realizar uma mostra tecnológica dos avanços alcançados nas áreas de nutrição, genética e a sanidade para esse segmento produtivo. O público alvo inclui pecuaristas, produtores rurais, entidades rurais da sociedade civil organizada, secretarias municipais, técnicos dos setores público e privado, e interessados em geral.

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