O mercado de caju de mesa foi um dos temas discutidos em workshop realizado na manhã de ontem, no Campo Experimental de Pacajus da Embrapa Agroindústria Tropical. Assuntos como pós-colheita de caju de mesa e logística foram discutidos entre produtores, representantes de diversos municípios e de instituições públicas. O encontro foi promovido pela prefeitura de Pacajus e contou com a participação da Embrapa, Emater, Banco do Nordeste, Senar e Sebrae.
Um dos desdobramentos da reunião será a realização de um curso sobre pós-colheita de caju, na Embrapa, com o objetivo de ensinar aos produtores técnicas para aumentar a vida útil do caju após a colheita. Essas tecnologias desenvolvidas na Embrapa proporcionaram o aumento da vida útil do caju de mesa de 48 horas para 21 dias, o que viabiliza o acesso a novos mercados.
O chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroindústria Tropical, Marlos Bezerra, lembrou que a Embrapa dispõe de um pacote tecnológico para o aproveitamento integral na cajucultura, bem como para viabilizar o comércio do caju como fruta de mesa, que apresenta maior valor agregado. Segundo ele, existe um grande potencial de crescimento da cajucultura em virtude do aumento da demanda por castanha no mundo. Ele reiterou, contudo, que a viabilidade do agronegócio de caju depende da adoção de tecnologias e do aproveitamento integral da castanha e pedúnculo.
O secretário de desenvolvimento econômico de Pacajus, Roberto Cariri, defendeu a articulação dos municípios produtores, a adoção de tecnologias e a busca por novos mercados. “Precisamos unir o Vale do Caju que reúne Pacajus, Horizonte, Barreira, Acarape, Redenção, Ibaretama, Ocara, Chorozinho, Fortim, Pindoretama, Palhano e Aracati”, disse.
Durante a reunião, Roberto Cariri convidou produtores e representantes de instituições públicas a participar da próxima edição da feira Caju Fest, que será realizada no município de Pacajus no segundo semestre. No ano passado, cerca de 14 mil pessoas passaram pelo evento.
O mercado de caju de mesa foi um dos temas discutidos em workshop realizado na manhã de ontem, no Campo Experimental de Pacajus da Embrapa Agroindústria Tropical. Assuntos como pós-colheita de caju de mesa e logística foram discutidos entre produtores, representantes de diversos municípios e de instituições públicas. O encontro foi promovido pela prefeitura de Pacajus e contou com a participação da Embrapa, Emater, Banco do Nordeste, Senar e Sebrae.
Um dos desdobramentos da reunião será a realização de um curso sobre pós-colheita de caju, na Embrapa, com o objetivo de ensinar aos produtores técnicas para aumentar a vida útil do caju após a colheita. Essas tecnologias desenvolvidas na Embrapa proporcionaram o aumento da vida útil do caju de mesa de 48 horas para 21 dias, o que viabiliza o acesso a novos mercados.
O chefe adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Agroindústria Tropical, Marlos Bezerra, lembrou que a Embrapa dispõe de um pacote tecnológico para o aproveitamento integral na cajucultura, bem como para viabilizar o comércio do caju como fruta de mesa, que apresenta maior valor agregado. Segundo ele, existe um grande potencial de crescimento da cajucultura em virtude do aumento da demanda por castanha no mundo. Ele reiterou, contudo, que a viabilidade do agronegócio de caju depende da adoção de tecnologias e do aproveitamento integral da castanha e pedúnculo.
O secretário de desenvolvimento econômico de Pacajus, Roberto Cariri, defendeu a articulação dos municípios produtores, a adoção de tecnologias e a busca por novos mercados. “Precisamos unir o Vale do Caju que reúne Pacajus, Horizonte, Barreira, Acarape, Redenção, Ibaretama, Ocara, Chorozinho, Fortim, Pindoretama, Palhano e Aracati”, disse.
Durante a reunião, Roberto Cariri convidou produtores e representantes de instituições públicas a participar da próxima edição da feira Caju Fest, que será realizada no município de Pacajus no segundo semestre. No ano passado, cerca de 14 mil pessoas passaram pelo evento.