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Inédito código de conduta para a gestão de fertilizantes conta com brasileiro na elaboração

Iniciativa da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) elabora o inédito Código de Conduta para a Gestão de Fertilizantes (CoCoFe), semelhante ao que já existe para os pesticidas. O Código vai auxiliar os países na concepção de políticas e regulamentação para o uso sustentável do insumo.

Reunião que aconteceu na sede da FAO, em Roma (Itália), entre os dias 07 e 09 de maio, reuniu 22 especialistas no tema, de áreas que englobam pesquisa, indústria e ONGs, entre outras. O representante do governo brasileiro foi o chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) Vinicius Benites.

– Procurei mostrar as peculiaridades do uso dos fertilizantes nos trópicos.

Entre as peculiaridades mostradas por Vinicius estão o efeito “poupa-terra” dos fertilizantes e o reaproveitamento de resíduos agropecuários para a produção do insumo.

“Os europeus têm uma visão diferente da nossa”, conta Vinicius. “Alguns fertilizantes, como os fosfatos, extremamente importantes para nossa agricultura, são tratados muitas vezes como contaminantes pela Comunidade Europeia”. A velha frase em se plantando tudo dá, não é verdade no nosso país. “Nossos solos necessitam de fertilizantes em doses adequadas porque a fertilidade natural da maioria dos nossos solos é baixa ou muito baixa”.

O encontro em Roma, que abordou fertilizantes minerais e orgânicos, gerou um documento que será submetido à plenária da Parceria Global pelo Solo, da FAO, em junho.

Alguns dos especialistas que estiveram no encontro do CoCoFe, como Tom Bruceman, presidente do Instituto Internacional de Nutrição de Plantas (IPNI) e William Brownie, coordenador da plataforma ‘Nosso Fósforo Futuro’, estarão no Brasil em agosto para a o VI Encontro do Fósforo Sustentável, em Brasília.

Iniciativa da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) elabora o inédito Código de Conduta para a Gestão de Fertilizantes (CoCoFe), semelhante ao que já existe para os pesticidas. O Código vai auxiliar os países na concepção de políticas e regulamentação para o uso sustentável do insumo.

Reunião que aconteceu na sede da FAO, em Roma (Itália), entre os dias 07 e 09 de maio, reuniu 22 especialistas no tema, de áreas que englobam pesquisa, indústria e ONGs, entre outras. O representante do governo brasileiro foi o chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Solos (Rio de Janeiro-RJ) Vinicius Benites.

– Procurei mostrar as peculiaridades do uso dos fertilizantes nos trópicos.

Entre as peculiaridades mostradas por Vinicius estão o efeito “poupa-terra” dos fertilizantes e o reaproveitamento de resíduos agropecuários para a produção do insumo.

“Os europeus têm uma visão diferente da nossa”, conta Vinicius. “Alguns fertilizantes, como os fosfatos, extremamente importantes para nossa agricultura, são tratados muitas vezes como contaminantes pela Comunidade Europeia”. A velha frase em se plantando tudo dá, não é verdade no nosso país. “Nossos solos necessitam de fertilizantes em doses adequadas porque a fertilidade natural da maioria dos nossos solos é baixa ou muito baixa”.

O encontro em Roma, que abordou fertilizantes minerais e orgânicos, gerou um documento que será submetido à plenária da Parceria Global pelo Solo, da FAO, em junho.

Alguns dos especialistas que estiveram no encontro do CoCoFe, como Tom Bruceman, presidente do Instituto Internacional de Nutrição de Plantas (IPNI) e William Brownie, coordenador da plataforma ‘Nosso Fósforo Futuro’, estarão no Brasil em agosto para a o VI Encontro do Fósforo Sustentável, em Brasília.

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