O setor lácteo no Brasil começa a explorar um importante nicho de mercado: a produção de leite para pessoas que possuem alergia às betacaseínas, que correspondem a 30% das proteínas do leite. Os trabalhos de melhoramento genético, desenvolvidos pela Embrapa Gado de Leite em parceria com as associações de criadores das raças Gir Leiteiro e Girolando, irão impulsionar ainda mais esse segmento.
Desde o ano de 2017, os sumários de touros do teste de progênie dessas raças, que trazem as características genéticas dos touros cujo sêmen será usado na fertilização das vacas, já apresentam a característica para a produção do leite que vem sendo chamado de “A2”. Os pesquisadores da Embrapa dizem haver evidências científicas de que a betacaseína do leite A2 não causa reações em pessoas que possuem alergia a essa proteína específica.
A alergia à proteína do leite de vaca, conhecida como APLV, é um problema mais observado na infância. Segundo dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), cerca de 350 mil indivíduos no Brasil são alérgicos. A pessoa que tem o problema terá que eliminar o leite de vaca da dieta, deixando de se beneficiar de uma importante fonte de cálcio e de outros nutrientes, num momento da vida em que o ser humano mais necessita.
O Dia de Campo na TV “Genética de bovinos permite produção de leite menos alergênico” foi produzido pela Embrapa Gado de Leite , Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Além do tema principal, o programa aborda outros assuntos nos quadros – Agência Embrapa de Notícias, Sempre em Dia; Repórter em Campo; Na Mesa; Quem quer ser cientista; Minuto do Livro e Ciência e Tecnologia em Debate.
O setor lácteo no Brasil começa a explorar um importante nicho de mercado: a produção de leite para pessoas que possuem alergia às betacaseínas, que correspondem a 30% das proteínas do leite. Os trabalhos de melhoramento genético, desenvolvidos pela Embrapa Gado de Leite em parceria com as associações de criadores das raças Gir Leiteiro e Girolando, irão impulsionar ainda mais esse segmento.
Desde o ano de 2017, os sumários de touros do teste de progênie dessas raças, que trazem as características genéticas dos touros cujo sêmen será usado na fertilização das vacas, já apresentam a característica para a produção do leite que vem sendo chamado de “A2”. Os pesquisadores da Embrapa dizem haver evidências científicas de que a betacaseína do leite A2 não causa reações em pessoas que possuem alergia a essa proteína específica.
A alergia à proteína do leite de vaca, conhecida como APLV, é um problema mais observado na infância. Segundo dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), cerca de 350 mil indivíduos no Brasil são alérgicos. A pessoa que tem o problema terá que eliminar o leite de vaca da dieta, deixando de se beneficiar de uma importante fonte de cálcio e de outros nutrientes, num momento da vida em que o ser humano mais necessita.
O Dia de Campo na TV “Genética de bovinos permite produção de leite menos alergênico” foi produzido pela Embrapa Gado de Leite , Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Além do tema principal, o programa aborda outros assuntos nos quadros – Agência Embrapa de Notícias, Sempre em Dia; Repórter em Campo; Na Mesa; Quem quer ser cientista; Minuto do Livro e Ciência e Tecnologia em Debate.